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Lixo plástico vira hidrogênio limpo usando energia solar

Tecnologia

Do lixo plástico descartado ao combustível limpo, a solução é escalável e projetada desde o início para uso prático.

16 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Por que o aplicativo do Banco do Brasil não está funcionando? Plataforma passa por instabilidade neste domingo (15)

Tecnologia

Neste domingo (15), usuários do Banco do Brasil enfrentam instabilidade generalizada no aplicativo da instituição, que apresenta falhas principalmente no login, impedindo o acesso às contas e o uso de serviços essenciais como transferências via Pix, pagamentos e consultas de saldo. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< A instabilidade teve início logo pela manhã e afeta especialmente dispositivos com sistema iOS, mas também Android, conforme relatos de clientes em várias regiões do país. Segundo dados do site Downdetector, mais de 85% das reclamações estão relacionadas a problemas no login, 12% envolvem o internet banking e 4% referem-se ao Pix, com um pico de quase 3 mil notificações registradas até o meio da manhã. Usuários relatam que o aplicativo não abre ou exibe mensagens de erro, como o não reconhecimento do número de telefone cadastrado, o que dificulta ainda mais a recuperação do acesso. A falha atinge tanto a autenticação biométrica quanto a inserção manual de senhas, afetando também o funcionamento dos cartões de crédito e débito vinculados ao banco. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< A situação gera grande frustração, principalmente em um domingo, quando as agências bancárias estão fechadas e o acesso digital é fundamental para a realização de operações financeiras. Muitos clientes expressaram seu descontentamento nas redes sociais, ressaltando a dependência do aplicativo para o gerenciamento do dinheiro e a dificuldade de contato com o banco por telefone. Leia também | Barco com Greta Thunberg e o ativista brasileiro Thiago Ávila é barrado por Israel a rumo de Gaza Até o momento, o Banco do Brasil não divulgou uma causa específica para a instabilidade nem uma previsão para a normalização do serviço. Em comunicados anteriores a falhas semelhantes, o banco reconheceu que pequenas parcelas dos clientes foram afetadas e afirmou estar trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível. A recorrência dessas instabilidades tem gerado críticas e pedidos por maior transparência e eficiência na resolução dos problemas, uma vez que o aplicativo é um canal essencial para milhões de correntistas em todo o país. >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

15 de junho de 2025 / 0 Comentários
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7 bilhões de cookies brasileiros foram encontrados na dark web; como se proteger?

Tecnologia

Startupi 7 bilhões de cookies brasileiros foram encontrados na dark web; como se proteger? O Brasil é o país mais afetado pelo roubo de cookies, segundo um estudo da NordVPN divulgado no fim de maio. De um total de 93,7 bilhões de cookies analisados, mais de 7 bilhões brasileiros foram encontrados na dark web. O número pode ser ainda maior, já que o levantamento identificou outros 9 bilhões de cookies como “desconhecidos”, ou seja, sem origem clara. O que são cookies e por que preocupam? Cookies são pequenos arquivos criados por sites para armazenar informações da navegação do usuário — como login, idioma, preferências e localização. Embora ajudem a personalizar a experiência online, esses dados podem conter informações sensíveis, como nome de usuário, e-mail, cidade, data de nascimento, e até endereço residencial. Uma vez vazados, esses dados viram alvo de cibercriminosos. Entre os sites que mais coletam estes dados, estão gigantes como Google, YouTube, Microsoft, Bing e MSN. Esses dados podem ser usados para direcionamento de anúncios, mas também se tornam extremamente valiosos para o mercado ilegal, sendo vendidos na dark web para práticas como roubo de identidade, fraudes financeiras e ataques de engenharia social. O estudo explica que nem todos os tipos de dados coletados são iguais: Cookies próprios (first-party): Armazenados pelo próprio site, são usados para lembrar logins e preferências. Ainda que menos invasivos, podem conter dados pessoais valiosos. Cookies de terceiros: Criados por empresas externas, como anunciantes e plataformas de rastreamento, monitoram a atividade do usuário em diferentes sites. Super cookies: Mais difíceis de identificar e remover, se escondem em áreas pouco acessíveis do sistema. Cookies zumbi: Mesmo após serem deletados, podem ser recriados a partir de backups ocultos, representando uma ameaça persistente à privacidade. Para o especialista em cibersegurança da PierSec, Alex Vieira, o roubo de dados ocorre com frequência por meio de malwares. “Como na maioria dos ciberataques, eles utilizam malwares, ou seja, softwares maliciosos, para obter informações confidenciais. Com eles, violam sistemas por meio de brechas na segurança, com programas ilegítimos, por exemplo. Isso nos dá uma dimensão do mundo de possibilidades que um criminoso pode ter acesso em um sistema frágil, e o roubo de cookies é um caminho precioso para eles”, explica. A pesquisa mostra que quase todos os dados vazados foram coletados por infostealers (malwares espiões), trojans e keyloggers (programas que gravam tudo o que é digitado). Como se proteger? Alex Vieira recomenda mais atenção ao aceitar cookies — especialmente os de terceiros — e reforça que o uso de ferramentas de segurança mais robustas é essencial. “É essencial ter um antivírus pago no computador. Os gratuitos fazem uma proteção muito básica, que por vezes não consegue capturar ameaças tão profundas. Além disso, utilizar VPN pode tornar a navegação mais segura. Já em um contexto corporativo, o ideal é ter uma solução de antivírus EDR (Endpoint Detection and Response), que proporciona uma análise mais detalhada e uma proteção mais eficiente”, pontua. E, claro, limpar os cachês regularmente após usar computadores ou dispositivos móveis, especialmente em redes públicas ou máquinas compartilhadas, ajuda a reduzir o risco de exposição. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post 7 bilhões de cookies brasileiros foram encontrados na dark web; como se proteger? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Golpes por SMS causaram prejuízo de R$ 10,1 bilhões no Brasil em 2024, revela pesquisa

Tecnologia

Startupi Golpes por SMS causaram prejuízo de R$ 10,1 bilhões no Brasil em 2024, revela pesquisa O número e a complexidade dos ataques cibernéticos aumentaram significativamente em 2024, segundo relatório da Apura Cyber Intelligence. O documento destaca desde megavazamentos de dados até golpes por SMS no Brasil, além de mostrar os avanços das autoridades no combate ao cibercrime. Entre os casos mais graves, está o ataque à Snowflake, empresa de computação em nuvem, que resultou na exposição de dados de cerca de 110 milhões de clientes da AT&T. A Mandiant, empresa de segurança pertencente ao Google, identificou que aproximadamente 165 clientes potenciais da Snowflake foram alvo de uma campanha coordenada de exploração de credenciais roubadas. O incidente envolveu credenciais reutilizadas e falta de autenticação multifatorial. Segundo Marco Romer, coordenador da Apura, o caso mostrou como uma falha em um único fornecedor pode comprometer toda uma cadeia de empresas. “A investigação conduzida pela Mandiant, identificou que a ação comprometeu dados de aproximadamente 110 milhões de clientes apenas da AT&T, abrangendo praticamente toda a base de usuários da operadora. O volume de informações expostas demonstra a extensão e a gravidade do incidente, evidenciando o potencial de alcance de ataques cibernéticos bem-sucedidos”, afirma Romer. Golpes por SMS afetaram os Correios e sites do governo federal No Brasil, golpes por SMS (“smishing”) cresceram 17% em perdas financeiras, que passaram de R$ 8,6 bilhões em 2023 para R$ 10,1 bilhões em 2024, segundo a Febraban. Entre as principais modalidades de fraude,  só neste ano, centenas de sites falsos foram criados para enganar vítimas por meio de falsas notificações de encomendas, avisos de valores a receber e alertas de cassação da CNH encheram as caixas de entrada dos brasileiros. As mensagens continham links que levavam a sites fraudulentos, semelhantes a portais de empresas de logística e órgãos governamentais, induzindo as vítimas a pagar supostas taxas por meio de boleto ou pagamento instantâneo.  Os golpes por SMS continuam a representar uma séria ameaça à segurança digital dos brasileiros em 2025. Segundo pesquisa da Norton divulgada em março, 54% das tentativas de fraude no país foram feitas por SMS, sendo que 43% das pessoas que receberam essas mensagens acabaram caindo no golpe. Mais alarmante: 77% dessas vítimas sofreram prejuízos financeiros, com perdas que vão de R$ 1,2 mil a até R$ 40 mil.  A Apura detectou mais de 300 domínios falsos apenas em campanhas que simulavam os Correios. De acordo com pesquisa da Norton, 54% das tentativas de fraude no país foram via SMS — e 77% das vítimas perderam dinheiro, com prejuízos entre R$ 1,2 mil e R$ 40 mil. Outro episódio de destaque foi o desvio de R$ 3,5 milhões do SIAFI, sistema financeiro do governo federal, por meio de phishing e uso de certificados digitais falsos. A investigação revelou um esquema que usava contas de “laranjas” e conversão para criptomoedas. Apesar da escalada nos crimes, 2024 também marcou avanços no combate ao cibercrime. A Operação Cronos desarticulou parte do grupo de ransomware LockBit; a PowerOFF derrubou 27 serviços ilegais de ataques DDoS; e a Operação Magnus neutralizou os malwares Redline e Meta Infostealer. “As operações realizadas em 2024 reforçam a importância da cooperação internacional na luta contra o cibercrime, não só entre as nações, mas também do setor público com o privado. Se os criminosos evoluem em ousadia e táticas a cada ano, as forças da lei estão sempre empenhadas em provar que é só uma questão de tempo até que estes criminosos sejam inevitavelmente levados a encarar a justiça e a pagar por seus crimes”, ressalta Romer. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Golpes por SMS causaram prejuízo de R$ 10,1 bilhões no Brasil em 2024, revela pesquisa aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Os perigos em comunidades de startups e como evitar ciladas

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Startupi Os perigos em comunidades de startups e como evitar ciladas Nos últimos anos, comunidades de startups e empreendedorismo tornaram-se pilares para inovação e networking, oferecendo mentoria, recursos e conexões valiosas. No entanto, como destacado em relatos recentes, nem todas as comunidades são benéficas. Muitos empreendedores caem em armadilhas que comprometem não apenas seus negócios, mas também seu patrimônio pessoal. Este artigo explora os riscos ocultos nessas comunidades e oferece estratégias práticas para evitá-los.   Um dos golpes mais frequentes é a oferta de mentoria ou recursos em troca de participação acionária desproporcional. Alguns “mentores” exigem 10% ou mais de uma startup em estágio inicial sem oferecer suporte real. Segundo o Startup Genome Report, 11% das startups falham devido a parcerias desequilibradas, muitas vezes originadas em comunidades pouco éticas.    Outro problema comum está nas promessas de investimento fraudulentas. Algumas comunidades falsas prometem conexões com investidores em troca de taxas iniciais ou informações confidenciais. A FTC (Federal Trade Commission) relata que, em 2022, golpes envolvendo “oportunidades de investimento” geraram perdas de US$ 1,2 bilhão nos EUA, muitos ligados a grupos online. Além disso, há casos em que a pressão para participar de programas pagos se torna excessiva. Algumas comunidades exigem que empreendedores ingressem em cursos caros ou aceleradoras como condição para acesso a redes. Um estudo da TechCrunch revelou que 20% dos fundadores se arrependem de programas que não entregaram o prometido.   As consequências desses golpes são graves e vão além do prejuízo financeiro. Há casos extremos, como pessoas que venderam imóveis para investir em startups fraudulentas. Para evitar problemas, é essencial saber identificar comunidades confiáveis e um bom ponto de partida é analisar o propósito e a transparência do grupo. Comunidades sérias possuem missões claras e regras públicas.    Também é fundamental investigar os membros e líderes. Verificar o histórico de fundadores e mentores no LinkedIn e em plataformas como Crunchbase pode ajudar a identificar se as pessoas têm credibilidade. Perfis vagos ou sem projetos verificáveis devem ser vistos com desconfiança. Alguns sinais de alerta podem indicar que uma comunidade não é confiável, como pressão para decisões rápidas, solicitações de dados financeiros sem contexto e a ausência de casos de sucesso reais entre participantes antigos.   Tomar medidas preventivas é fundamental para evitar ciladas. Antes de se comprometer, é importante fazer uma due diligence jurídica, garantindo que contratos sejam revisados por advogados e incluam cláusulas de rescisão claras. Participar de fóruns independentes, como Reddit (r/startups) e Blind, pode oferecer avaliações anônimas de comunidades e ajudar a identificar padrões suspeitos. Além disso, caso um comportamento duvidoso seja identificado, é essencial denunciar. No Brasil, canais como Procon e Reclame Aqui permitem reportar golpes e alertar outros empreendedores.   Se alguém já caiu em um golpe, documentar tudo é o primeiro passo para tentar minimizar os danos. Salvar e-mails, contratos e mensagens pode ser essencial para uma eventual ação judicial. Buscar apoio jurídico e, se possível, integrar ações coletivas pode ajudar a recuperar parte dos prejuízos. Além disso, compartilhar a experiência com outros empreendedores pode evitar que mais pessoas passem pela mesma situação.   Comunidades são ferramentas poderosas, mas exigem cautela. A chave é participar de grupos com propósitos legítimos e transparência. Ao adotar uma postura crítica e proativa, empreendedores podem aproveitar os benefícios sem cair em ciladas. Nenhuma oportunidade genuína exige pressa ou sacrifícios irracionais. Sua startup merece um alicerce seguro.   Missões e regras públicas, membros com histórico verificável, contratos revisados por especialistas, ausência de pressão para decisões imediatas e feedback positivo em fóruns independentes são alguns dos critérios que ajudam a garantir segurança ao ingressar em uma comunidade. O sucesso não justifica riscos cegos. Comunidades devem ser parceiras, não predadoras.  Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Os perigos em comunidades de startups e como evitar ciladas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Fabiano Nagamatsu

14 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Educação digital: o elo mais fraco na corrente da cibersegurança brasileira

Tecnologia

Startupi Educação digital: o elo mais fraco na corrente da cibersegurança brasileira *Po Caio Telles Um novo estudo divulgado pela Mimecast revelou um dado alarmante sobre cibersegurança: 95% das falhas de segurança registradas em 2024 foram causadas por erro humano. Este número, por si só, lança uma luz sobre uma realidade que, apesar dos impressionantes avanços tecnológicos e da crescente sofisticação dos ataques virtuais, persiste como nosso maior calcanhar de Aquiles: a deficiência em educação digital. No Brasil, esse desafio se agiganta, expondo um abismo preocupante entre a tecnologia disponível e o comportamento dos usuários. A segurança cibernética, em sua essência, depende fundamentalmente do comportamento humano. De nada adianta termos as mais robustas muralhas digitais se, por dentro, as portas são inadvertidamente abertas por aqueles que deveriam ser os primeiros a protegê-las. Observamos no dia a dia uma série de práticas inseguras que persistem justamente pela falta de conhecimento básico sobre os riscos digitais. O usuário, muitas vezes, não sabe como se proteger online. Erros como o uso da mesma senha em múltiplas plataformas, a suscetibilidade a golpes de phishing elementares, o compartilhamento excessivo de informações pessoais nas redes sociais e a confiança ingênua em mensagens que apelam para a urgência ou emoção são incrivelmente comuns. Esta vulnerabilidade não é um acaso, mas o reflexo direto de uma base educacional que ainda não incorporou a segurança digital como pilar essencial. Uma questão social O problema é sistêmico e se manifesta em diversas esferas. Nas escolas, onde a cidadania digital deveria ser cultivada desde a infância, o tema da cibersegurança é frequentemente negligenciado ou tratado de forma superficial. As universidades, por sua vez, ainda falham em integrar de maneira robusta a segurança cibernética nos currículos, até mesmo nos cursos de Tecnologia da Informação. Muitos profissionais chegam ao mercado sem as noções básicas para proteger os sistemas e dados com os quais irão trabalhar, uma lacuna que deveria ser impensável na era digital. Uma pesquisa do DataSenado comprovou que a atenção deve estar nos mais jovens e com formação incompleta. Segundo o estudo, 27% das pessoas que perderam dinheiro em crimes digitais estão na faixa de 16 a 29 anos, e 35% possuem ensino médio completo, seguido por 29% com ensino superior incompleto. No ambiente corporativo, a mentalidade reativa ainda predomina. Embora algumas empresas invistam em treinamentos, a maioria só se mobiliza após a ocorrência de um incidente de segurança, quando o prejuízo já está consolidado. Falta a cultura da prevenção, do investimento contínuo na capacitação dos colaboradores para que se tornem uma linha de defesa ativa, e não um ponto de falha.  Vemos, inclusive, resistência por parte da população em adotar medidas simples, mas eficazes, como a autenticação de dois fatores ou o uso de senhas fortes. Essa hesitação muitas vezes nasce da percepção de que tais medidas são incômodas ou da falsa sensação de que “isso só acontece com os outros”, um perigoso equívoco alimentado pela falta de entendimento sobre a real dimensão dos riscos. Desafios da modernidade O cenário se torna ainda mais complexo com o avanço da inteligência artificial, que potencializa ameaças como deepfakes e golpes de engenharia social cada vez mais personalizados e convincentes. Diante disso, a educação digital precisa evoluir. Não basta apenas ensinar a técnica de como usar uma ferramenta de segurança; é crucial desenvolver o pensamento crítico, a capacidade de identificar manipulação emocional e desinformação. Precisamos formar cidadãos digitais conscientes, capazes de discernir e agir com prudência no ambiente online. Para começar a mudar esse panorama, o primeiro passo é tratar a cibersegurança como um direito e um dever fundamental da cidadania digital. Isso implica uma ação coordenada que envolva instituições públicas liderando campanhas nacionais de conscientização, a inclusão efetiva do tema nos currículos escolares desde os anos iniciais, a capacitação de servidores públicos e a criação de políticas públicas que incentivem a educação digital para todos os segmentos da população. A mídia tem um papel crucial na disseminação de informação de qualidade, e o setor privado deve assumir sua responsabilidade na formação contínua de seus colaboradores e na promoção de uma cultura de segurança. Ignorar a educação digital é deixar a porta aberta para ameaças que podem comprometer não apenas dados pessoais e financeiros, mas a própria infraestrutura crítica do país e a confiança nas interações digitais. Investir em conhecimento e conscientização é, hoje, a estratégia mais inteligente e eficaz para fortalecer nossas defesas e construir um Brasil digitalmente mais seguro e resiliente. *Ao lado do irmão, Bruno Telles, Caio Telles é cofundador da BugHunt, empresa de cibersegurança referência em Bug Bounty, programa de recompensa por identificação de falhas. É formado em Engenharia  de Computação e atua na área de segurança há mais de 15 anos, com foco em segmentos como segurança ofensiva, defensiva, conscientização, GRC, entre outros. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! 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14 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Big techs estão, silenciosamente, apoiando parada militar de Donald Trump

Tecnologia

Startupi Big techs estão, silenciosamente, apoiando parada militar de Donald Trump A administração de Donald Trump vai realizar, neste sábado (14), uma grande parada militar em Washington para celebrar os 250 anos do Exército dos Estados Unidos, e entre os patrocinadores do evento estão, timidamente, as big techs. A ação é parte das comemorações do semiquincentenário da independência do país — que será completado oficialmente em 4 de julho de 2026. A organização do evento está a cargo da fundação America250, nomeada pelo Congresso para arrecadar fundos e organizar os eventos comemorativos. Essas empresas foram citadas pela fundação como parte de um grupo de “compromissos corporativos históricos”, mas o comunicado não especifica quais delas estão diretamente envolvidas no financiamento da parada militar. Mesmo assim, a fundação afirmou que “muitos desses patrocinadores apoiarão a parada grandiosa em Washington”, sem dar mais detalhes. Big techs não se posicionaram sobre apoio a Trump A Coinbase foi a única a se pronunciar publicamente sobre o patrocínio. Durante a conferência Bitcoin 2025, o diretor de políticas da empresa, Faryar Shirzad, anunciou que a Coinbase é uma “patrocinadora principal” da iniciativa America250. Oracle, Amazon e Palantir não responderam aos pedidos da imprensa para confirmar se financiarão a parada ou se terão presença no evento. As quatro empresas têm histórico de envolvimento com o Exército americano e com o próprio Trump. A Amazon possui contratos com as Forças Armadas, e Jeff Bezos doou US$ 1 milhão à cerimônia de posse de Trump em 2017. Larry Ellison, da Oracle, é amigo pessoal de Trump e também mantém negócios com o Departamento de Defesa. A Palantir se descreve como parte do “tecido conectivo” das operações do Exército e seu CEO, Alex Karp, é próximo do ex-presidente. A Coinbase também contribuiu com US$ 1 milhão para a posse de Trump e recentemente adicionou o ex-secretário do Exército Mark Esper ao seu conselho consultivo. Além das empresas de tecnologia, a fundação America250 também anunciou parcerias com montadoras como Chrysler, Dodge, Jeep e Ram, além de marcas como Coca-Cola e Walmart. As automotivas participam de uma campanha nas redes sociais chamada “America Made Us”. O nome da Meta apareceu no site da fundação como patrocinadora, mas foi removido após questionamentos do site The Verge. A empresa afirmou que não é patrocinadora no momento, embora tenha tido uma “relação histórica” com a America250. Em 2022, a Meta cancelou um contrato de US$ 10 milhões com a fundação, citando preocupações com má gestão de recursos e denúncias de comportamentos sexistas, conforme reportado pelo Wall Street Journal. A parada deste sábado é a primeira de uma série de eventos previstos até 2026. A fundação America250 é co-presidida por Rosie Rios, ex-secretária do Tesouro dos EUA, e Chris LaCivita, ex-gerente de campanha de Trump. Os custos com a estrutura militar — como soldados, tanques e aeronaves — serão bancados com recursos públicos, enquanto os eventos paralelos e a logística contam com apoio privado. A organização ainda não especificou como será usado o dinheiro de cada empresa nem o nível de influência dos patrocinadores sobre a programação. No entanto, analistas apontam que, caso alguma delas não quisesse se associar à parada militar, poderia ter aguardado para se envolver apenas nas celebrações de 2026. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Big techs estão, silenciosamente, apoiando parada militar de Donald Trump aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

13 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Startups apresentam soluções para educação corporativa em evento promovido pelo Cubo Itaú

Tecnologia

Startupi Startups apresentam soluções para educação corporativa em evento promovido pelo Cubo Itaú O Cubo Itaú, plataforma de empreendedorismo mantida pelo Itaú Unibanco, realiza em 18 de junho mais uma edição do Pitch Day, desta vez com foco em soluções voltadas à educação corporativa. O encontro ocorrerá virtualmente, das 9h às 10h30, com acesso gratuito por meio da plataforma Zoom. A proposta do evento é conectar startups da comunidade Cubo a representantes de empresas, investidores e parceiros interessados em acompanhar iniciativas voltadas à transformação do aprendizado nas organizações. O objetivo é fomentar conexões capazes de impulsionar negócios que contribuam para o redesenho dos processos de ensino e desenvolvimento profissional no ambiente corporativo. A atividade faz parte do calendário permanente do Cubo Itaú para estimular inovação aplicada a desafios considerados estratégicos para a sociedade. Além da educação, outras temáticas recorrentes na programação incluem saúde, energia e sustentabilidade. A cada edição, o Pitch Day promove a apresentação de soluções desenvolvidas por startups residentes, com foco na exposição de propostas inovadoras e viabilidade de parcerias comerciais. A ideia é aproximar empreendedores de potenciais clientes e aliados com interesse em novas abordagens para temas centrais do mundo corporativo. Segundo Gabriella Sant’Anna, responsável pela área de startups do Cubo Itaú, o evento reforça o papel do hub como agente de conexão entre tecnologia e impacto. “No Cubo, atuamos como motor de negócios e gerador de soluções para desafios reais da sociedade. Este evento reforça nossa posição como referência em empreendedorismo tecnológico e inovação com impacto, reunindo empreendedores que estão repensando o jeito que aprendemos, ensinamos e nos desenvolvemos ao longo da vida, especialmente dentro das organizações”, afirma. Durante o encontro, startups selecionadas poderão demonstrar suas soluções para uma audiência formada por tomadores de decisão de empresas de diferentes setores, além de representantes de fundos e agentes de inovação interessados em identificar tendências para aplicação prática no contexto empresarial. As apresentações são restritas a startups que integram o ecossistema do Cubo, mas a participação como público é aberta a profissionais de outras empresas, investidores e interessados que desejem acompanhar as propostas em tempo real. A transmissão, organizada em formato de pitch, permite que cada startup exponha sua abordagem, proposta de valor e possíveis casos de aplicação no ambiente organizacional. Ao final da rodada, os participantes poderão estabelecer contato com os empreendedores para explorar oportunidades de colaboração. O Pitch Day representa uma das principais ferramentas do Cubo Itaú para impulsionar visibilidade e desenvolvimento de soluções que tragam respostas a demandas concretas das corporações, com foco em promover conexões entre diferentes agentes do ecossistema de inovação. Além da visibilidade, as startups participantes têm a possibilidade de obter feedback direto de executivos e investidores, além de ampliar sua rede de contatos e acelerar a jornada de crescimento. A interação proporcionada pelo formato do evento contribui para mapear sinergias e antecipar movimentos do mercado em relação a tecnologias voltadas ao capital humano. ServiçoEvento: Pitch Day – Educação CorporativaData: 18 de junho de 2025Horário: 9h às 10h30Formato: OnlineTransmissão: Plataforma ZoomParticipação: Gratuita, mediante inscrição prévia pelo site: https://lu.ma/a1l8nx5m Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startups apresentam soluções para educação corporativa em evento promovido pelo Cubo Itaú aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

13 de junho de 2025 / 0 Comentários
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TIVIT é adquirida pela Almaviva

Tecnologia

Startupi TIVIT é adquirida pela Almaviva A italiana Almaviva, especializada em soluções digitais e transformação tecnológica, anunciou a aquisição da TIVIT, uma das principais empresas brasileiras de tecnologia, com forte atuação na América Latina. A transação foi firmada com fundos assessorados pela Apax Partners LLP, que controlavam a companhia de tecnologia desde 2010. A união cria uma gigante global em transformação digital, com receita combinada superior a R$ 12 bilhões e presença em diversos setores como finanças, transporte, saúde e governo. Com portfólios complementares, as empresas prometem acelerar a inovação e ampliar o impacto de suas soluções. “A TIVIT tem um histórico sólido e está presente nas maiores empresas do país. Ela é reconhecida por sua capacidade técnica e profundo conhecimento dos mercados locais. Ao integrá-la ao nosso ecossistema, damos um salto importante na consolidação da Almaviva como uma das líderes globais em transformação digital, com receita superior a 12 bilhões de reais”, afirma Marco Tripi, acionista e CEO da empresa italiana. TIVIT quer expandir globalmente Desde que foi adquirida pela Apax, a adquirida expandiu sua atuação com aquisições estratégicas e a cisão das unidades Neobpo e Takoda, focando em soluções digitais, nuvem, cibersegurança e SAP. Agora, com o suporte da adquirente, a empresa pretende escalar sua operação globalmente. “Entramos em um novo capítulo. A chegada da Almaviva abre portas para oportunidades ainda maiores de crescimento e inovação. Estamos muito empolgados com o que construiremos juntos”, diz Paulo Freitas, CEO da TIVIT. A conclusão da transação depende da aprovação de órgãos reguladores, incluindo o CADE. O J.P. Morgan assessorou financeiramente a Apax, e escritórios como Mattos Filho, Skadden, Benetti & Giammarino e L.O. Baptista participaram como assessores jurídicos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post TIVIT é adquirida pela Almaviva aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

13 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Processadores quânticos fotônicos tornam IA mais rápida e mais ecológica

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Confirmado: É possível e vantajoso mesclar a computação quântica com a inteligência artificial.

13 de junho de 2025 / 0 Comentários
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