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OpenAI registra receita anualizada de US$ 10 bilhões

Tecnologia

Startupi OpenAI registra receita anualizada de US$ 10 bilhões A OpenAI declarou que sua receita anualizada (ARR) chegou a US$ 10 bilhões em menos de três anos após o lançamento do ChatGPT. O valor inclui as vendas de produtos, as assinaturas do ChatGPT e as permissões de aplicações da sua API. Uma fonte da companhia revelou ainda que esse montante não conta com o investimento da Microsoft e outras rodadas. As informações são da CNBC. ARR deve ajudar a valorizar o valuation da OpenAI No ano passado, a startup registrou ARR de US$ 5,5 bilhões, e a meta é atingir US$ 125 bilhões até 2029. No último ano, a startup recebeu investimentos que somaram mais de US$ 50 bilhões, o que elevou seu valuation para US$ 300 bilhões. A companhia é apoiada financeiramente por parceiros como SoftBank, Microsoft, Coatue, Altimeter e Thrive. No fim do primeiro trimestre de 2025, a OpenAI anunciou que atingiu a marca de 500 milhões de usuários ativos semanalmente e que tem, pelo menos, três milhões de usuários pagantes – um aumento de um milhão em relação ao mês anterior. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post OpenAI registra receita anualizada de US$ 10 bilhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Eventos mais enxutos geram conexões mais genuínas

Tecnologia

Startupi Eventos mais enxutos geram conexões mais genuínas *Por Bruno Padredi Na última semana tive o prazer de participar do South Summit Madrid, um dos principais eventos de aceleração de inovação para empresas, startups, investidores e instituições do mundo. Para isso, realizamos o C-Journey Madrid, nossa comitiva internacional com cerca de 30 CEOs e C-levels de grandes empresas. O evento deste ano levou aos palcos grandes nomes para discutir  quais são as forças que moldam o nosso futuro, passando por temas como sustentabilidade, inovação centrada no ser humano e até mesmo o crescimento dinâmico dos ecossistemas e das tecnologias revolucionárias. Para isso, os visitantes puderam passar por quatro trilhas, sendo: Crescimento; Ação Sustentável; Humanidade 2.0; e Horizontes Tecnológicos. De diversos temas destaco a palestra do Marc Randolph, Co-founder do Netflix, que foi realmente incrível. Além disso, tivemos outros speakers que abordaram diferentes aspectos de Inovação, Diferenças Geracionais e, claro, Aplicações de Inteligência Artificial. Mas, apesar de ser um festival global, trata-se de um evento mais enxuto. Ou seja, esse formato facilita o aproveitamento de diversos aspectos, como por exemplo a migração de um palco para outro. Outro ponto que me chamou a atenção é que há palcos bem menores, que deixam o público realmente próximo ao speaker, criando uma atmosfera mais intimista. E, no final do dia, o que vale a pena nisso tudo são as  trocas! Afinal, todo mundo vai ao festival, circula pelos mesmo locais e assiste às mesmas palestras, mas o momento chave é quando não estamos nas plenárias. É onde podemos nos despir dos crachás e trocar ideias com outros empresários, compartilhar e ouvir diferentes opiniões e até mesmo aprender com um olhar novo. Nosso DNA já segue essa linha, e o South Summit Madrid reforçou que esse é um caminho poderoso: eventos menores que são capazes de gerar mais conexões e colaboração entre grandes empresários do mundo todo, com sinergia até mesmo para a criação de novos negócios! *Bruno Padredi é fundador da B2B Match. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Eventos mais enxutos geram conexões mais genuínas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Onde fica o centro do Universo?

Tecnologia

Ao perguntar sobre o centro do Universo, estamos confrontando os limites da nossa intuição. Mas dá para entender.

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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IBM anuncia computador quântico tolerante a falhas para 2029

Tecnologia

“A IBM tem o caminho mais viável para concretizar a computação quântica tolerante a falhas. Até 2029, entregaremos o IBM Quantum Starling.”

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Inovar agora é regra: a mentalidade que molda o futuro do empreendedorismo

Tecnologia

Startupi Inovar agora é regra: a mentalidade que molda o futuro do empreendedorismo *Por Thales Zanussi Um a cada quatro brasileiros está envolvido com empreendedorismo, segundo o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2024). São cerca de  47 milhões de brasileiros nessa condição. A cifra impressiona não apenas pelo alto volume, mas pelo que ele representa: milhões de histórias e famílias movidas pelo desejo de construir, prosperar e gerar impacto através de negócios. Acredito que essa seja até uma das fases mais vibrantes do Brasil, marcada por ousadia e uma nova geração que está reinventando o cenário dos negócios. No entanto, há de se destacar também que, diante de um cenário tão povoado, a competição torna-se mais exigente. Muito além de esforço e dedicação, um negócio promissor não se sustenta se for construído somente de elementos básicos. Em um mercado competitivo, bom atendimento e produto de qualidade são o mínimo. A inovação é o que, de fato, diferencia.  Perante um ambiente digitalizado, onde as mudanças são constantes e as necessidades dos consumidores se transformam rapidamente, inovar passou a ser base para qualquer negócio ao mesmo tempo que, de tanto ser usada sem fundamento efetivo, parece quase uma palavra sem significado verdadeiro.  Por isso mesmo, aqui vale um adendo. Quando falo de inovação nesse contexto mercadológico, não quero dizer que é imprescindível reinventar a roda. Mas sim, manter-se atualizado e em constante atenção para o que o mercado precisa e anseia. A inovação aqui é o elemento que sustenta o crescimento sustentável, a relevância no mercado e a capacidade de adaptação frente às incertezas. Falo com propriedade porque vivi essa realidade na prática. Aos 23 anos, me vi diante de uma dívida milionária e de um negócio sem perspectivas, após a saída repentina de um investidor. Naquele momento crítico, não havia espaço para lamentos, apenas ação. Foi preciso mergulhar no mercado, compreender novas demandas e reimaginar caminhos. A inovação, nesse contexto, não veio de uma grande tecnologia disruptiva, ou de um produto revolucionário, mas da capacidade de enxergar oportunidades onde antes só existiam obstáculos.  É preciso desmistificar a ideia de que inovar está restrito às grandes corporações ou aos setores altamente tecnológicos. O conceito decorre, sobretudo, de uma postura diante do mundo. É sobre desenvolver uma mentalidade adaptativa, cultivar uma visão de futuro e transformar problemas em solução e oportunidades. Pequenas empresas, empreendimentos familiares ou negócios de bairro também podem, ou melhor, devem inovar em seus processos, modelos e estratégias. A criatividade e a capacidade de reinvenção são ativos acessíveis a todos. O mercado já reconhece essa importância. Segundo o Sebrae, 44% dos empresários brasileiros afirmam que inovar foi fundamental para manter seus negócios competitivos nos últimos anos. Reforçando essa constatação, um levantamento do portal E-Investidor revela que empresas com mentalidade de crescimento têm 62% mais chances de ampliar sua receita em comparação àquelas que operam apenas na lógica da manutenção.  Adotar uma mentalidade de crescimento é entender que a transformação precisa ser uma constante. Resistir à mudanças hoje é comprometer a sustentabilidade do negócio amanhã. O empreendedor que se agarra ao modelo ou produto que funcionou um dia, sem abrir espaço para a renovação, fecha as portas para novas possibilidades. Modernizar é, antes de tudo, aceitar que o sucesso duradouro exige movimento, aprendizado contínuo e coragem para sair da zona de conforto. O futuro dos negócios será dos inquietos, dos que ousam pensar diferente e se adaptam mais rápido. Para quem empreende em um mercado dinâmico e tecnológico como o atual, a inovação precisa estar presente em cada decisão, em cada processo e em cada plano de crescimento. Prosperar em um cenário tão competitivo não diz respeito a ter todas as respostas, mas manter a disposição de fazer novas perguntas. *Thales Zanussi é fundador e CEO do Mission Brasil, a maior plataforma de serviços recompensados do Brasil. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inovar agora é regra: a mentalidade que molda o futuro do empreendedorismo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Começar uma startup no Brasil: pontos cruciais para empreender com responsabilidade

Tecnologia

Startupi Começar uma startup no Brasil: pontos cruciais para empreender com responsabilidade A vontade de empreender faz parte dos planos de mais da metade da população brasileira, segundo a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2023/2024. O levantamento apontou que 52% dos entrevistados desejam abrir uma empresa nos próximos três anos, índice considerado um dos mais altos no cenário mundial. Startups, especialmente, têm atraído atenção por unirem gerações em torno de soluções tecnológicas e dinâmicas. Apesar desse movimento, ainda existem barreiras a serem superadas antes que a ideia se transforme em um negócio real. A CEO da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), Claudia Schulz, reuniu recomendações práticas para quem está começando. Ela destaca que o caminho exige não apenas criatividade, mas também estratégia, análise de mercado e entendimento das necessidades dos clientes. “Planeje sem medo” é o primeiro ponto. Schulz observa que muitos empreendedores travam suas ideias na fase inicial por receio de parecer ousados. “O primeiro passo é justamente o contrário: se permita idealizar com liberdade, sem travas ou amarras”, afirma. Nessa etapa, é importante focar no “porquê” e “para quem” o produto será criado, antes de se preocupar com detalhes de execução. A segunda recomendação aborda a importância de validar as hipóteses. Segundo a executiva, a escuta ativa é indispensável: “Antes de pensar em MVP, lançamento ou campanha de mídia, dedique-se a conversar com potenciais clientes”. Ela acrescenta que muitos produtos fracassam por tentar solucionar problemas inexistentes ou mal definidos. A validação precisa ser contínua, reforça. Outro ponto relevante envolve a busca por um co-founder. Claudia Schulz ressalta que um sócio com competências complementares pode ser decisivo para o sucesso da empresa. “Mais do que alguém habilidoso, procure alguém com quem você compartilhe visão, valores e disposição para o conflito saudável”, recomenda. Essa parceria contribui para a divisão de tarefas e decisões. O quarto conselho alerta sobre o risco de se apegar excessivamente à ideia. Para Schulz, o foco deve ser o problema real do mercado: “A pergunta certa não é ‘como vender minha ideia?’, mas sim: ‘Qual problema real estou resolvendo, e por que as pessoas ainda não têm uma boa solução?’”. Esse olhar direciona os esforços para atender a demandas reais. Por fim, a CEO indica que o ajuste entre produto e mercado é essencial para atrair investidores. “Antes de buscar capital, busque encaixe real com o mercado”, observa. Isso envolve entender o público, o comportamento de consumo, o contexto econômico e a concorrência. Ajustar a proposta de valor é fundamental para conquistar clientes fiéis, principal argumento para atrair investidores. Os cinco pontos apresentados refletem a realidade de empreender no Brasil. A pesquisa da GEM indica alta disposição para criar negócios, mas os desafios exigem preparo e resiliência. O mercado brasileiro se mostra aberto à inovação, porém a jornada requer planejamento e análise constante. Startups têm potencial para transformar setores tradicionais e impulsionar a economia. Contudo, é necessário reconhecer que construir uma empresa envolve mais do que ter uma boa ideia: é preciso dedicação, escuta ativa e disposição para mudanças. Claudia Schulz enfatiza que o sucesso de uma startup depende de disciplina e aprendizado contínuo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Começar uma startup no Brasil: pontos cruciais para empreender com responsabilidade aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

11 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Minas Summit 2025 consolida ecossistema mineiro como destaque nacional em tecnologia

Tecnologia

Startupi Minas Summit 2025 consolida ecossistema mineiro como destaque nacional em tecnologia Belo Horizonte consolidou-se como epicentro do avanço tecnológico durante a terceira edição do Minas Summit, realizado nos dias 5 e 6 de junho. Com mais de 10 mil participantes, o encontro no BeFly Minascentro evidenciou o crescimento do ecossistema local, classificado como o quarto mais dinâmico do mundo no relatório The Global Tech Ecosystem Index 2025. A capital mineira divide o cenário com Curitiba, única outra representante brasileira no top 20 da categoria Rising Stars. O levantamento considera critérios como valor de mercado das empresas, expansão de startups, presença de unicórnios, maturidade de fundos de investimento e captação de capital estrangeiro. Segundo o estudo, essas cidades estão moldando uma nova geração de negócios digitais. “Minas vive um recomeço. Após a geração da Hotmart, surge uma onda de talentos reposicionando o estado no mapa da inovação”, afirma Paulo Justino, CEO do Grupo FCJ e coorganizador do evento. Com o tema “Inovação que Move o Mundo”, a programação ocupou sete palcos, reuniu 400 palestrantes e ofereceu 80 horas de conteúdo, além de 150 estandes e área dedicada a negociações. Realizado em parceria com Órbi Conecta, 100 Open Startups e BH-TEC, o summit incorporou pela primeira vez eventos como SEG Summit, Órbi Academy, AI Summit Brasil e Future Law. Christiano Xavier, CEO do Órbi Conecta, destaca a vocação da capital: “Estamos transformando a Lagoinha em um polo digital, a ‘Montanha Digital’, com apoio de agentes públicos e privados”. Fernando Augusto Lopes, diretor-presidente da Prodabel, enfatizou o papel das políticas públicas: “Belo Horizonte oferece segurança jurídica para startups, essencial para atrair investimentos”. O executivo cita a regulamentação de tecnologias como inteligência artificial, sempre com foco em inclusão social. O Governo de Minas reforçou compromissos com o setor. Bruno Araújo, secretário executivo de Desenvolvimento Econômico, anunciou investimentos de R$ 1 bilhão em ciência e tecnologia até 2026. A FAPEMIG também tem edital aberto de R$ 50 milhões para fomento à inovação. Destaques da Programação EducaçãoO Órbi Academy promoveu debates sobre tecnologia na aprendizagem, com participação de educadores, estudantes e entidades como Assespro e Senac. MineraçãoFoi lançado o Mining Map 2040, estudo prospectivo desenvolvido por KR Capital, FCJ e Academic Ventures. A análise, baseada em 300 fontes e 1 milhão de linhas de dados, traça quatro cenários para o setor nos próximos 15 anos, incluindo mineração sustentável. “O relatório orienta como alinhar crescimento econômico, preservação ambiental e equidade social”, explicou Zaki Akel Sobrinho, CEO da Academic Ventures. Inteligência ArtificialO AI Summit discutiu aplicações práticas e desafios éticos da IA. A Unimed-BH revelou que 95% dos exames são pré-analisados por algoritmos. Allan Sene, cofundador da Dadosfera, destacou o crescimento da plataforma, que processa 300 bilhões de eventos mensais. A Century anunciou construção de um data center em Contagem, com investimento de R$ 150 milhões e previsão de operação em 2026. A unidade, focada em IA, gerará 57 empregos diretos. O Minas Summit 2025 encerrou com saldo positivo: além dos R$ 70 milhões em negócios, reforçou a trajetória ascendente de Minas Gerais no cenário tecnológico global. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Minas Summit 2025 consolida ecossistema mineiro como destaque nacional em tecnologia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

10 de junho de 2025 / 0 Comentários
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IonQ adquire Oxford Ionics por US$ 1,08 bilhão em transação com foco em expansão quântica

Tecnologia

Startupi IonQ adquire Oxford Ionics por US$ 1,08 bilhão em transação com foco em expansão quântica IonQ, companhia norte-americana especializada em hardware e software para computação quântica, anunciou a compra da startup britânica Oxford Ionics por US$ 1,08 bilhão em um acordo que combina ações da IonQ com cerca de US$ 10 milhões em dinheiro. A transação está prevista para ser concluída até o fim de 2025 e segue estratégia de consolidação internacional anunciada pela empresa. Oxford Ionics, criada em 2019 por cientistas da Universidade de Oxford, faz parte de um grupo seleto contemplado pela iniciativa Quantum Benchmarking da DARPA, junto a IonQ, Quantinuum e Rigetti. A tecnologia focada em íons presos é considerada promissora por oferecer precisão e confiabilidade em qubits, essenciais para sistemas de correção de erros. De acordo com o CEO da IonQ, Niccolo de Masi, a transação reforça o plano de desenvolver computadores tolerantes a falhas com dois milhões de qubits físicos e 80 mil qubits lógicos até 2030. Segundo o executivo, a aquisição de Oxford Ionics acelera esse objetivo. Esse plano coloca IonQ como potencial líder puro‑sangue em quântica. Acordos anteriores incluem a aquisição da Lightsynq, focada em interconexão quântica, e controle acionário da suíça ID Quantique. Esses movimentos fazem parte de estratégia de integração vertical, tanto no hardware quanto na infraestrutura de redes e criptografia quântica. Há ainda cooperação com a Força Aérea dos EUA por meio de parcerias de infraestrutura. O impacto sobre a cotação chegou próximo a 4% em alta nos mercados, após o anúncio. Apesar da valorização, IonQ ainda acumula queda anual de aproximadamente 4% até o momento. Além da transação, IonQ divulgou resultados de pesquisa conjunta com AstraZeneca, Amazon Web Services e Nvidia. O grupo apresentou simulação de reação química (Suzuki–Miyaura) com tempo quinze vezes inferior ao observado em estudos anteriores. Essa demonstração reforça o argumento de integração entre computação clássica e quântica, principal motor da evolução quântica, segundo o CEO de Masi. Oxford Ionics detém tecnologia considerada de “performance de nível mundial” em qubits de íons presos e mantém contratos com o National Quantum Computing Centre do Reino Unido e a Cyberagentur da Alemanha. Os fundadores, Chris Ballance e Tom Harty, permanecerão à frente das operações locais, com novos escritórios previstos para Oxford e Colorado. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post IonQ adquire Oxford Ionics por US$ 1,08 bilhão em transação com foco em expansão quântica aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

10 de junho de 2025 / 0 Comentários
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Startup de stablecoin Circle tem ações quadruplicadas desde IPO

Tecnologia

Startupi Startup de stablecoin Circle tem ações quadruplicadas desde IPO Empresa por trás da USDC, uma das principais stablecoins, estreou na Bolsa de Nova York em 5 de junho com oferta pública inicial precificada a US$ 31 por ação. Na sessão inaugural, os papéis abriram em US$ 69,50 — bem acima da faixa estimada de US$ 27 a US$ 28 e chegaram a US$ 103,75, gerando interrupções por alta volatilidade. Aos 15h03 do mesmo dia, a cotação rondava US$ 92,32, quase triplicando o valor inicial. Nos dias seguintes, o movimento ascendentes prosseguiu. Na sexta-feira houve valorização de cerca de 29%, com fechamento em US$ 107,70. Na segunda-feira seguinte, ações exibiram alta de 5,8%, sendo negociadas a US$ 113,80 pouco antes das 13h50 (horário de Brasília), com pico intradiário próximo a US$ 128,80 — mais de quatro vezes o preço inicial. Como resultado, o valor de mercado da companhia atingiu aproximadamente US$ 28 bilhões. Antecedendo esse desempenho, a empresa captou cerca de US$ 1,05 bilhão na oferta primária, com venda de 34 milhões de ações a US$ 31 cada, projetando valorização total diluída estimada em US$ 8 bilhões. Fundada em 2013 por Jeremy Allaire e Sean Neville, a Circle opera com foco em pagamentos peer‑to‑peer e emite stablecoins lastreadas em dólar (USDC) e euro (EURC). A USDC figura como segunda maior stablecoin, denominando valor algemado a US$ 1, sendo amplamente empregada em transações digitais por empresas e instituições. Jeremy Allaire comentou que o mercado percebe o potencial das stablecoins para modificar a arquitetura financeira, semelhante ao impacto da internet em outros setores. Também mencionou iniciativas como a rede Circle Payments Network, que permite liquidação transfronteiriça em tempo real via USDC. Apesar de esforços anteriores do grupo, como tentativa de IPO por meio de SPAC em 2022, a abertura adiou pelo rigor regulatório . Desde então, houve aproximação com autoridades, resultando em licenças e transparência reputacional, conforme destacou Allaire. O lançamento ocorre em momento de atenção regulatória nos Estados Unidos. Com legislação sobre criptomoedas em debate no Congresso, especialmente sobre stablecoins, analistas estimam crescimento dez vezes maior em mercado de cripto nos próximos cinco anos, podendo chegar a US$ 1 trilhão. Além disso, IPOs no setor ganham nova fase. A Coinbase foi incluída no índice S&P 500, o que fortaleceu percepção positiva em Wall Street. Já se especula sobre estreia da exchange Gemini, dos irmãos Winklevoss, também no mercado americano. Em resumo, capitalização acelerada reflete combinação entre credibilidade institucional obtida, demanda expressiva e agendas regulatórias convergentes. Mesmo com oscilações, a trajetória de valorização de quase quatro vezes desde o IPO indica tendência de alta sustentada. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startup de stablecoin Circle tem ações quadruplicadas desde IPO aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

10 de junho de 2025 / 0 Comentários
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E se pararmos de fabricar transistores de silício?

Tecnologia

À medida que os eletrônicos se tornam menores e mais rápidos, fica cada vez mais difícil miniaturizar os transistores de silício.

10 de junho de 2025 / 0 Comentários
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