Startupi Spott recebe aporte para acelerar expansão na América Latina A Spott, startup que desenvolve uma plataforma SaaS para gestão de redes de carregamento de veículos elétricos, recebeu um investimento do fundo Patria Igah IV FIP Multiestratégia, gerido pelo Patria Investimentos. O aporte, realizado pela vertical de High Growth da gestora, tem como objetivo acelerar a expansão da empresa e o desenvolvimento de suas soluções voltadas à mobilidade elétrica no Brasil e na América Latina. Spott quer reduzir custos e aumentar eficiência do setor Fundada em 2022, a Spott oferece um sistema asset-light que permite a operadores de estações de carregamento controlar equipamentos de diferentes marcas, realizar cobranças e otimizar o uso de energia. A tecnologia tem atraído principalmente empresas de logística que buscam eficiência na gestão de carregamento de frotas eletrificadas. Com um software proprietário, a plataforma automatiza processos e centraliza o controle das operações, reduzindo custos e aumentando a eficiência da infraestrutura de recarga. “O investimento do Patria marca um novo momento para a Spott e reforça nossa visão de longo prazo: usar tecnologia para destravar o potencial da eletromobilidade no Brasil e na América Latina. Fizemos essa escolha por enxergar na gestora um histórico sólido, forte sinergia com o nosso ecossistema de negócios e um alinhamento genuíno de visão e propósito na transformação do setor. Estamos falando de um mercado em plena transformação, com oportunidades reais de ganhos de eficiência e descarbonização. E o que nos move é justamente isso, criar soluções inteligentes que ajudem nossos clientes a operar com mais performance, menos custo e impacto positivo”, afirma Thiago Moreno, CEO da Spott. A vertical de High Growth do Patria foi lançada oficialmente em março, a partir da união entre Patria, Kamaroopin e Igah Ventures. A estratégia foca em empresas com alto potencial de crescimento e transformação digital, e também pode investir em outros fundos ou adquirir participações secundárias. O modelo combina capital e apoio direto à gestão, com histórico de sucesso em empresas como Petlove, dr.consulta, StartSe, Avenue, Conexa e Consorciei. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Spott recebe aporte para acelerar expansão na América Latina aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Treeal obtém licença do Banco Central para atuar como IP e ITP e amplia atuação no Open Finance A Treeal, empresa de tecnologia financeira fundada em 2020, recebeu autorização do Banco Central do Brasil para operar como Instituição de Pagamento, nas categorias de emissora de moeda eletrônica e credenciadora, além de atuar como Iniciador de Transação de Pagamento. A decisão permite à companhia iniciar transferências com autorização dos usuários, sem a necessidade de múltiplas plataformas bancárias. Com a obtenção das duas licenças, a fintech fortalece sua infraestrutura dentro do ecossistema regulatório brasileiro, aumentando sua capacidade de atender organizações com soluções financeiras integradas e voltadas para automação e gestão em tempo real. A operação em conformidade com o marco regulatório assegura à Treeal maior controle sobre o desenvolvimento de novos produtos. “Receber as licenças do Banco Central é uma validação importante da robustez do nosso modelo de negócios e da nossa governança”, afirma João Santos, CEO da Treeal. “Acreditamos que, ao eliminar barreiras operacionais, liberamos o potencial criativo e produtivo das organizações, permitindo que se concentrem no que realmente importa: seu core business e o crescimento sustentável, em benefício dos clientes.” Desde o início, a Treeal direcionou suas atividades para atender demandas corporativas por maior velocidade, rastreabilidade e controle nas transações financeiras. Utilizando APIs de alta performance, a empresa processa mais de 200 milhões de operações mensais por meio do sistema Pix, com foco em empresas que exigem estabilidade e desempenho contínuo. A empresa também projeta ampliar sua atuação por meio do modelo BaaS (Banking as a Service), que permite a integração direta de funcionalidades financeiras nos sistemas dos próprios clientes. Entre as frentes previstas estão liquidação, conciliação automática, divisão de receitas e controle de fluxo de caixa em tempo real, operando sob a marca do contratante. No segmento de comércio eletrônico, a Treeal pretende aplicar pagamentos contextuais, integrados diretamente nas plataformas digitais dos varejistas. A tecnologia visa eliminar etapas do checkout e, de acordo com testes internos, pode reduzir desistências de compra em até 40%. A solução será complementada com inteligência artificial para oferecer meios de pagamento de acordo com o perfil de consumo de cada usuário. Além disso, a companhia está desenvolvendo ferramentas baseadas em blockchain e machine learning, com o objetivo de aumentar a segurança das operações e prevenir atividades suspeitas. As iniciativas fazem parte de um plano contínuo de investimentos em inovação aplicada ao setor financeiro. “Nosso propósito é transformar a forma como as organizações se conectam e transacionam entre si, e esse passo nos aproxima ainda mais de um ecossistema financeiro mais eficiente, acessível e digital. Combinamos tecnologia de ponta com a melhor experiência do usuário, e é isso que continuará guiando nossa atuação”, reforça João Santos. Segundo o executivo, a estratégia de crescimento da Treeal passa por identificar áreas com infraestrutura desatualizada e criar soluções específicas para esses contextos. “Nossa estratégia de crescimento é deliberadamente focada: em vez de disputar espaço em mercados saturados, identificamos setores com infraestrutura de pagamento defasada e desenvolvemos soluções transformadoras. Assim, criamos padrões de eficiência e experiência do usuário, o que nos permite crescer com agilidade e consolidar liderança em nichos estratégicos”, conclui. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Treeal obtém licença do Banco Central para atuar como IP e ITP e amplia atuação no Open Finance aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Agtech argentina, Calice, capta R$ 14 milhões A Calice, agtech argentina especializada em Inteligência Artificial, finalizou uma rodada de US$ 2,5 milhões, R$ 14,2 milhões na cotação atual, com o objetivo de elevar a digitalização de ensaios no campo, avançar nos Estados Unidos e também no mercado brasileiro com o lançamento de novas tecnologias projetadas para simplificar a análise de dados no campo. A rodada foi concluída com o aporte da Astanor, um dos principais investidores em agtechs da Europa e também contou com investimentos da Draper Cygnus, Xperiment Ventures, AIR Capital, Innventure e GrainCorp Ventures. “Estamos entusiasmados com o que está por vir e todas as coisas incríveis que construiremos juntos para transformar o futuro da agricultura em diversas localidades. Inicialmente no Brasil com o modelo de negócios B2B, o foco são empresas de sementes, e também do setor agro alimentício e biológicos. Posteriormente, esse objetivo poderá ser ampliado a outros setores”, afirma, Pablo Romero, sócio fundador da agtech. Agtech Calice quer entender de perto mercado brasileiro A empresa buscou se aproximar da cadeia produtiva do setor brasileiro para entender suas necessidades e assim desenvolver tecnologias cada vez mais completas para as demandas locais. “O Brasil é claramente a próxima potência, tanto na agricultura, quanto na tecnologia. É um mercado próspero com chance para liderar globalmente. Estamos ansiosos para colaborar com empresas brasileiras para acelerar seu desenvolvimento com nossa plataforma”, destacou Romero. Para o engenheiro agrônomo Mauricio Varela, diretor da Calice no Brasil, há muitas oportunidades falando em inovação na agricultura nacional. “A IA e outras soluções disruptivas têm muito a avançar na digitalização do agro e nos ensaios no campo. Podemos levar o setor a um novo estágio tecnológico e as nossas ferramentas certamente vão acelerar isso de maneira eficiente e sustentável”, acrescentou. A Calice é uma empresa especializada em modelar computacionalmente dados biológicos e agronômicos de culturas para prever e melhorar seus rendimentos, qualidades e adaptabilidade em diversos cenários ambientais. Entre suas principais soluções está o software, NODES, uma plataforma que utiliza IA avançada, ciência de dados e modelos preditivos para transformar grandes quantidades de informações agrícolas em insights acionáveis. Sua tecnologia permite que as empresas otimizem os seus programas de I&D (Investigação e Desenvolvimento) e teste de posicionamento de produtos, reduzindo custos, aumentando a eficiência e minimizando o impacto ambiental. “Com o aporte que recebemos, estamos preparando o lançamento de mais uma versão da plataforma NODES, marcada para o mês de junho. Podemos adiantar que essa nova solução foi pensada na área de desenvolvimento de produto, mas também pode ser utilizado pela equipe comercial, de melhoramento sendo aplicável a qualquer tipo de agroindústria certamente irá simplificar a análise de dados para empresas e engenheiros agrônomos”, finalizou o sócio fundador da agtech. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Agtech argentina, Calice, capta R$ 14 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi TC TradersClub vende parte da Economatica por R$ 60 milhões e aposta em corretora digital própria O TC TradersClub oficializou nesta semana a venda de 49,9% da Economatica para a gestora REAG, por R$ 60 milhões. A transação, anunciada originalmente no final de 2024, reforça a estratégia da empresa de concentrar recursos na criação de sua corretora digital, prevista para estrear em junho deste ano. A movimentação é parte de um processo de reestruturação do TC, que busca aumentar sua presença no setor financeiro com um modelo de negócios voltado à tecnologia e à experiência de usuários em investimentos. A Economatica, referência em análise de dados financeiros na América Latina, seguirá operando de forma independente, agora com maior influência da REAG, que já detinha participação anterior. “A venda da participação na Economatica reforça nossa estratégia de concentrar energia e capital no nosso projeto mais ambicioso: a corretora do TC,” declara Eduardo Barone, CEO do TC. “O aporte proveniente dessa transação será integralmente direcionado ao fortalecimento da estrutura da nova corretora, que nasce com tecnologia de ponta e foco absoluto na experiência do cliente.” O plano da empresa é usar os recursos para impulsionar o lançamento e a operação da corretora, que integrará conteúdos educacionais, análises de mercado e ferramentas de negociação em uma única plataforma. A proposta é atender desde investidores iniciantes até perfis mais experientes, oferecendo uma jornada digital com navegação intuitiva e serviços unificados. Pedro Henrique Feres, vice-presidente do TC, apontou que a companhia passa por uma fase de reformulação. “Nos últimos meses, fizemos movimentos importantes de racionalização e foco. A corretora do TC é um projeto construído com muito critério, e o anúncio do lançamento é um marco importante para nós e para o mercado,” comenta. Com a transferência da participação, a REAG amplia seu controle sobre a Economatica, fortalecendo sua presença no setor de dados e análises financeiras. A gestora já atuava como sócia da plataforma antes da operação atual. O fundador do TC, Pedro Albuquerque, afirma que a iniciativa não representa uma saída definitiva do mercado de dados. “A venda da Economatica reforça nosso foco estratégico na nova era da nossa empresa com a Corretora do TC, sendo que os recursos da transação serão alocados para escalar a nossa operação e também acelerar a integração da Corretora com o nosso aplicativo,” explicou. A expectativa da empresa é que a corretora nasça 100% digital, oferecendo funcionalidades como acompanhamento de carteira, execução de ordens e relatórios personalizados. O diferencial, segundo executivos, será a integração direta com o aplicativo já utilizado pelos membros do TC, criando um ecossistema completo dentro da mesma plataforma. O movimento é visto como um passo na direção de modelos mais verticalizados no setor de investimentos, onde empresas buscam controlar diferentes pontos da jornada do usuário, desde o consumo de conteúdo até a operação financeira. O TC entra nesse segmento com uma proposta baseada em dados, automação e usabilidade, mirando um público que valoriza autonomia e tecnologia no gerenciamento de recursos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post TC TradersClub vende parte da Economatica por R$ 60 milhões e aposta em corretora digital própria aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi OpenAI adquire startup de ex-Apple para avançar em dispositivos com Inteligência Artificial A OpenAI, criadora do ChatGPT, fechou a aquisição da io, startup de hardware fundada pelo ex-Apple Jony Ive, o designer responsável por produtos como o iPhone e o iMac, em uma operação avaliada em cerca de US$ 6,5 bilhões. A iniciativa marca o primeiro grande movimento da empresa no mercado de dispositivos físicos, com o objetivo de reinventar a forma como interagimos com a inteligência artificial. As informações são da Bloomberg. Embora Jony Ive não vá assumir um cargo executivo na OpenAI, sua consultoria de design, a LoveFrom, continuará independente e passará a comandar toda a frente de design da empresa, incluindo a interface de software. Cerca de 55 profissionais da io, incluindo nomes de peso como Scott Cannon, Evans Hankey e Tang Tan — todos ex-executivos da Apple — também passam a integrar o time da OpenAI. Primeiros dispositivos da OpenAI chegam em 2026 Segundo a Bloomberg, os primeiros dispositivos fruto dessa parceria devem chegar ao mercado em 2026. O CEO da OpenAI, Sam Altman, disse que o produto inicial não pretende substituir o smartphone, mas sim inaugurar uma nova categoria tecnológica. “Da mesma forma que o smartphone não eliminou o laptop, nosso primeiro produto também não deve tornar o smartphone obsoleto. É uma coisa totalmente nova”, afirmou. O protótipo em desenvolvimento é descrito como um dispositivo de bolso, sem tela, com sensores contextuais e forte integração com IA. Altman revelou que já testou pessoalmente um protótipo e o descreveu como “o pedaço de tecnologia mais legal que o mundo já viu”. Ex-Apple é crítico ao mercado atual Em entrevista à Bloomberg, Ive criticou produtos recentes baseados em IA, como o Humane Pin e o Rabbit R1, chamando-os de “produtos muito ruins” e apontando a falta de novas ideias. Para o designer, o mercado sofre com a ausência de inovação real. “Há uma falta de novas formas de pensar expressas em produtos”, disse. A parceria entre Ive e Altman não é nova: eles já vinham trabalhando juntos há dois anos em protótipos de novos dispositivos com IA, incluindo conceitos como fones de ouvido inteligentes e aparelhos com câmeras. “Tenho absoluta certeza de que estamos literalmente à beira de uma nova geração de tecnologia que pode nos tornar versões melhores de nós mesmos”, declarou Ive. Para Altman, o objetivo da OpenAI com a aquisição é ambicioso: criar uma nova “família de dispositivos” que integre a inteligência artificial ao cotidiano de forma natural e intuitiva. “Temos aqui a oportunidade de reinventar completamente o que significa usar um computador”, afirmou. Jony Ive foi uma figura central na revolução da Apple ao lado de Steve Jobs. Durante seus 27 anos na empresa, liderou o design de produtos como o iMac, iPod, iPhone e iPad. Ao deixar a Apple em 2019, o CEO Tim Cook o descreveu como “uma figura singular no mundo do design”. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post OpenAI adquire startup de ex-Apple para avançar em dispositivos com Inteligência Artificial aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

A descoberta é importante por uma série de razões, tanto mostrando moradores em uma área que se acreditava vazia, quanto questionando o Planeta Nove.

Especialistas apresentaram um protocolo de segurança da aviação de última geração, que deverá lidar com riscos conhecidos e emergentes.

Os filmes usados na descoberta inicial do fenômeno agora se tornaram verdadeiramente úteis para aplicações práticas envolvendo a manipulação do calor.

Startupi Universidade La Salle e Saber em Rede expandem parceria com foco em captação e conexão com o mercado A Universidade La Salle anunciou a ampliação de sua parceria com o Saber em Rede, plataforma especializada em captação de alunos para instituições de ensino superior. A colaboração, que já resultou em aproximadamente 1.500 matrículas por meio do Programa Embaixadores Lassalistas, passa agora a incluir novos formatos voltados à expansão da marca e diversificação dos públicos envolvidos. Atualmente, a Universidade La Salle está presente em 13 estados brasileiros, com 66 unidades. O modelo desenvolvido em conjunto com o Saber em Rede adota estratégias baseadas em marketing de relacionamento, uso de plataformas digitais e participação ativa da comunidade acadêmica. O Programa Embaixadores Lassalistas tem sido a principal frente da iniciativa. Nele, estudantes atuam como promotores da instituição, indicando novos ingressantes por meio de redes pessoais e digitais. Segundo dados divulgados pelas instituições, o projeto conta com 988 embaixadores ativos. A relação entre o número de participantes e as matrículas registradas sugere alto engajamento dos envolvidos. Para Laila Martins, CEO do Saber em Rede, os resultados vão além dos indicadores. “Mais do que números, esses resultados refletem a adesão genuína da comunidade acadêmica e mostram como a tecnologia usada com propósito pode gerar impacto real e positivo na educação”, afirma. Com base nos resultados obtidos, a parceria entra em uma nova fase. Dois novos formatos serão incorporados: o Gestor Unilasalle e o Consultor Unilasalle. O primeiro tem como público-alvo empresários e líderes de polos, com capacidade de sugerir novos territórios para expansão da universidade. O segundo, ainda em fase de estruturação, será destinado a profissionais externos à instituição, com perfil de afiliados independentes. O objetivo é diversificar os canais de indicação e aumentar a abrangência da marca. A iniciativa surge em um momento de reestruturação do setor educacional brasileiro, que enfrenta desafios relacionados ao acesso, permanência e empregabilidade. De acordo com Laila, “o futuro da educação está na capacidade de ouvir, adaptar e evoluir. Ao lado da La Salle, temos colocado em prática nossa missão de transformar vidas por meio do aprendizado, conectando inovação, estratégia e impacto social em uma jornada sustentável de crescimento para o setor”. A aproximação entre a edtech e a universidade se dá também como resposta ao afastamento tradicional entre instituições de ensino e o mercado de trabalho. Ao propor formatos que valorizam a indicação e o relacionamento, o programa busca fortalecer laços com potenciais estudantes e estimular práticas alinhadas às exigências profissionais contemporâneas. A metodologia é apresentada ainda no momento da matrícula, aproveitando a motivação dos ingressantes para ativar a rede de contatos e ampliar o alcance da proposta. A ação passou a integrar a comunicação institucional da La Salle, reforçando sua presença em diferentes canais e colaborando para o fortalecimento da marca no ambiente digital. Em 2024, a iniciativa recebeu reconhecimento no Prêmio Top de Marketing, em razão dos resultados alcançados e da estratégia implementada. O prêmio destacou a universidade como uma das referências em práticas inovadoras no ensino superior. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Universidade La Salle e Saber em Rede expandem parceria com foco em captação e conexão com o mercado aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Kay Firth-Butterfield, especialista em ética tecnológica: “a IA Generativa não deveria estar nas mãos de poucas pessoas nos EUA ou na China” Na manhã da última quarta-feira (21), a advogada, acadêmica e conselheira internacional Kay Firth-Butterfield abriu o Interconnected 2025, evento promovido pela NTT DATA em São Paulo, com uma mensagem direta: a inteligência artificial precisa de regras claras, diversidade e responsabilidade compartilhada entre empresas e governos. “A IA responsável não é uma questão opcional. É parte essencial do processo de transformação digital. Sem governança, você corre o risco de alucinações, viés e exclusão social”, explicou a especialista. Reconhecida como uma das maiores especialistas globais em ética na IA, Kay foi a keynote speaker da conferência e falou sobre como organizações públicas e privadas podem desenvolver e aplicar tecnologias de forma segura, inclusiva e com impacto social positivo. Ex-líder de inteligência artificial no Fórum Econômico Mundial e fundadora da consultoria Good Tech Advisory, ela defende que, sem uma governança clara, a IA pode agravar desigualdades e gerar riscos legais, éticos e reputacionais para empresas e governos. Para Kay Firth-Butterfield, trabalho de IA deve ser integrado Durante a palestra, Kay compartilhou aprendizados acumulados em anos de trabalho com governos como os dos EUA e Reino Unido, além de organismos internacionais. Segundo ela, iniciativas como a ordem executiva de Joe Biden e o framework do NIST ajudaram empresas a estruturarem políticas de IA responsáveis mesmo na ausência de regulações globais unificadas. “As empresas que fazem bem o uso da IA reúnem CIO, times de risco, dados, negócios e tecnologia desde o início. Isso não pode ser silo. Precisa ser integrado”, comentou Firth-Butterfield. Ela alertou que muitas companhias tentam apenas “injetar IA” em processos antigos, sem redesenhar fluxos ou refletir sobre impactos sociais. “Você precisa pensar desde o início: quais riscos podem surgir? Quem pode ser afetado negativamente? Que dados estou usando?”, questionou. A especialista também destacou a importância da diversidade nos times de desenvolvimento, ressaltando que soluções inclusivas não podem ser criadas por grupos homogêneos. “Se você quer criar um produto que funcione para uma mulher mais velha como eu, não pode ter só jovens no time. Diversidade é chave para uma IA justo”, afirmou. Brasil na liderança ética de IA A fala de Kay dialogou com a visão de Ricardo Neves, CEO da NTT DATA Brasil, que na abertura do evento defendeu o compromisso da empresa com uma inovação centrada no ser humano. “O Brasil está se posicionando como um dos hubs mais promissores de inovação na América Latina. Para que essa transformação seja sustentável, a IA precisa ser uma ferramenta que reduza desigualdades e amplie o acesso”, afirmou. Tecnologia, experiências e negócios Além da participação de Kay, o Interconnected 2025 trouxe uma série de painéis e experiências interativas ao longo do dia, com destaque para temas como maturidade da IA generativa na América Latina, cibersegurança, infraestrutura digital resiliente e FinOps com IA. Representantes de gigantes como AWS, Intel, IBM, Microsoft e Cisco também estiveram presentes com painéis e demonstrações práticas. Entre as experiências interativas, o evento apresentou desde personas digitais com IA generativa, até um escape room imersivo para tomada de decisões em cenários críticos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Kay Firth-Butterfield, especialista em ética tecnológica: “a IA Generativa não deveria estar nas mãos de poucas pessoas nos EUA ou na China” aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz