É como instalar câmeras de alta velocidade ao lado de moléculas. Mais do que isso, é possível usar a câmera para controlar a reação química.
BlueShift e Intelligent-IA formam Joint Venture para impactar o agronegócio
Startupi BlueShift e Intelligent-IA formam Joint Venture para impactar o agronegócio A BlueShift Brasil, especializada em soluções de dados e tecnologia, e a consultoria Intelligent-IA, focada na transformação digital do agronegócio, anunciaram a criação da BlueShift Agro, uma joint venture voltada ao desenvolvimento de soluções digitais e serviços para o setor agropecuário. A iniciativa surge para atender à crescente demanda do campo por tecnologias integradas de inteligência artificial, análise de dados, IoT e automação. A nova empresa mira ganhos de eficiência, sustentabilidade e competitividade na cadeia produtiva. “A inteligência artificial deixou de ser apenas uma tendência e se tornou uma alavanca estratégica para o agro. Quando bem aplicada, ela transforma dados dispersos em decisões precisas, decisões em valor real e valor em um legado sustentável. É essa visão que guia nossa atuação: tornar a tecnologia um motor de competitividade e impacto positivo no campo”, afirma João Michelan, sócio da Intelligent-IA. BlueShift Agro deve gerar faturamento anual de R$ 30 milhões A nova operação une a expertise da BlueShift no desenvolvimento de soluções personalizadas em inteligência artificial, big data, análise de dados e sistemas para diversos setores da economia, com a experiência da Intelligent-IA em digitalização do agronegócio, IoT, automação, conectividade e inteligência artificial aplicada. A expectativa, a médio prazo, é de que a nova empresa atinja um faturamento anual de até R$30 milhões nos próximos três a quatro anos, sendo R$20 milhões com soluções tecnológicas e R$10 milhões com a ampliação dos serviços. O plano de expansão também prevê a criação de até 120 empregos qualificados no mesmo período, com destaque para as áreas de tecnologia e atendimento. “Nosso objetivo com a BlueShift Agro é contribuir para um salto de produtividade e inovação no campo. Vamos oferecer soluções capazes de promover eficiência operacional, sustentabilidade e competitividade para o setor, que é um dos motores da economia nacional”, afirma Alan Camillo, fundador da BlueShift. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post BlueShift e Intelligent-IA formam Joint Venture para impactar o agronegócio aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Paytime amplia atuação e cresce 55% com foco em soluções completas para pagamentos digitais
Startupi Paytime amplia atuação e cresce 55% com foco em soluções completas para pagamentos digitais A Paytime, startup capixaba do setor de pagamentos digitais, divulgou os resultados do primeiro semestre de 2025 com alta de 55% no faturamento e crescimento de 20% no número de clientes ativos. No mesmo período, o volume online transacionado pela empresa avançou 800% em relação ao ano anterior. A expectativa é encerrar o ano com um aumento de 70% na receita total. A empresa, que atua como fornecedora de tecnologia para outras fintechs, começa agora um novo ciclo. Conhecida por operar como fintech enabler modelo que oferece infraestrutura para serviços financeiros de terceiros, a Paytime passa a expandir sua proposta com soluções voltadas também a companhias já estabelecidas no mercado. Segundo o CEO e cofundador Leonardo Gomes, a mudança de direção ocorreu a partir do fim de 2024. “Anteriormente, nosso foco estava voltado para um público interessado em empreender no setor de meios de pagamento. A partir do final de 2024, nosso posicionamento evoluiu: passamos a direcionar nossos esforços também para atender empresas consolidadas e de maior porte”, explica. A proposta inclui a oferta de recursos tanto por meio de APIs quanto em formatos no-code. O novo posicionamento é acompanhado por lançamentos. Três funcionalidades foram anunciadas neste semestre: o split automático, o link com autenticação adicional e a API para gateway de pagamentos. Os três produtos ampliam o alcance da Paytime entre negócios que buscam integração direta entre sistemas próprios e operações financeiras. O recurso de split, que permite dividir valores automaticamente no momento da venda, tem foco na otimização tributária e organização contábil. “Pense em uma barbearia que fatura R$ 20 mil mensais e repassa 30% do valor dos cortes aos barbeiros. Ela pode economizar até R$ 15 mil por ano em impostos só por evitar a tributação duplicada, o que o split impede”, explica Gomes. O objetivo é automatizar repasses sem impacto no fluxo operacional. O link de pagamento, outro destaque, elimina a dependência de maquininhas e oferece autenticação baseada em tecnologia 3DS. Essa camada adicional valida o comprador no momento da transação e reduz riscos de fraude, especialmente em vendas à distância. Já a API de gateway viabiliza a incorporação dos recursos da Paytime diretamente aos sistemas dos clientes. Com ela, é possível utilizar funcionalidades como autenticação 3DS, divisão automática de valores e acompanhamento em tempo real. A empresa também anunciou uma agenda de lançamentos até o fim do ano. Em julho, entram em operação o Tap on Phone solução que transforma smartphones em terminais de pagamento e a máquina A960, modelo próprio com proposta de alta integração. Para outubro, está previsto o serviço de assinatura recorrente, voltado a academias, clubes e prestadores de serviços com cobrança periódica. Em dezembro, será liberado o acesso total às APIs da plataforma, permitindo que outras empresas configurem seus próprios serviços financeiros sob demanda. Gomes destaca que o portfólio vem sendo desenvolvido para atender a lacunas específicas. “Muitas das soluções que estamos trazendo não existem no mercado, ou não podem ser utilizadas a partir de uma mesma plataforma. Cada lançamento é uma consolidação extra do nosso propósito, que é ajudar a evoluir o ecossistema financeiro brasileiro”, conclui. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Paytime amplia atuação e cresce 55% com foco em soluções completas para pagamentos digitais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Estes são os 5 golpes que mais afetam PMEs: saiba como identificar e reagir
Startupi Estes são os 5 golpes que mais afetam PMEs: saiba como identificar e reagir As pequenas e médias empresas (PMEs) representam 30% do PIB nacional e são responsáveis por metade dos empregos formais, impactando diretamente a vida de mais de 80 milhões de brasileiros, apontam dados do Sebrae. Com tamanho alcance, também se tornam alvo frequente de golpes. A estrutura enxuta e a sobrecarga diária de tarefas dos empreendedores muitas vezes fazem com que a segurança seja deixada em segundo plano, o que abre brechas para fraudes. “Muitos empresários estão focados na operação e no crescimento da empresa, deixando a segurança em segundo plano”, alerta Victor Thomazetti, superintendente de Prevenção a Fraudes do Itaú Unibanco. Em 2024, mais de 1,4 bilhão de transações foram processadas com o apoio de mais de 50 modelos de segurança, o que resultou na redução de 50% nos valores contestados por fraude, segundo dados do banco. Estes são os 5 golpes mais comuns contra PMES O especialista destaca cinco práticas recorrentes. Um deles é o phishing, ou golpe do link falso, em que criminosos enviam mensagens com links que instalam vírus ou capturam dados confidenciais. Outro é o golpe do falso fornecedor, com cobranças indevidas após simulações de negociações em plataformas de compra e venda. Há ainda o golpe do boleto falso, quando o documento de pagamento traz um beneficiário que não corresponde ao CNPJ da empresa real. A falsa venda é outro tipo comum: produtos inexistentes são anunciados com preços muito abaixo do mercado, atraindo empresários desavisados. Já o golpe do falso advogado envolve criminosos que usam informações públicas de processos para enganar vítimas, fingindo representar escritórios de advocacia. Amigos e familiares podem ajudar no bloqueio de contas e cartões pós roubo ou furto O especialista afirma que qualquer pessoa pode solicitar o bloqueio da conta ou cartões (pessoa física ou jurídica) de um amigo ou parente que passou por uma situação de roubo ou furto. No caso so Itaú, basta ligar para a Central de Atendimento com o CPF da vítima em mãos e seguir o passo a passo. O processo é simples e rápido e você contribui com a prevenção contra golpes e fraudes. Além disso, em casos de roubo de celular, por exemplo, é possível registrar o ocorrido no app ou site do Governo, Celular Seguro, integrado a instituições financeiras e já avisa os bancos para realizarem os bloqueios. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Estes são os 5 golpes que mais afetam PMEs: saiba como identificar e reagir aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Governo lança cadastro para identificar celulares roubados
Startupi Governo lança cadastro para identificar celulares roubados O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou oficialmente nesta semana o Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR), um sistema do Governo que permite consultar se um aparelho móvel usado foi roubado, furtado ou perdido antes da compra. A ferramenta, que já estava disponível desde abril dentro do aplicativo Celular Seguro, tem como objetivo combater o comércio irregular de aparelhos e facilitar a recuperação de dispositivos com algum tipo de restrição. O CNCR reúne informações de três bases diferentes: os registros feitos diretamente pelos usuários no aplicativo; a base da Anatel, por meio do Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI); e a Base Nacional de Boletins de Ocorrência (BNBO). Ao integrar esses dados, o sistema permite que tanto cidadãos quanto órgãos de segurança façam consultas mais rápidas e precisas, utilizando apenas o número do IMEI, que é o código único de identificação de cada aparelho. Verificação pode ser feita por site e app do Governo Segundo o Ministério, o CNCR não substitui o boletim de ocorrência nem os bloqueios realizados pelas operadoras, mas funciona como uma ferramenta complementar, de acesso público, pensada para aumentar a eficácia das ações de segurança. A consulta é gratuita e pode ser feita tanto pelo site celularseguro.mj.gov.br quanto pelo aplicativo disponível para Android e iOS. Basta acessar a plataforma, selecionar a opção “Celulares com Restrição” e digitar o IMEI do aparelho. Também é possível escanear o código de barras usando a câmera do aparelho. O sistema informa se há alguma restrição associada ao número consultado. Para descobrir o IMEI, basta digitar *#06# no teclado do celular. Aparelhos com dois chips possuem dois IMEIs, e ambos devem ser verificados. A portaria que regulamenta o CNCR também garante a proteção dos dados dos usuários, seguindo as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). De acordo com o Ministério, as informações serão utilizadas exclusivamente para fins de segurança pública, com a privacidade dos cidadãos preservada. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Governo lança cadastro para identificar celulares roubados aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Investeendo é reconhecida como uma das startups mais inovadoras no Pitch Vale do Pinhão 2025
Startupi Investeendo é reconhecida como uma das startups mais inovadoras no Pitch Vale do Pinhão 2025 A Investeendo, empresa voltada ao ensino de finanças por meio da gamificação, garantiu a segunda colocação no Pitch Vale do Pinhão 2025. O evento, realizado em Curitiba (PR), destacou as iniciativas mais inovadoras entre startups de diferentes regiões do país. A cerimônia ocorreu na noite de quinta-feira (17), no espaço Tork’n Roll, e certificou projetos com foco em impacto social, sustentabilidade e desenvolvimento urbano. A startup apresentou, em três minutos, sua proposta centrada em aprendizado financeiro com uso de ferramentas interativas. A combinação de tecnologia e educação chamou a atenção da banca avaliadora, composta por especialistas de diferentes áreas. O modelo busca atender tanto escolas quanto programas empresariais, oferecendo alternativas ao ensino tradicional de economia pessoal e gestão de recursos. O reconhecimento obtido pela Investeendo consolida a trajetória da empresa em um ambiente cada vez mais competitivo. O Pitch Vale do Pinhão contou com 24 iniciativas inscritas, das quais 11 chegaram à etapa final e foram certificadas pela Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, responsável pela organização. O resultado coloca a capital paranaense como referência na articulação entre poder público e ecossistema empreendedor. O primeiro lugar ficou com a Mell.ro, voltada a soluções de rastreamento e controle logístico. A terceira posição foi ocupada pela Caçamba do Bem, voltada à gestão de resíduos. As três empresas formaram o pódio de uma edição marcada por critérios mais alinhados às metas estratégicas da cidade, conforme divulgado pelos organizadores. A seleção considerou impacto, escalabilidade e modelo de negócios. A proposta da Investeendo se apoia na construção de experiências digitais capazes de estimular o interesse de crianças, adolescentes e profissionais por temas como planejamento financeiro, consumo consciente e investimentos. A abordagem visa preencher lacunas existentes na formação escolar e promover autonomia na administração do próprio dinheiro. Sam Adam Hoffmann, CEO da Investeendo, destacou o valor simbólico da conquista para a equipe. “Temos trabalhado incansavelmente para levar educação financeira e empreendedora para os estudantes de todo o Brasil. Receber este reconhecimento do Vale do Pinhão é mais uma prova de que estamos no caminho certo e de que nossa missão é relevante”, afirma. A participação no evento também representa uma vitrine para empresas em busca de conexões com investidores, aceleradoras e redes de apoio. Para as finalistas, a certificação obtida funciona como selo de validação em processos futuros de captação de recursos e expansão de mercado. O ecossistema de inovação de Curitiba busca ampliar o alcance dessas soluções por meio de parcerias e programas de apoio institucional. O Pitch Vale do Pinhão vem se consolidando como espaço de visibilidade para negócios em estágio inicial com propostas aplicáveis em contextos urbanos. Em 2025, a seleção priorizou iniciativas alinhadas aos desafios contemporâneos, como inclusão social, desenvolvimento sustentável e modernização da gestão pública. O formato da competição privilegia apresentações diretas e objetivas, com tempo reduzido para exposição das ideias. A Investeendo, ao conquistar uma das primeiras colocações, se posiciona como exemplo de como a tecnologia pode ser aplicada de forma prática em setores ainda pouco explorados pelo mercado. A intersecção entre jogos digitais e educação financeira representa uma aposta que, além de atrair usuários, também pode gerar impacto positivo em longo prazo nas comunidades atendidas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Investeendo é reconhecida como uma das startups mais inovadoras no Pitch Vale do Pinhão 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Artemis não usava aliança
Startupi Artemis não usava aliança Outro dia, ouvi que “todo mundo quer alguém pra chamar de seu”. Era pra soar romântico. Soou como posse. Essa ideia de que amar é se entregar, se submeter, se fechar parece natural hoje. Mas não é. É construção. É um controle disfarçado de afeto. A monogamia, como conhecemos, não nasceu do amor. Nasceu da necessidade de garantir herança. Homens começaram a acumular bens, terras e filhos. E, para ter certeza de que os filhos eram deles, decidiram controlar o único território que não dominavam: o corpo da mulher. Engels escreveu sobre isso lá atrás, quando apontou a origem do casamento como parte do surgimento da propriedade privada. Silvia Federici aprofundou ainda mais, mostrando como o capitalismo só se consolidou depois de destruir a autonomia feminina. A mulher precisava ser domesticada. Para isso, foi arrancada da floresta, das ervas, da escolha. E colocada dentro de um contrato. O casamento virou ferramenta. A fidelidade, obrigação. O desejo, culpa. Mas nem todas aceitaram a coleira. Nos mitos esses refúgios onde a memória resiste. Artemis e Hécate seguiram livres. Artemis, que caçava sozinha e caminhava ao lado de outras mulheres, recusava alianças e submissões. Hécate, senhora das encruzilhadas, escolhia os caminhos na escuridão: não os laços que apertam, mas os que libertam. Enquanto arrancavam da vida real a autonomia das mulheres, essas figuras permaneciam como faíscas de um tempo em que ser livre não era exceção. Era origem. Hoje, quando falamos em liberdade afetiva, ainda ouvimos que “é fase”. Quando dizemos que não queremos ser de ninguém, nos chamam de frias, perdidas ou promíscuas. Mas a verdade é que estamos apenas tentando lembrar. Que antes de nos ensinarem a amar como quem entrega a chave de casa, a gente corria com lobas, com flechas, com fúria. Amar, sim. Mas não nos moldes que nos ferem. Estar com alguém, sim. Mas sem desaparecer na história do outro. Porque liberdade não é o oposto do amor. É o que torna ele possível. *Ana Carolina Gozzi é co-CEO do Compre & Alugue Agora e fundadora da Artêmia Co. Advogada pela FAAP, especializou-se em Marketing Digital, Branding e Gestão de Pessoas, com pós-graduações em Diversidade & Inclusão e Direito da Mulher. Liderança jovem da Geração Z, impulsiona inovação no mercado imobiliário e na publicidade, unindo estratégia, criatividade e um olhar humanizado para transformar negócios. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Artemis não usava aliança aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Ana Carolina Gozzi
RegDoor estreia no mercado com investimento de R$ 4,2 milhões
Startupi RegDoor estreia no mercado com investimento de R$ 4,2 milhões A RegDoor, startup de inteligência regulatória e diplomacia corporativa fundada por Nicole Dyskant e Dan Strougo, os mesmos criadores da Compliasset, estreia no mercado com uma captação de R$ 4,2 milhões em rodada pre-seed, a fim de construir a primeira infraestrutura regulatória global nativamente digital. O objetivo da startup é mudar a maneira como empresas acessam, acompanham e executam políticas regulatórias e contatos-chaves, digitalizando e facilitando processos ineficientes e manuais. Com os recursos captados, a RegDoor vai ampliar seu time de dados e engenharia, consolidar parcerias com órgãos reguladores e associações da indústria, e lançar os primeiros módulos de sua plataforma. A rodada foi liderada pela Antler VC e contou com investidores anjo como sócios da gestora carioca Atmos Capital, Guilherme Horn (Meta), João Accioly (CVM), Nilmini Rubin (ex-Diretora de Política da Casa Branca), Fabrício Tota (Mercado Bitcoin), Bárbara Espir (Bitso), Roberta Antunes (Scout Investor), Chaim Finizola (Credix), Caio Barbosa (Lumx), Juliana Felippe (Tools for Humanity) e Sofia Düesberg (Conduit). “A assimetria regulatória e a lenta resposta dos agentes ainda é um dos principais entraves à inovação e à competitividade, especialmente em ambientes extremamente regulados. Começamos com o foco em ativos digitais porque é um ambiente global, acelerado e onde os desafios são mais evidentes” afirma Nicole Dyskant, cofundadora da RegDoor. RegDoor tem Mercado Bitcoin, XP e Abcripto como usuários beta A startup, sediada na Europa, tem quase 30 usuários beta estratégicos em setores altamente regulados como financeiro, ativos digitais e tecnologia, com empresas como a Fireblocks, XP, Mercado Bitcoin, Bitso, Transfero, Ripio, Hedera, Chiliz, Abcripto, Abtoken, Lumx e Trexx. A RegDoor deve operar com uma equipe global, com profissionais experientes em Inteligência Artificial e regulação, e uma rede de associações e experts de 60 países. A plataforma da empresa será construída com base em IA e dados offline exclusivos. A startup também atua em colaboração com iniciativas de open source e definição de padrões técnicos globais, que buscam reduzir assimetrias informacionais, usar dados jurídicos e regulatórios de forma mais eficiente e colaborativa, se beneficiando do novo paradigma de IA. “Estamos construindo não apenas um produto, mas um novo modelo de relação entre empresas e o setor público,” conclui Nicole. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post RegDoor estreia no mercado com investimento de R$ 4,2 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Nova teoria elimina inflação na origem do Universo
Há décadas, os cientistas trabalham sob o paradigma inflacionário, um modelo que sugere que o Universo se expandiu extremamente rápido.
Material inédito cria interface entre eletrônica, fotônica e quântica
É um material que nunca existiu antes, tido como impossível, mas que agora servirá como ponte para as principais tecnologias de ponta.