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TAO DEO capta R$ 5 milhões para entrar no mercado de desodorantes naturais

Tecnologia

Startupi TAO DEO capta R$ 5 milhões para entrar no mercado de desodorantes naturais A TAO DEO, startup de desodorantes naturais, estreia no mercado brasileiro com investimento inicial de R$ 5 milhões, feito pelos sócios da companhia. A proposta da startup é acompanhar as tendências do mercado de higiene pessoal e beleza no Brasil, com desodorantes em cristal, roll-on e spray, nos quais a matéria prima é o alúmen de potássio, mineral com ação bactericida reconhecida por inibir o odor sem bloquear a transpiração, muito usado na Ásia.  Com fórmulas veganas, 100% naturais e hipoalergênicas, a startup desenvolveu os produtos em 18 meses e espera recuperar o valor investido nesse mesmo período. André Piedade, ex-Forever 21 e fundador da TAO DEO, criou a marca, em conjunto com Fábio Rosinholi, CEO da agência de publicidade WE, pensando no consumidor mais exigente e ligado às causas ambientais, e coloca práticas sustentáveis no centro da operação. TAO DEO vai focar na performance digital “Na TAO, acreditamos que o autocuidado é um ato de respeito – com o corpo, a natureza e o futuro. Queremos inspirar milhões de pessoas a adotarem um estilo de vida mais equilibrado, onde bem-estar e responsabilidade caminham juntos. Somos guiados pela ética, autenticidade e pelo respeito em tudo o que fazemos – do laboratório à sua pele”, afirma Piedade.  A estratégia de marketing da empresa, liderada por Rosinholi e sua agência, inclui um plano robusto de performance digital, redes sociais e ativações com creators ligados à sustentabilidade, saúde e bem-estar. A primeira campanha publicitária da companhia contou com a cantora e atriz, Cleo Pires. “O interesse da agência We em se tornar sócia da TAO DEO surgiu da forte identificação com os valores e o potencial da marca. Desde os primeiros encontros, ficou evidente que havia uma oportunidade única de construir algo relevante e alinhado às novas demandas de consumo, especialmente no segmento de bem-estar, autocuidado e sustentabilidade”, comenta Rosinholi.  A marca já está presente em drogarias como as Iguatemi e Discover, mas atua em e-commerce próprio e em marketplaces como Amazon, Shopee, Mercado Livre e Beleza na Web. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post TAO DEO capta R$ 5 milhões para entrar no mercado de desodorantes naturais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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ESX 2025 reforça maturidade do ecossistema de inovação capixaba e prioriza conexões de qualidade

Tecnologia

Startupi ESX 2025 reforça maturidade do ecossistema de inovação capixaba e prioriza conexões de qualidade A quinta edição do ESX – Innovation Experience Espírito Santo consolidou o evento como um dos principais espaços de discussão e fomento ao empreendedorismo e à inovação no estado. Realizado pelo Sebrae/ES entre os dias 10 e 12 de julho, na Praça do Papa, em Vitória, o ESX 2025 reuniu milhares de pessoas em uma programação que abrangeu desde saberes ancestrais até as tendências tecnológicas mais atuais. Segundo Eurípedes Pedrinha, diretor técnico do Sebrae/ES, a edição deste ano marca um momento de maturidade tanto para o evento quanto para o ecossistema de inovação capixaba. “O ESX não precisa ser maior, ele precisa ser melhor. A gente planejou essa edição para ter menos pessoas, mas com conexões de mais qualidade, maior profundidade nos relacionamentos e geração de negócios. O maior objetivo foi qualificar o público e as interações, proporcionando desdobramentos e acordos que possam evoluir além do evento”, explicou. Investimentos no ESX 2025 Uma das principais novidades da edição foi a abertura das atividades ao público geral apenas a partir das 13h. Durante as manhãs, o evento concentrou atividades voltadas ao ecossistema de inovação, como rodadas de investimento, hackathons e encontros de capacitação. “Preferimos avançar em um crescimento mais qualificado. As conexões que nascem aqui são continuadas, os participantes ficam conectados em um app, numa base de dados, e participam de eventos complementares que vão acontecendo em paralelo”, acrescentou Pedrinha. A estrutura do evento foi desenhada para favorecer o networking entre startups, grandes empresas e investidores. Ao todo, 300 startups participaram dos três dias de evento. Foram realizados 133 encontros de negócios, com uma intenção de investimento que ultrapassou R$ 24,9 milhões. O Espírito Santo se destacou com R$ 11,8 milhões em intenções de aporte, seguido por São Paulo, com R$ 5,3 milhões. “Esse resultado consolida o ESX como um hub de inovação que conecta, informa, compartilha e qualifica o mercado”, destacou o diretor técnico. “Foi a primeira vez que o Espírito Santo recebeu a metodologia de Rodadas de Investimentos, e o resultado mostrou o potencial da região para se consolidar como um polo de inovação e atração de capital. Na Dealist, já estruturamos esse modelo em diversos estados do Brasil, conectando startups, fundos e grandes empresas e movimentando mais de R$ 230 milhões em intenções de negócio. Aqui no ESX, ficamos impressionados com a maturidade das startups locais e o alto nível de preparo, que foi potencializado pelo treinamento que realizamos antes do evento. O ecossistema capixaba está pronto para atrair investimentos nacionais e internacionais, e iniciativas como esta são fundamentais para acelerar essa jornada”, explica Monnaliza Medeiros, sócia e gestora de portfólio da Dealist, que facilitou as rodadas. Além da movimentação financeira, o evento também fomentou a realização de 107 encontros com fornecedores, com expectativa de negócios futuros na casa dos R$ 11,5 milhões ao longo dos próximos 12 meses. Dez empresas âncora marcaram presença, assim como 38 startups fornecedoras de soluções inovadoras. O ESX 2025 também fortaleceu a presença de startups no estado. Embora o número exato de startups ativas no Espírito Santo seja incerto, Pedrinha aponta um crescimento consistente. “É claro que o movimento de startups no Espírito Santo cresce sistematicamente, ano após ano. O tema ganha corpo no mercado. Nós já nos vemos e nos reconhecemos como um ecossistema. Isso é um dos maiores prêmios que as cinco edições do ESX nos trouxeram”, afirmou. O diretor destacou ainda que, para avançar, o desafio é explicar melhor as etapas da jornada empreendedora, facilitando a compreensão dos caminhos para novos empreendedores. Uma nova geração conectada com o ecossistema de inovação Outro ponto marcante foi a forte presença de jovens. A participação de estudantes de ensino médio e universitários foi estimulada por programas como o InovaPOP, correalizador do evento, e por iniciativas de educação empreendedora do Sebrae. “A academia está muito ávida por fazer essas conexões com o mercado. Mesmo em período de férias, conseguimos mobilizar alunos de diferentes áreas para participarem de hackathons e outras atividades. Isso mostra o engajamento e o potencial transformador dessa aproximação”, relatou Pedrinha. A curadoria de conteúdo do ESX 2025 também refletiu a maturidade do evento. Foram 160 palestrantes e painelistas, organizados em três trilhas principais: criatividade, sustentabilidade e inclusão, e transformação digital. “A provocação que fiz para o time [do Sebrae] foi ter uma linha temática clara. O evento não termina no sábado, ele precisa gerar conteúdo e reflexões que se estendam ao longo do ano”, explicou. A trilha de criatividade abordou temas como pensamento ágil, repertório e solução de problemas. Já a trilha de sustentabilidade e inclusão trouxe discussões sobre grupos sub-representados, transição energética e a conexão entre pluralidade e inovação. A trilha de transformação digital explorou assuntos como inteligência artificial, automação, marketing digital e internet das coisas. A edição deste ano também inovou ao lançar um aplicativo exclusivo, com funcionalidades para facilitar interações, acompanhar palestras, avaliar conteúdos e criar conexões entre os participantes. O app já havia sido baixado por mais de 18 mil pessoas durante o evento. “O app ajuda a criar uma comunidade, onde o ecossistema é quem fala. É uma ferramenta poderosa para amadurecer não só o evento, mas também o nosso ecossistema”, explicou o diretor. Diversidade de conteúdo é ponto forte do evento A diversidade também esteve presente na programação, especialmente no Palco Plural, que abordou a participação de grupos historicamente excluídos do mercado. Destaque para a participação de representantes indígenas, como a cacica Marcela Tupiniquim e Ará Martins, que falaram sobre a importância de levar o conhecimento ancestral para fora das aldeias e estimular o respeito às culturas originárias. “Do conhecimento nasce o respeito”, disse Ará Martins durante sua apresentação. Além disso, a Arena do Conhecimento contou com nomes como Márcio Ballas, que discutiu criatividade e improviso como elementos centrais no processo de inovação, e palestras de especialistas em IA, transformação digital e ESG. O Sebraelab, por sua vez, promoveu oficinas e meetups, incluindo atividades que aproximaram os participantes

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Canopy capta US$ 100 milhões para iniciar operações no Brasil

Tecnologia

Startupi Canopy capta US$ 100 milhões para iniciar operações no Brasil A Canopy, companhia dedicada a adquirir e perpetuar negócios de tecnologia, aportou US$ 100 milhões para iniciar suas operações no Brasil. O valor deve ajudar a empresa a adquirir empresas maduras de softwares verticais para finanças, telecom, saúde, educação, serviços, varejo e indústria, além de softwares horizontais para processos como contabilidade, finanças, jurídico e recursos humanos. O valor foi obtido com dois investidores de private equity especializados no setor de tecnologia, a gestora americana Bessemer e a brasileira Cloud9. “Levantar recursos junto a investidores de primeiro nível como a Bessemer e a Cloud 9 é um privilégio enorme, ambos são reconhecidos por uma base de capital sólida, especialização no setor de tecnologia, histórico de sucesso e reputação impecável. Nós não poderíamos estar em melhor companhia”, afirma Thiago Rocha, CEO e fundador da Canopy. Os investidores indicaram Brian Feinstein e Felipe Affonso, para compor o Conselho de Administração. Com mais de 20 anos de experiência, Rocha foi um dos principais nomes por trás da estratégia de crescimento da Sinqia, empresa de tecnologia para o setor financeiro, onde participou de 19 aquisições e da captação de R$ 1,3 bilhão. Durante sua atuação, as ações da companhia se valorizaram 11 vezes, até o fechamento de capital. Canopy quer fazer primeira aquisição em 2025 Segundo o executivo, o Brasil é um dos maiores mercados de software do mundo, com mais de 9 mil empresas no setor — número que segue em expansão. “As principais companhias foram formadas por meio de consolidação. Com capital estruturado e disciplina, esse modelo funciona”, diz. A proposta da Canopy é oferecer uma alternativa de longo prazo para empreendedores que buscam sucessão patrimonial ou fusão com players maiores. “Queremos ser um parceiro confiável, que respeite o legado das empresas adquiridas e valorize seus times, marcas e clientes”, afirma Rocha. A empresa planeja utilizar os recursos captados ao longo dos próximos três anos, com a primeira aquisição prevista ainda em 2025. “Já estamos em conversas com empreendedores prontos para dar esse próximo passo. É só o começo, mas nosso objetivo é construir uma das maiores empresas de software do país”, conclui. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Canopy capta US$ 100 milhões para iniciar operações no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Bateria com separador de madeira dura 60% mais e não pega fogo

Tecnologia

O separador finíssimo, feito de lignina, suporta temperaturas três vezes mais altas, é ambientalmente correto e ainda faz a bateria durar muito mais.

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Acelerador de partículas frias testará várias teorias pela primeira vez

Tecnologia

É um feito que permitirá estudar em laboratório fenômenos astrofísicos hoje puramente teóricos. As tecnologias quânticas também têm a ganhar.

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Agentes de IA: o que esperar dessa tecnologia no dia a dia das empresas? 

Tecnologia

Startupi Agentes de IA: o que esperar dessa tecnologia no dia a dia das empresas?  A Inteligência Artificial entrou pela porta da frente das empresas e, logo, se tornou peça fundamental nas tarefas costumeiras dos colaboradores. Seja para atividades mais simples, seja para demandas burocráticas, mas que demandam muito tempo, é raro você encontrar uma equipe de qualquer área do negócio que não usa a IA para nada. Já nos acostumamos com ela, e aquele receio de adotar a tecnologia na nossa rotina ficou no passado.  Diante desse cenário, já podemos dizer que estamos prestes a iniciar uma nova fase. Uma etapa que envolve mais autonomia, automação, inteligência e inovação na rotina das pessoas. Uma fase em que os agentes de Inteligência Artificial ou agentes de IA representam um salto evolutivo importante na maneira como a solução está presente no nosso cotidiano. Mas você sabe exatamente o que são esses agentes e para que servem?  De forma direta, os agentes de IA são programas sofisticados que conseguem executar tarefas, tomar decisões e interagir com o ambiente, podendo trabalhar de forma independente ou como parte de um ecossistema maior.   A proposta é simples: automatizar funções repetitivas e operacionais, liberando os profissionais para atividades mais estratégicas e criativas. E sabe qual o resultado? Mais agilidade, eficiência e inovação no dia a dia corporativo.  Isso parece coisa do futuro? Acredite. Eles estão mais próximos da realidade do que imaginamos.  Segundo o Gartner, 33% das aplicações de software empresarial incluirão agentes de IA até 2028. Se compararmos com 2024, essa adesão era menor que 1%. Outro ponto importante dessa tecnologia é que 15% das decisões diárias de trabalho serão tomadas de forma autônoma por esses sistemas.   Ou seja, não estamos apenas diante de mais uma funcionalidade tecnológica, mas de uma nova lógica de operação. São sistemas que executam comandos e tomam decisões com base em dados, metas e contexto. E essa revolução já começou.  Em um case real da Salesforce, uma editora educacional implementou agentes de IA para integrar representantes de atendimento ao cliente. Com eles, a empresa conseguiu reduzir 50% o tempo de onboarding e melhorar 40% a resolução de casos, só nas primeiras semanas de uso e em comparação ao antigo chatbot.  Enquanto chatbots tradicionais respondem a perguntas, os agentes de IA atuam com mais autonomia, entendem o fluxo de trabalho e tomam decisões. Eles se integram a plataformas, analisam informações em tempo real e aprendem continuamente com cada nova interação.  Como destacou Sam Altman, CEO da OpenAI, em um post recente no seu blog:  “Em 2025, acreditamos que veremos os primeiros agentes de IA ‘entrarem no mercado de trabalho’ e mudarem materialmente os resultados das empresas.”  O desafio não é somente adotar a nova tecnologia, mas preparar a organização para absorver esse novo modelo com responsabilidade e estratégia. É preciso treinar times, revisar processos, adaptar estruturas de governança e, acima de tudo, garantir que a IA atue como parceira do potencial humano.  Os agentes de IA não são apenas o futuro, mas o presente em constante transformação. Diante de infinitas possibilidades, é natural que as pessoas vejam sua atuação com certa desconfiança. No entanto, eu sempre me considerei um otimista e acredito que esta evolução constante e quase exponencial da tecnologia é a oportunidade para nós evoluirmos também.  Quem se preparar, estudar, aprender e descobrir como usar os agentes de IA com propósito, visão e em prol do seu negócio será protagonista no próximo ciclo de evolução e crescimento.   Afinal, acompanhar as tendências faz parte do processo de resiliência. Será que estamos todos preparados para uma realidade em que esses agentes estarão cada vez mais presentes no nosso dia a dia? Estou ansioso para acompanhar os próximos passos.   Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Agentes de IA: o que esperar dessa tecnologia no dia a dia das empresas?  aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cristovão Wanderley

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Nordeste se posiciona como polo de inovação e já registra mais de 4 mil startups, aponta Sebrae

Tecnologia

Startupi Nordeste se posiciona como polo de inovação e já registra mais de 4 mil startups, aponta Sebrae Com 4,4 mil startups mapeadas, o Nordeste reforça seu papel no cenário de inovação brasileiro. Em Teresina, cidade com o segundo maior número de startups da região, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) promoveu recentemente o NEON 2025, maior evento de empreendedorismo nordestino, para impulsionar a presença dessas empresas no mercado nacional e internacional por meio de rodadas de negócios, mentorias e conexões com investidores. “Nós não podemos imaginar um mundo ou uma economia feita sem o processo de inclusão digital. Não existe, também, por outro lado, um mundo que não seja sustentável”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional. Startups de TI, saúde e bem estar, e educação dominam o Nordeste O Observatório Sebrae Startups, iniciativa que mapeia o perfil destas empresas em todo o Brasil, revelou que das 4,4 mil companhias presentes na região, 618 atuam com Tecnologia da Informação, 591 com saúde e bem estar e 524 com educação. O quarto setor com mais empresas é o de agronegócio. O ecossistema de startups nordestinas tem crescido nos últimos anos, e registrou mais de mil empresas criadas no ano passado. Com a recente ascensão, 38,59% das companhias estão em fase de validação de produto (MVP) e apenas 1,64% já alcançou maturidade o suficiente para começar a escalar. Além disso, mais de 63% dessas companhias ainda não estão faturando.  Para Paulo Renato, gerente de inovação do Sebrae Nacional, o crescimento desacelerado das empresas nordestinas resulta da falta de estruturação do ecossistema. “Quando nós fazemos um diagnóstico do ecossistema de grande parte das cidades do Nordeste, vemos dois pontos que são fundamentais para o desenvolvimento de startups com uma pontuação muito baixa: capital, obviamente, capital de risco e Venture Capital, e infraestruturas propícias à inovação, que são incubadoras, aceleradoras, fab labs e coworkings. O que falta é adensar o ecossistema com esses parceiros”, explica. Fundo FIP Nordeste Capital Semente começa a investir em empresas nordestinas Com o objetivo de fortalecer essas frentes, o Sebrae, o Banco do Nordeste do Brasil (BNP) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), se juntaram para criar o FIP Nordeste Capital Semente,  com meta de captação de R$ 150 milhões, o fundo inicia sua atuação com R$ 120 milhões garantidos, com R$ 40 milhões de cada entidade formadora. O restante deverá ser captado no mercado entre novos cotistas. Há, ainda, recursos aplicados pelo consórcio formado pelas gestoras Triaxis Capital e Crescera Capital, vencedores de uma chamada pública para gerir o Fundo. Haim Mendel, founding partner da Triaxis, explica que o Capital Semente focará na região e no norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, áreas nas quais o BNB pode atuar. Eles devem manter prospecção ativa em eventos e encontros na região, buscando companhias com algum faturamento, follow-on robusto, capacidade de vendas e acesso ao mercado, com limite de faturamento de R$ 4,8 milhões, e, apesar de agnóstico, o fundo deve valorizar startups que atuam em áreas de interesse e afinidade da gestora.  “Cada gestora tem suas preferências, então, temos algumas predileções, por exemplo, startups B2B, fintechs, cyber, Inteligência Artificial. A gente vai buscar um foco maior nesse perfil de empresas”, explica Mendel. Os primeiros investimentos serão realizados via mútuo conversível, ou seja, um empréstimo que pode ser convertido em ações ou quotas da empresa, com tickets de até R$ 1 milhão por startup. Em uma segunda rodada, empresas que demonstrarem performance e tração poderão receber aportes de até R$ 6 milhões, por meio de subscrição de ações e transformação em sociedades anônimas de capital fechado. Para Renato, a criação de medidas de fomento para o ecossistema nordestino de startups evita um movimento de migração de talentos. “Tivemos um primeiro êxodo no Nordeste, lá nos anos 50, 60, 70, dos retirantes, e agora tem um êxito de inteligência. Por isso, a importância desse trabalho de manter as empresas aqui e criar o ecossistema. O que conseguimos fazer é organizar dados, dar visibilidade e trabalhar em conjunto com esses fundadores e startups da região”. A repórter esteve presente no NEON 2025 a convite do Sebrae. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Nordeste se posiciona como polo de inovação e já registra mais de 4 mil startups, aponta Sebrae aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Venda de US$ 36 mi em ações aproxima Jensen Huang de Buffett em patrimônio

Tecnologia

Startupi Venda de US$ 36 mi em ações aproxima Jensen Huang de Buffett em patrimônio Jensen Huang, líder executivo da Nvidia, realizou uma transação de aproximadamente US$ 36,4 milhões em ações da fabricante de chips. De acordo com comunicado da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), ele vendeu cerca de 225 mil papéis como parte de um plano pré-aprovado firmado em março. O roteiro autoriza até seis milhões de ações a serem negociadas até dezembro. Em junho, Huang já havia feito uma primeira movimentação, que totalizou cerca de US$ 15 milhões. Uma movimentação semelhante ocorreu em 2024, quando o CEO alienou cerca de US$ 700 milhões em ações, também dentro de plano autorizativo. A venda recente coincidiu com leve alta de 1 % no preço dos papéis da companhia na sexta-feira passada. O patrimônio de Huang tem registrado expansão expressiva ao longo de 2025, impulsionado pela valorização de ações devido ao uso crescente de suas unidades de processamento gráfico (GPUs) no desenvolvimento de inteligência artificial e grandes modelos de linguagem. Segundo o Bloomberg Billionaires Index, sua fortuna cresceu cerca de US$ 29 bilhões desde janeiro, atingindo US$ 143 bilhões. No início da última semana, a revista Fortune divulgou que, pouco após a abertura dos mercados, Huang superou Warren Buffett no ranking de bilionários, com US$ 143,7 bilhões contra US$ 142,1 bilhões, respectivamente. De forma paralela, a Nvidia alcançou uma valorização recorde este ano. Em meados de julho, a empresa sediada em Santa Clara, na Califórnia, foi a primeira companhia a ultrapassar os US$ 4 trilhões em valor de mercado, ultrapassando Microsoft e Apple nesse indicador. A movimentação financeira de Huang ganhou reforço com outros dirigentes. Brooke Seawell, sócia da New Enterprise Associates e membro do conselho da Nvidia desde 1997, vendeu ações da empresa equivalentes a US$ 24 milhões, conforme registros da SEC. Apesar das vendas, Huang ainda detém mais de 858 milhões de ações da Nvidia, seja diretamente ou por meio de estruturas fiduciárias e parcerias. Essa posição reforça sua influência dentro do setor e explica sua permanência entre os bilionários mais ricos do mundo. A transação recente ocorre pouco depois de Huang ter participado de um encontro com o ex-presidente Donald Trump, segundo informações divulgadas pela CNBC. O posicionamento político do executivo, entretanto, não influenciou a divulgação nem os resultados da transferência de ativos. A venda realizada por Huang faz parte de uma estratégia comum entre executivos de grandes empresas. Planos de venda automática permitem que sejam realizadas operações regulares sem intervenção direta do gestor, desde que respeitem limites estipulados previamente. A comparação entre Huang e Buffett destaca diferença de foco entre os bilionários: enquanto Buffett construiu patrimônio principalmente com investimentos em consumo, energia e finanças, Huang converteu sua fortuna a partir da liderança em tecnologia de ponta, sobretudo em IA. A visão de futuro sobre inteligência artificial tem sido fator determinante na valorização da Nvidia e, por consequência, do seu desempenho patrimonial. A empresa segue expandindo atividades em setores que vão de computação em nuvem a veículos autônomos, algoritmos de processamento de linguagem e soluções para setor de jogos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Venda de US$ 36 mi em ações aproxima Jensen Huang de Buffett em patrimônio aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Crescimento de M&A no Brasil em 2025 destaca gestão documental como fator estratégico

Tecnologia

Startupi Crescimento de M&A no Brasil em 2025 destaca gestão documental como fator estratégico O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) registra em 2025 o maior volume de transações dos últimos três anos. Até maio, foram concluídas 596 operações, crescimento de 14,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O montante financeiro envolvido já alcança R$ 120 bilhões. A projeção de analistas é que o país encerre o ano com aproximadamente 1.400 negociações concluídas, contrariando a tendência global de retração, que observa queda de 9% em volume de transações. Empresas nacionais lideram esse movimento, participando de 77% das operações. Investidores estratégicos correspondem a 67% do total, enquanto fundos de private equity e demais agentes financeiros respondem por 33%. Embora o volume indique retomada, a execução bem-sucedida de fusões exige soluções para desafios operacionais e jurídicos presentes em todas as etapas do processo. A fase de integração, pós-assinatura, concentra os maiores riscos. A combinação de estruturas organizacionais, culturas distintas e plataformas tecnológicas com padrões diferentes pode comprometer prazos e metas. A dificuldade de harmonizar sistemas, dados e rotinas torna-se um obstáculo relevante, especialmente para capturar as sinergias previstas. Além da convergência de sistemas, o sucesso das transações depende da preservação de equipes-chave, que muitas vezes saem durante a transição. Junto a isso, o cumprimento de exigências regulatórias, como a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), impõe cronogramas e obrigações adicionais às empresas envolvidas. Organização de documentos e dados se torna ponto crítico em fusões Um aspecto que tem se mostrado central na viabilização dos processos de M&A é a governança da informação. A gestão documental digital, segura e acessível passou a ser considerada um diferencial competitivo. Isso se reflete especialmente durante a due diligence, fase em que o comprador avalia os dados da empresa-alvo. Nessa etapa, a ausência de estrutura documental organizada pode atrasar ou até inviabilizar a conclusão da operação. O uso de plataformas digitais com acesso criptografado, que permitem centralizar, compartilhar e monitorar arquivos em tempo real, tem se tornado prática comum nas transações. Os chamados “data rooms virtuais” permitem que todas as partes envolvidas como times jurídicos, consultores financeiros e analistas visualizem e analisem os documentos de forma simultânea, com registro de acessos e edições. Esse modelo reduz o risco de perda de informações, elimina a dependência de processos físicos e facilita auditorias. Também aumenta a segurança contra vazamento de dados e garante conformidade com as exigências legais e contratuais. Com as equipes cada vez mais distribuídas geograficamente, o compartilhamento digital contribui para decisões mais rápidas e alinhadas. Outro ponto relevante é a retenção de conhecimento após a aquisição. Durante processos de transição, há risco de omissão de dados estratégicos por parte de colaboradores da empresa incorporada, seja por insegurança, seja por desinformação. Ter mecanismos de governança documental que independem de indivíduos torna-se fundamental para manter a integridade das informações e assegurar que o valor do negócio seja preservado. Nesse contexto, a adoção de sistemas de gerenciamento digital não se limita a uma escolha operacional. A estrutura documental pode influenciar diretamente a avaliação do ativo, a velocidade de análise e a viabilidade do investimento. Em um ambiente de negócios mais dinâmico, o domínio sobre dados e documentos torna-se uma variável decisiva no sucesso de operações de aquisição ou fusão. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Crescimento de M&A no Brasil em 2025 destaca gestão documental como fator estratégico aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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NG.CASH capta R$ 150 milhões em rodada série B

Tecnologia

Startupi NG.CASH capta R$ 150 milhões em rodada série B A NG.CASH, conta digital voltada a jovens de 18 a 30 anos, levantou US$ 26,5 milhões (cerca de R$ 150 milhões) em uma rodada Série B para ampliar sua oferta de crédito, investir em inteligência artificial e sustentar o crescimento da base de clientes, que já ultrapassa 7 milhões de usuários no Brasil. Com o novo investimento, a fintech pretende escalar sua frente de crédito com propostas personalizadas para jovens adultos, combinando tecnologia e dados para apoiar o planejamento financeiro e a construção de histórico de crédito. A startup também quer ampliar a inclusão financeira desse público, com produtos simples, seguros e transparentes. NG.CASH quer ser o banco digital das novas gerações O aporte foi liderado pela norte-americana NEA (New Enterprise Associates), maior gestora global de venture capital em número de IPOs no portfólio. Também participaram da rodada os fundos Quantum Light, do fundador da Revolut; Monashees, investidora de longa data da empresa; além de a16z, Endeavor Catalyst, 17Sigma e Daphni. “Vamos levar crédito responsável e acessível aos jovens adultos brasileiros, com soluções que estimulem autonomia e organização financeira”, afirma Mario Augusto Sá, CEO da NG.CASH. Segundo ele, a rodada é resultado de anos de crescimento e valida o modelo da empresa. “É uma conquista para todo o time, que nos permite seguir expandindo e entregando cada vez mais valor para nossos clientes.” Fundada em 2021, a NG.CASH oferece serviços como cartão pré-pago, consórcio de produtos, seguros, assistente financeiro com IA, investimentos em renda fixa e conteúdos de educação financeira. Parte dos recursos captados será destinada ao fortalecimento de tecnologias internas e à criação de novos produtos baseados em inteligência artificial. “Queremos transformar a forma como nossos clientes se relacionam com o dinheiro, usando tecnologia para tornar os serviços financeiros mais simples e acessíveis”, diz o executivo. Com a nova rodada, a fintech já captou mais de R$ 300 milhões desde sua fundação. Em 2024, a startup arrecadou R$ 65 milhões em uma rodada Série A liderada pela Monashees e com participação da Andreessen Horowitz (a16z) e outros fundos internacionais. O investimento foi usado para expandir o portfólio de produtos e fortalecer a operação no país. No início de 2025, a fintech também incorporou a base de clientes da Z1, reforçando sua presença no mercado de contas digitais e ampliando sua atuação em diversas regiões do Brasil. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post NG.CASH capta R$ 150 milhões em rodada série B aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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