Ainda é um pequeno protótipo, mas a equipe está tão entusiasmada que já fundou uma empresa para comercializar a tecnologia.

A sonda deverá chegar no ano que vem ao asteroide Kamo’oalewa, considerado o quasi-satélite mais estável da Terra.

Startupi BNDES financia R$ 131,1 mi para usinas de CO₂ verde e biometano com foco em transição energética BNDES aprova R$ 131,1 milhões para dois empreendimentos da Gás Verde voltados à conversão de biogás em insumos energéticos e industriais. O aporte contempla a instalação da primeira planta nacional de purificação de dióxido de carbono verde, em Seropédica (RJ), e uma nova unidade de produção de biometano, em Igarassu (PE), ambas com financiamento parcial do Fundo Clima. O projeto no Rio de Janeiro prevê o aproveitamento do CO₂ gerado como subproduto da produção de biometano a partir do biogás captado em aterro operado pela Ciclus Ambiental. Com capacidade para processar 100 toneladas por dia, o gás será purificado para uso comercial, especialmente nos setores de alimentos e bebidas. A operação deve começar em julho, com plena atividade prevista para o mês seguinte. Em Pernambuco, a planta utilizará biogás proveniente do aterro Ecoparque para gerar até 45.600 metros cúbicos diários de biometano. Toda a extração atual do local, estimada em 4 mil metros cúbicos por hora, será redirecionada ao novo processo. A iniciativa contribui para a substituição de combustíveis fósseis e redução das emissões de metano. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressalta a importância dos empreendimentos: “Os dois projetos estão alinhados às ações do governo do presidente Lula para a mitigação das mudanças climáticas: enquanto um deles aproveita economicamente o gás carbônico, capturando o subproduto que seria emitido como rejeito, o outro garante a produção de gás renovável, evitando emissões de metano, que tem potencial de aquecimento 25 vezes maior que o do CO₂”. Os recursos incluem R$ 89,3 milhões oriundos do Fundo Clima, instrumento vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e voltado ao financiamento de iniciativas de mitigação de impactos ambientais. Desses, R$ 17,1 milhões serão aplicados em Seropédica, e R$ 72,2 milhões em Igarassu. O investimento total nos dois locais será de R$ 141,5 milhões, considerando contrapartidas e outras fontes. Segundo Marcel Jorand, CEO da Gás Verde, o financiamento representa um passo relevante na consolidação do biometano na matriz energética: “Num momento de emergência climática global, é fundamental contar com o apoio financeiro do BNDES, sendo um reconhecimento à contribuição do biometano para a transição energética brasileira”. Além do impacto ambiental, os projetos devem gerar emprego e renda. Em Seropédica, são esperadas 60 vagas indiretas na fase de instalação e 10 diretas após o início da operação. Em Igarassu, a estimativa é de 60 postos temporários e 15 permanentes durante a operação regular. A Gás Verde é a maior produtora de biometano da América Latina, operando em seis estados com 12 plantas em funcionamento. A produção média atual é de 160 mil metros cúbicos por dia, com projeção de atingir 650 mil até 2028. A empresa também oferece o BIORec, certificado ambiental ligado ao uso de resíduos sólidos urbanos como fonte energética, e fornece combustível para empresas de grande porte como Ambev, Nestlé, L’Oréal e Saint-Gobain. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post BNDES financia R$ 131,1 mi para usinas de CO₂ verde e biometano com foco em transição energética aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Inventivos inicia operação internacional com foco em Cabo Verde e parcerias estratégicas A Inventivos, iniciativa brasileira voltada ao apoio de startups, concluiu em 2024 aportes de R$ 5,2 milhões no Brasil e agora dá início à atuação internacional. O primeiro destino é Cabo Verde, país africano de língua portuguesa. Esse movimento é estruturado por meio de alianças com a Unitek e a Zone01, organizações locais que atuam em desenvolvimento tecnológico e formação em programação. O lançamento oficial da nova frente ocorreu durante a inauguração do TechPark, evento realizado entre os dias 5 e 6 de maio, nas cidades de Praia e Mindelo. A cerimônia contou com a presença dos fundadores da Inventivos, Monique Evelle e Lucas Santana, além de representantes de governos, investidores e agentes do ecossistema digital da África, América Latina e Europa. Entre as autoridades presentes estavam Ulisses Correia e Silva, Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Pedro Lopes, Secretário de Estado da Economia Digital, e Akinwumi Adesina, presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. “Fortalecer a diáspora é criar o futuro em português. O TechPark não é só um espaço físico, é a materialização do que a lusofonia pode fazer quando une tradição, inovação, talento e estratégia olhando para o futuro”, declara Monique Evelle durante o evento. A parceria prevê a criação de uma base operacional da Inventivos em Cabo Verde, com objetivo de conectar profissionais, empreendedores e instituições públicas a soluções digitais, oportunidades de capacitação e desenvolvimento de negócios. “A vinda da Inventivos a Cabo Verde, representada por Monique Evelle e Lucas Santana, marca um passo importante para o fortalecimento da cooperação entre o nosso país e parceiros estratégicos da diáspora africana e lusófona. Durante a visita deles ao nosso Parque Tecnológico, tivemos a oportunidade de partilhar a visão que orienta a transformação digital de Cabo Verde e explorar sinergias concretas nas áreas da capacitação tecnológica e do investimento em startups. O Governo de Cabo Verde manifesta total abertura e entusiasmo em colaborar com a Inventivos, com o objetivo de posicionar o nosso país como o hub da empresa para os países de língua portuguesa em África,” afirma o Secretário de Estado da Economia Digital. Inventivos, Unitek e Zone01 se unem para formar talentos e desenvolver soluções para países lusófonos A operação contará com apoio da Unitek, empresa cabo-verdiana especializada em soluções tecnológicas para organizações locais, e da Zone01, centro de formação de desenvolvedores com atuação global. A proposta é reunir profissionais do Brasil e Cabo Verde em equipes multidisciplinares, capazes de desenhar e executar projetos voltados a startups, grandes empresas e administrações públicas. Com base no TechPark, as três entidades pretendem estruturar programas de formação com foco em tecnologia e empreendedorismo, usando a língua portuguesa como instrumento de conexão e expansão. A Zone01 será responsável por acelerar a qualificação de jovens para o setor de tecnologia da informação, com metodologia prática voltada ao mercado internacional. Além da formação técnica, o plano inclui mentorias, oficinas e ações práticas adaptadas aos contextos locais, com vistas à geração de renda e fortalecimento de ecossistemas regionais. O objetivo é integrar esforços entre profissionais da diáspora e das nações lusófonas, aproveitando capital humano já existente e ampliando o alcance das iniciativas. A Inventivos e a Unitek serão responsáveis pela coordenação dos projetos de inovação, enquanto a Zone01 atuará como núcleo de formação. A intenção é transformar Cabo Verde em referência para países africanos de língua portuguesa, estabelecendo um modelo replicável em outras localidades. “Cabo Verde é uma ponte natural entre continentes e pode se tornar referência global em inovação sustentável, tecnologia e inclusão”, diz Lucas Santana. A meta é criar um polo sustentável de formação e inovação, com protagonismo de países historicamente conectados por idioma e cultura. A estratégia se baseia na criação de redes de colaboração, envolvendo empreendedores de diferentes perfis e origens, com foco na solução de problemas reais por meio de tecnologia. Cada desafio apresentado a esses grupos será tratado de forma integrada, com aplicação prática voltada à transformação digital e ao fortalecimento econômico. O movimento da Inventivos para Cabo Verde, em parceria com Unitek e Zone01, é um convite aberto a coinvestidores, empreendedores, startups e instituições que acreditam na força transformadora da diáspora afro-lusófona. Juntos, vamos criar pontes sólidas de formação, inovação e geração de renda, com Cabo Verde como epicentro desse novo tempo para a língua portuguesa. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inventivos inicia operação internacional com foco em Cabo Verde e parcerias estratégicas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Selfless.chat recebe investimento de R$ 5,6 milhões para escalar e internacionalizar A Selfless.chat, startup brasileira especializada em atendimento automatizado com inteligência artificial, acaba de receber um aporte de R$ 5,6 milhões do Equity Group, holding de investimentos liderada por João Kepler. O grupo adquiriu 7% de participação na empresa, hoje avaliada em R$ 80 milhões. “Queremos estar ao lado das empresas que estão moldando o futuro do mercado de IA. A Selfless.chat representa exatamente essa visão: uma plataforma prática, escalável e integrada às necessidades reais do mercado”, afirma André Fernandes, sócio responsável pela divisão de tecnologia do Equity Group. Selfless.chat quer expandir plataforma omnichat para México e Portugal Fundada em 2015 por João Paulo Strapazzon Bobika e Júlio Michél Guadagnim, a Selfless.chat nasceu como um spin-off da agência digital Selfless. Com a entrada de novos sócios — Wyllyan Odacir Ritter Sapieginski, João Paulo Dario, Bruno Barreto Borges e Almir Junior — a empresa passou a focar em tecnologia e escalabilidade. A startup oferece uma plataforma omnichannel com atendimento automatizado via Instagram, Mercado Livre e outros canais de mensagens. Hoje com sede em Itajaí (SC), a empresa já atua nos Estados Unidos e prepara a entrada no México e em Portugal. “Construímos primeiro a IA, depois a plataforma de autoatendimento, o que nos coloca em posição de liderança tecnológica, com plena aderência à LGPD e foco em eficiência real para as empresas. Estamos prontos para escalar com velocidade”, diz Bruno Barreto Borges, CCO e Head de RI da Selfless.chat. A empresa é reconhecida como Solution Provider da Meta e permite que negócios automatizem vendas e atendimentos sem perder a personalização no contato com clientes. A plataforma também se integra a ERPs, CRMs e sistemas internos, otimizando processos como agendamento e envio de informações. Como parte da expansão, a Selfless.chat criou a Infinity4, um novo braço dedicado ao desenvolvimento de IAs personalizadas para empresas. Avaliada também em R$ 80 milhões, a Infinity4 recebeu investimento conjunto do Equity Group. A proposta é criar soluções sob medida para automatizar processos específicos. “A Infinity4 cumpre um papel estratégico ao preparar empresas para essa nova fase da economia, organizando dados, processos e sistemas para integrar a inteligência artificial de forma estruturada e escalável”, explica Bruno. Segundo estimativas, o mercado global de IA deve atingir US$ 757,58 bilhões até 2025, com uma CAGR de 19,2% até 2034. “A Selfless.chat é um exemplo de tecnologia aplicada com propósito, escalabilidade e foco na experiência do cliente”, afirma João Kepler. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Selfless.chat recebe investimento de R$ 5,6 milhões para escalar e internacionalizar aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Inova Amazônia Summit reúne lideranças em Macapá e destaca potencial da bioeconomia amazônica para o futuro do Brasil A cidade de Macapá foi palco, na última semana, da terceira edição do Inova Amazônia Summit, evento promovido pelo Sebrae que vem consolidando a bioeconomia como um dos principais vetores de desenvolvimento sustentável para o Brasil. Depois de Manaus e Belém, o Summit chegou ao Amapá, estado que se destaca por ter cerca de 97% de sua cobertura vegetal preservada e que, cada vez mais, atrai olhares atentos ao potencial de transformar a riqueza natural em negócios inovadores e sustentáveis. Com uma programação intensa voltada ao fomento da inovação, à valorização dos saberes locais e ao estímulo do empreendedorismo verde, o Inova Amazônia Summit reuniu empreendedores, pesquisadores, investidores e representantes de governos, em um momento que serviu não apenas de vitrine, mas também de articulação concreta para o fortalecimento do ecossistema de startups da região. “O Amapá está mostrando o caminho”, afirmou Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae Nacional, ao comentar o sucesso da edição realizada em Macapá. “Encontramos aqui um universo de empreendedores vibrante, instituições do Estado bem articuladas, pesquisadores de ponta. O professor Tavares, por exemplo, um dos 200 cientistas mais importantes do mundo, escolheu viver e trabalhar aqui. Isso é simbólico e mostra que o Estado está traduzindo na prática como usar seus ativos naturais de forma racional e estratégica”, ressaltou Quick. Segundo ele, o Inova Amazônia Summit serviu também como um “esquenta” para a COP30, que será realizada em Belém no próximo ano. “O mundo está pedindo mais do que apenas descarbonização e transição energética. Está pedindo uma mudança no eixo do desenvolvimento econômico. E nós estamos convencidos de que o desenvolvimento conciliável com a saúde das pessoas e do planeta encontrará sua força, sua essência, sua alma, na bioeconomia. E não há nenhuma região no planeta cuja bioeconomia seja mais pujante do que a Amazônia”, completou. Para Décio Lima, presidente do Sebrae, o momento é decisivo para o Brasil assumir o protagonismo global na economia verde. “Não há mais volta. Não há mais possibilidade de imaginar uma economia que não seja sustentável, digital e inclusiva”, afirmou. Ele ressaltou ainda que o Brasil reúne vantagens únicas para liderar essa transformação: “Somos o único país com seis biomas, com a Amazônia, com 87% do nosso consumo energético vindo de fontes saudáveis. E somos, acima de tudo, um país criativo. Quem cria startups hoje é o jovem brasileiro, pobre, que não desiste e que está revolucionando a economia”. Lima destacou que o esforço do Sebrae em fomentar o ecossistema de inovação na Amazônia tem apresentado resultados concretos e expressivos. “O crescimento é extraordinário. O que vemos aqui no Inova Amazônia Summit é praticamente o dobro do que aconteceu no ano passado. Investidores vieram de todo o Brasil para conhecer o potencial desta região. Aqui, aquilo que muitas vezes é feito de forma familiar pode se transformar em um grande case econômico, gerando escala, valor e desenvolvimento sustentável”, avaliou. O presidente do Sebrae também apontou o papel do Amapá como liderança nesse processo, destacando a articulação entre instituições públicas e privadas como fator determinante. “O Amapá hoje dá um grande exemplo ao estabelecer um verdadeiro paradigma para a Amazônia e para a economia brasileira sustentável”, enfatizou. Inova Amazônia Summit discute o papel das startups na região O Amazônia Summit contou também com a participação de Lindomar Góes, presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), que, além de ser amapaense, tem liderado um movimento nacional para ampliar a densidade de startups no Brasil, com foco especial na região Norte. “A Amazônia representa 59% do território brasileiro, mas abriga apenas 10% das startups do país, segundo o Observatório do Sebrae. Para transformar o Brasil no país das startups, precisamos mudar esse cenário”, afirmou Góes. Ele revelou que a Abstartups pretende lançar, ainda antes da COP30, o “Pacto Amazônia”, uma iniciativa que propõe a criação de um planejamento estratégico de inovação para cada estado da Amazônia. “Nossa meta é transformar o Brasil no país das startups, com 100 mil startups e 100 unicórnios. E, para isso, precisamos aumentar a diversidade regional e fortalecer ecossistemas como o da Amazônia, que têm potencial gigantesco para crescer”, completou. O Inova Amazônia Summit também foi uma oportunidade para o lançamento de novas iniciativas locais, como o fortalecimento do polo gastronômico do Amapá, que busca valorizar a biodiversidade e os saberes tradicionais como diferencial competitivo. “Mais do que vender uma imagem, o Amapá está mostrando o caminho. Não adianta fazer as coisas do mesmo jeito e esperar resultados diferentes. Aqui, estamos vendo como a bioeconomia pode se transformar em política pública, modelo de negócios e desenvolvimento social”, destacou Bruno Quick. Ao longo de três edições — Manaus, Belém e agora Macapá —, o Inova Amazônia Summit tem mostrado a força e o potencial transformador da bioeconomia na região, consolidando o trabalho do Sebrae como um dos principais articuladores desse movimento. Mais do que um evento, o Amazônia Summit é um marco no fortalecimento de um modelo de desenvolvimento que respeita os limites da natureza e valoriza a cultura local, ao mesmo tempo que promove a inovação e a competitividade no cenário global. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inova Amazônia Summit reúne lideranças em Macapá e destaca potencial da bioeconomia amazônica para o futuro do Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa

Os cientistas sempre acreditaram que o silicone, um material de mil e uma utilidades, fosse sempre um isolante, nunca conduzindo eletricidade ou calor.

Físicos criaram uma ferramenta para usar a luz como instrumento de medição que promete leituras mais rápidas e mais precisas do que todas as técnicas atuais.

Startupi TikTok Shop no Brasil: uma nova oportunidade para empreendedores faturarem mais com vendas online A chegada do TikTok Shop ao Brasil, no último dia 8 de maio, abre uma nova possibilidade de faturamento para empreendedores que atuam no e-commerce. Muito além de uma tendência ou novidade tecnológica, a plataforma representa uma oportunidade real de aumentar as vendas por meio de uma estratégia moderna, baseada em conteúdo, entretenimento e engajamento.  Essa nova dinâmica de consumo está ancorada no crescimento do social commerce, modelo que une redes sociais e compras online em uma experiência integrada. Diferente dos marketplaces tradicionais, no qual a busca ativa do consumidor é o principal gatilho de conversão de venda, o TikTok Shop aposta na descoberta espontânea do produto por meio de conteúdos.  A funcionalidade permite que marcas, lojistas e criadores vendam diretamente em vídeos e transmissões ao vivo, promovendo uma jornada de compra envolvente, ágil e autêntica. Ou seja, um vídeo bem-feito pode se tornar um verdadeiro motor de vendas.  Em mercados mais maduros como Estados Unidos, Reino Unido e países do Sudeste Asiático, onde o comércio eletrônico tem maior penetração, pequenos empreendedores já estão transformando vídeos virais em campanhas lucrativas, sem depender de grandes estruturas de mídia ou altos investimentos em publicidade.  No Brasil, a estreia da plataforma acontece em um cenário favorável. Segundo a Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce deve movimentar cerca de R$235 bilhões em 2025. Com uma penetração ainda tímida,  pouco mais de 10% no varejo nacional, o crescimento do setor pode ganhar força com soluções que ampliam o ponto de contato com o consumidor, como é o caso do TikTok Shop.   Por isso, para quem empreende, o TikTok Shop deve ser visto como uma nova fonte de receita que se soma a canais já utilizados como marketplaces e a loja própria, funcionando, inclusive, como uma vitrine de alto impacto para produtos já à venda nesses ambientes.  No entanto, para essa oportunidade se converter de fato em vendas, é essencial para o lojista contar com uma estrutura de gestão eficiente. Nesse sentido, plataformas como a Tray (e-commerce) e o Bling (ERP), ambas da LWSA, já estão integradas ao TikTok Shop, facilitando a entrada imediata dos empreendedores nesse novo canal.  Com essa integração, é possível conectar catálogos de produtos à vitrine do TikTok Shop automaticamente e gerenciar pedidos, estoques, notas fiscais e logística diretamente das plataformas de e-commerce e gestão. Isso reduz a complexidade operacional e ajuda o empreendedor a ganhar escala sem perder controle.  Como começar a vender no TikTok Shop  Empreendedores com CPF ou CNPJ podem vender no TikTok Shop após criarem uma conta comercial e realizarem o cadastro no Seller Center. Após a aprovação, é possível integrar os produtos ao perfil e marcá-los em vídeos e transmissões ao vivo, transformando o conteúdo em ferramenta de conversão.  Dicas para se destacar:  Organize bem o catálogo: fotos nítidas, descrições claras e títulos objetivos aumentam a atratividade.  Configure pagamento e entrega: ofereça opções práticas e seja transparente com prazos e valores.  Use vídeos autênticos: mostre o produto em uso, com naturalidade e foco no benefício real.  Escolha os produtos certos: itens com apelo visual, preço acessível e utilidade prática tendem a performar melhor — como roupas, cosméticos, acessórios e gadgets criativos.  Concluindo, o TikTok Shop é uma ferramenta estratégica de vendas e, para o empreendedor brasileiro, representa a chance de alcançar novos públicos, gerar engajamento e aumentar o faturamento com agilidade, criatividade e estrutura. Quem souber aproveitar desde já, terá vantagem competitiva nos próximos passos do comércio eletrônico. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post TikTok Shop no Brasil: uma nova oportunidade para empreendedores faturarem mais com vendas online aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Vinicius Guimarães

Startupi Empresas que adotam IA generativa reorganizam equipes e ampliam ganhos operacionais A IA generativa está redesenhando a distribuição de capital humano dentro das empresas. Segundo levantamento global do Google Cloud, 74% das companhias que adotaram a tecnologia já registram retornos significativos sobre os investimentos. Outro dado da pesquisa mostra que, em 45% dos casos, a produtividade dos colaboradores dobrou após a adoção da IA. O movimento segue uma tendência identificada também pela consultoria McKinsey, que aponta que 72% das organizações em todo o mundo já incorporaram ferramentas baseadas em IA aos seus processos. Mais do que automatizar atividades repetitivas, a tecnologia tem mudado a forma como empresas identificam e utilizam os talentos disponíveis. A delegação de tarefas operacionais à IA permite a realocação de profissionais para áreas de impacto estratégico. Isso favorece dois caminhos: o reskilling, ou seja, o processo de capacitação para assumir novas funções, e o upskilling, focado no aprimoramento de competências existentes. A redefinição de funções abre espaço para que os colaboradores atuem em atividades relacionadas ao planejamento e à inovação. “Não devemos ver a tecnologia apenas como uma ferramenta de automação, mas também como uma chave para transformar o papel do profissional”, afirma Carlos Sena, fundador da AIDA, plataforma especializada em inteligência artificial generativa voltada à interpretação da Voz do Cliente. Sena aponta que o uso estratégico da IA contribui para uma melhor alocação de recursos. Segundo ele, a liberação de profissionais de tarefas manuais, como tabulação de dados e monitoramento de interações com consumidores, permite que essas equipes sejam direcionadas para iniciativas de crescimento. “Imagine liberar estas equipes e direcioná-las para áreas estratégicas. Em vez de monitorar ligações ou tabular dados manualmente, essas pessoas poderiam se concentrar em iniciativas táticas, como a criação de planos de expansão. Em algumas empresas, este movimento já é realidade”, explica. A adoção da IA, nesse cenário, passa a ser considerada um vetor de reestruturação interna. Em vez de limitar seu impacto à redução de custos, o investimento em tecnologia também tem sido avaliado pela capacidade de gerar valor por meio do redirecionamento de competências humanas. “A mudança de rota é que, ao automatizar algumas tarefas, conseguimos realocar e reinventar talentos, posicionando-os onde possam contribuir mais e melhor ao negócio, além de impulsionar a inovação”, conclui Sena. A discussão sobre o impacto da IA generativa nas empresas tem se intensificado com a expansão de ferramentas capazes de lidar com grandes volumes de dados, criar resumos e gerar análises preditivas. A própria AIDA, fundada em 2023, desenvolve soluções voltadas à análise de interações com clientes, transformando conversas em métricas e insights. Com base nessas informações, empresas têm conseguido ajustar suas estratégias de gestão de pessoas, conectando as necessidades do negócio com o potencial dos times. O desafio, segundo especialistas, está em identificar com precisão quais áreas devem receber reforços e como preparar os profissionais para os novos papéis. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Empresas que adotam IA generativa reorganizam equipes e ampliam ganhos operacionais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza