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Clash adquire GRB Services e aposta em GenAI para redesenhar operações de crédito

Tecnologia

Startupi Clash adquire GRB Services e aposta em GenAI para redesenhar operações de crédito A Clash finalizou a compra da GRB Services Brasil, empresa especializada em recuperação de crédito e negociações de cobrança. A transação, que contou com o apoio jurídico do escritório /asbz, estruturação financeira do Itaú BBA e auditoria da PwC, representa mais um passo da Clash na ampliação de sua presença no mercado B2B. A IGC Partners atuou como consultoria exclusiva para a GRB. Com histórico de mais de uma década, a GRB atende instituições financeiras e redes varejistas. Agora integrada ao portfólio da Clash, que já reúne Mutant, Interaxa e Intervalor, nova aquisição marca uma fase de expansão com foco em soluções tecnológicas voltadas à eficiência nas interações com consumidores inadimplentes. Rouman Ziemkiewicz, cofundador da Clash, destaca que a iniciativa está alinhada ao plano de crescimento baseado em dados, automação e inteligência artificial generativa. “Estamos vivendo um novo ciclo. Acreditamos que a combinação entre dados, tecnologia e empatia é o que vai moldar o futuro das relações de cobrança. A GRB traz robustez operacional, e a Clash entrega a ambição tecnológica para reinventar essa jornada”, declara. A GRB possui faturamento anual estimado em R$ 220 milhões e opera junto a grandes players do setor financeiro e varejo. Com essa movimentação, a Clash reforça sua atuação num segmento onde, segundo Banco Central e Confederação Nacional do Comércio, cerca de 80% das famílias brasileiras convivem com algum nível de endividamento. A estratégia da companhia inclui o uso de GenAI para personalizar abordagens de cobrança. A tecnologia é aplicada em negociações que utilizam modelos de linguagem natural e análise de dados em larga escala, permitindo a adaptação das interações conforme o perfil emocional e financeiro de cada consumidor. Além de automação, o grupo aposta em estruturas híbridas que mesclam atendimento humano e digital. A proposta busca elevar a produtividade sem promover cortes radicais de pessoal. Com isso, a expectativa é encerrar 2025 com faturamento superior a R$ 1 bilhão. Desde sua fundação, em 2016, a Clash já investiu aproximadamente R$ 6 bilhões em empresas com potencial de transformação. O ambiente macroeconômico brasileiro segue desafiador. Mesmo com a elevação da renda per capita registrada em 2023, o crédito fácil e o aumento do consumo resultaram em alta inadimplência. Taxas de juros elevadas, processos ineficazes de cobrança e deficiências em educação financeira são apontados como obstáculos tanto para consumidores quanto para credores. A adoção de inteligência artificial busca resolver parte dessas limitações. Ao permitir que os contatos de cobrança sejam mais precisos e respeitem o contexto de cada devedor, a Clash pretende aumentar as taxas de sucesso das negociações e reduzir o desgaste nas relações comerciais. Paralelamente, o grupo mantém frentes voltadas à capacitação técnica de profissionais para o setor, por meio de parcerias como a do Instituto Joga Junto. Também estão em curso ações voltadas à educação financeira e ao estímulo ao consumo planejado, reforçando uma agenda de crédito com foco em sustentabilidade econômica. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Clash adquire GRB Services e aposta em GenAI para redesenhar operações de crédito aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

22 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Arvo contrata Linelly Morellato como líder da área de Health

Tecnologia

Startupi Arvo contrata Linelly Morellato como líder da área de Health A Arvo, healthtech especializada na integração de dados e inteligência artificial para o processo de pagamentos em saúde, anunciou a médica Linelly Morellato como nova líder da área de Health. Ela assume o cargo com o desafio de encabeçar o pilar técnico de saúde, atuando de forma direta na construção de novas inteligências, contribuindo para que as operadoras de saúde reduzam os erros, fraudes e desperdícios que causam prejuízos bilionários. Linelly Morellato é médica formada pela Faculdade de Medicina de Campos. Possui pós-graduação em Auditoria dos Serviços de Saúde, em Gestão em Saúde pelo Instituto Israelita de Ensino Albert Einstein, em Modelos de Remuneração pela FELUMA e em Direito Médico pela Universidade de Coimbra. Também concluiu MBA Executivo em Gestão em Saúde pelo Instituto Israelita Albert Einstein e atualmente cursa o Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atua com ampla experiência em gestão hospitalar, auditoria e governança clínica, com passagens pelo setor público (SUS) e pela saúde suplementar. “Ao longo da minha trajetória, atuei em diversas operadoras de saúde, desenvolvendo um olhar estratégico e técnico na área de Auditoria. Mais recentemente, como diretora de hospital, liderei equipes médicas e multidisciplinares, otimizei processos e reforcei a cultura da eficiência e da segurança do paciente. Agora, inicio um novo ciclo na Arvo, unindo minha experiência à missão da Arvo, integrando saúde, infraestrutura de dados e inteligência artificial, com o propósito de otimizar os gastos e contribuir para um sistema mais sustentável, inteligente e justo”, afirma Linelly. Para o CEO e cofundador da Arvo, Fabricio Valadão, a chegada de Linelly trará ainda mais robustez e abrangência para as soluções da Arvo, evitando pagamentos indevidos e garantindo a integridade das transações de saúde. “A entrada de uma profissional com tamanha expertise técnica médica como a Linelly consolida o nosso posicionamento como empresa que une o melhor da expertise técnica humana com a mais avançada tecnologia para combater erros, fraudes e desperdícios em saúde”, comenta Fabricio. Por meio de Inteligência Artificial, combinando machine learning, a Arvo identifica padrões de comportamento, detecta não conformidades e valida dados de documentos comprobatórios com base nos contratos e acordos entre operadoras e prestadores, promovendo integridade de pagamentos e sustentabilidade financeira de todo setor. As inteligências analisam os dados de forma exaustiva e consistente, considerando o histórico do paciente e de mercado. Com isso, as operadoras evitam perdas milionárias, gerando economia em poucas semanas de implementação. No último ano, a empresa viu sua base de clientes e o seu faturamento quadruplicarem e atingiu a marca de R$ 110 bilhões em sinistros processados, insumo valioso para aumentar a precisão e a eficiência de suas inteligências. Com esse cenário de expansão acelerada, a companhia quer continuar desenvolvendo novas soluções, com ênfase na sustentabilidade financeira do setor e na otimização da relação entre os diferentes agentes da saúde. A estimativa é que as fraudes e desperdícios representem entre 13% e 16% da receita do setor – o que pode equivaler entre R$ 30 a 34 bilhões em pagamentos indevidos por ano. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Arvo contrata Linelly Morellato como líder da área de Health aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

22 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Interface cérebro-computador revolucionária evolui com sinais cerebrais

Tecnologia

Uma estrutura de atualização interativa permite que o neurochip e os sinais cerebrais se adaptem naturalmente um ao outro.

22 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Bateria optoiônica guarda energia solar por até 48 horas

Tecnologia

“Este trabalho destaca o potencial das estruturas orgânicas para aplicações avançadas de energia – usando apenas blocos de construção orgânicos e água.”

22 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Pesquisa do Banco BV no Web Summit indica IA e blockchain como forças principais no setor financeiro até 2028

Tecnologia

Startupi Pesquisa do Banco BV no Web Summit indica IA e blockchain como forças principais no setor financeiro até 2028 Durante a edição 2025 do Web Summit Rio, o banco BV conduziu uma pesquisa interativa com visitantes do evento e identificou tendências que, segundo os participantes, devem moldar o setor financeiro até 2028. A maioria dos respondentes (88%) destacou inteligência artificial, blockchain e moedas digitais como elementos centrais no desenvolvimento da indústria. O levantamento foi realizado no estande da instituição, que figura entre os principais patrocinadores da conferência. A dinâmica consistiu em cinco perguntas com múltiplas escolhas e reuniu dados de um público composto por empreendedores, investidores, representantes do setor corporativo e integrantes de organizações sociais. Entre os fatores apontados como mais impactantes nos próximos anos, 45,2% indicaram a personalização de serviços baseada em inteligência artificial como o principal motor de mudança. Logo atrás, 42,8% citaram o avanço de tecnologias como blockchain e ativos digitais. As respostas refletem o interesse por soluções que unam automação, customização e novos meios de pagamento. “Uma ativação como essa nos auxilia a entender como as pessoas têm enxergado a atuação do mercado financeiro e para onde ele pode evoluir. As respostas são uma amostra valiosa que nos ajuda a compreender melhor as tendências e ajustar aquilo que oferecemos junto a um público tão especial como o do Web Summit Rio”, afirma Jimmy Lui, Head de Inovação, Open Finance e CVC no banco BV. A pesquisa também avaliou percepções sobre o uso atual da inteligência artificial no setor. Para 47,5% dos participantes, a principal aplicação da tecnologia está na automação de processos. Outros 32,6% destacaram a personalização de produtos financeiros como prioridade, enquanto 19,8% atribuíram maior importância ao reforço de segurança. Outro tópico abordado foi o Drex, moeda digital emitida pelo Banco Central. Quando perguntados sobre o maior benefício da iniciativa, 37,3% mencionaram a capacidade de facilitar transações seguras. A redução da dependência de intermediários foi indicada por 33,9%, enquanto 28,8% apontaram a inclusão financeira como a principal vantagem. A amostra também revelou o que mais influencia decisões de investimento. Para 44,6% dos entrevistados, informações sobre tendências de mercado são o principal motivador para aplicar ou ampliar aportes. Em seguida, 43% citaram melhores condições de rentabilidade e 12,4% valorizaram estratégias personalizadas. O resultado da ação reforça a percepção de que as instituições do setor terão de acelerar a integração de tecnologias emergentes às suas estruturas. Soluções baseadas em inteligência artificial, blockchain e moedas digitais são vistas como pilares para operações mais seguras, eficientes e orientadas ao usuário. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Pesquisa do Banco BV no Web Summit indica IA e blockchain como forças principais no setor financeiro até 2028 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Veesion capta R$ 243 milhões e mira liderança global em visão computacional para o varejo

Tecnologia

Startupi Veesion capta R$ 243 milhões e mira liderança global em visão computacional para o varejo A startup francesa Veesion, especializada em inteligência artificial aplicada à prevenção de perdas no varejo, anunciou a captação de R$ 243 milhões (38 milhões de euros) em sua segunda rodada de investimentos. O aporte, liderado pela White Star Capital, também contou com a participação da Red River West e da Bpifrance, por meio do fundo Digital Venture. A operação teve ainda a adesão de investidores já presentes no negócio, como Odyssée Ventures, Verve Ventures e Founders Future. Fundada em 2018 por Benoît Koenig, Thibault David e Damien Ménigaux, a Veesion desenvolveu uma tecnologia baseada na análise de gestos para detectar furtos em estabelecimentos comerciais. A empresa afirma que seu sistema, alimentado por algoritmos de autoaprendizado, é capaz de identificar comportamentos suspeitos com até dez vezes mais precisão do que agentes humanos. A solução já é utilizada por mais de 5 mil varejistas em 25 países. O Brasil representa o maior mercado da companhia em número de clientes, com 400 contratos ativos. De acordo com a Veesion, os sistemas permitem reduzir em até 50% as perdas relacionadas a furtos em pontos de venda físicos. “Nosso objetivo sempre foi tornar a Veesion líder global na análise inteligente de gestos. Com essa rodada de investimentos, vamos acelerar nossa expansão e reforçar nossa equipe com talentos excepcionais.”, afirma Thibault David, CEO e cofundador. Além de reforçar sua presença nos estados brasileiros, os recursos captados serão direcionados à abertura de uma filial nos Estados Unidos, à expansão do time técnico e comercial e ao desenvolvimento de novas aplicações da tecnologia em outros setores, como logística, saúde e segurança industrial. A Veesion se posiciona como uma ferramenta complementar aos sistemas já existentes de monitoramento. A empresa destaca que sua tecnologia não depende de reconhecimento facial ou análise biométrica, funcionando com as câmeras já instaladas nos estabelecimentos. Os alertas são enviados em tempo real para equipes de segurança por meio de aplicativo móvel. Um caso relatado pela empresa ilustra o funcionamento do sistema: em uma loja de aeroporto, o software identificou uma tentativa de furto de produtos cosméticos. A notificação permitiu a rápida reação da equipe de segurança, que interceptou um grupo organizado responsável por diversas ações semelhantes. O valor dos itens recuperados foi estimado em 50 mil euros. Segundo dados da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE), o varejo brasileiro acumulou R$ 34,9 bilhões em prejuízos em 2023. Globalmente, as perdas relacionadas a furtos em lojas superam os R$ 760 milhões. A Veesion surgiu com a proposta de mitigar esse impacto sobre as margens dos comerciantes, especialmente diante do avanço do comércio digital, que já opera com ferramentas de inteligência artificial para otimização da operação. “A Veesion está revolucionando a segurança do varejo com sua IA escalável e integrada. Estamos felizes em apoiar sua expansão global”, disse Matthieu Lattes, sócio da White Star Capital. O investimento também tem como meta ampliar a base de parceiros e redes de distribuição, além de adaptar a solução para ambientes variados. A expectativa é aplicar a tecnologia na detecção de movimentos que indiquem risco em obras, armazéns e estacionamentos, bem como prevenir fraudes e auxiliar no reabastecimento de produtos em lojas físicas. Luc-Emmanuel Barreau, da Red River West, apontou a eficácia do produto: “O reconhecimento de gestos da Veesion é uma ferramenta poderosa para enfrentar o problema dos furtos no varejo, e seu crescimento acelerado mostra o impacto da tecnologia no setor.” Com faturamento de 11 milhões de euros em 2024, sendo mais de 60% originado fora da França, a empresa afirma ter atingido posições de liderança em mercados como Reino Unido, Espanha, Itália, Brasil e Estados Unidos. A aposta agora é consolidar a posição nos mercados existentes e expandir para novas áreas. “A precisão inigualável da IA da Veesion e seu dataset proprietário a posicionam como líder em segurança no varejo e preparada para o mercado”, declarou Tuan Tran, diretor da Bpifrance. A Veesion tem como um de seus principais acionistas Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH. O empresário francês é considerado um dos indivíduos mais ricos do planeta, segundo rankings globais de patrimônio. A startup francesa Veesion, especializada em inteligência artificial aplicada à prevenção de perdas no varejo, anunciou a captação de R$ 243 milhões (38 milhões de euros) em sua segunda rodada de investimentos. O aporte, liderado pela White Star Capital, também contou com a participação da Red River West e da Bpifrance, por meio do fundo Digital Venture. A operação teve ainda a adesão de investidores já presentes no negócio, como Odyssée Ventures, Verve Ventures e Founders Future. Fundada em 2018 por Benoît Koenig, Thibault David e Damien Ménigaux, a Veesion desenvolveu uma tecnologia baseada na análise de gestos para detectar furtos em estabelecimentos comerciais. A empresa afirma que seu sistema, alimentado por algoritmos de autoaprendizado, é capaz de identificar comportamentos suspeitos com até dez vezes mais precisão do que agentes humanos. A solução já é utilizada por mais de 5 mil varejistas em 25 países. O Brasil representa o maior mercado da companhia em número de clientes, com 400 contratos ativos. De acordo com a Veesion, os sistemas permitem reduzir em até 50% as perdas relacionadas a furtos em pontos de venda físicos. “Nosso objetivo sempre foi tornar a Veesion líder global na análise inteligente de gestos. Com essa rodada de investimentos, vamos acelerar nossa expansão e reforçar nossa equipe com talentos excepcionais.“, afirma Thibault David, CEO e cofundador. Além de reforçar sua presença nos estados brasileiros, os recursos captados serão direcionados à abertura de uma filial nos Estados Unidos, à expansão do time técnico e comercial e ao desenvolvimento de novas aplicações da tecnologia em outros setores, como logística, saúde e segurança industrial. A Veesion se posiciona como uma ferramenta complementar aos sistemas já existentes de monitoramento. A empresa destaca que sua tecnologia não depende de reconhecimento facial ou análise biométrica, funcionando com as câmeras já instaladas nos estabelecimentos. Os alertas são enviados em tempo real

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Low-Conde, No-Code e AI Code Generation: agilidade com responsabilidade no centro da aceleração digital

Tecnologia

Startupi Low-Conde, No-Code e AI Code Generation: agilidade com responsabilidade no centro da aceleração digital *Por Vera Tavares A busca por soluções que acelerem entregas, reduzam dependências técnicas e descentralizem a criação de valor impulsionou a adoção de plataformas low-code e no-code nos últimos anos. Essas ferramentas permitem que áreas de negócio desenvolvam aplicações com autonomia, encurtando o tempo entre ideia e entrega. Esse movimento se intensificou com a chegada da IA generativa ao desenvolvimento de software. Ferramentas de AI code generation criam componentes inteiros, estruturam aplicações a partir de comandos em linguagem natural e integram funcionalidades com base em grandes modelos treinados. O resultado é um ecossistema híbrido, onde desenvolvedores, analistas de negócio e usuários finais cocriam soluções. A fronteira entre quem idealiza e quem executa tornou-se mais fluida, gerando ganhos em produtividade e inovação. Ao mesmo tempo, surgem riscos que exigem atenção e maturidade. A descentralização do desenvolvimento, sem diretrizes claras, pode gerar fragmentação arquitetural, segurança fragilizada, retrabalho e difícil manutenção. A agilidade, quando desgovernada, pode se transformar em um passivo técnico. Por isso, governança é fator determinante nesse novo cenário. A liderança técnica precisa atuar não apenas como facilitadora, mas como curadora da arquitetura e da integridade do ecossistema. Isso envolve: – Definição de padrões de interoperabilidade – Disponibilização de APIs seguras e serviços monitorados – Adoção de ferramentas de controle de acesso, revisão de código e versionamento – Estímulo à formação de squads híbridos, com papéis bem definidos e colaboração estruturada A IA generativa trouxe ganhos reais de produtividade. Mas o código gerado deve seguir os mesmos critérios de qualidade: ser testado, revisado, documentado e compatível com os padrões da organização. Questões éticas e legais também entram em pauta — desde a origem do conhecimento dos modelos até a conformidade com licenças de código. Low-code, no-code e AI code generation estão no centro da nova engenharia de software. Mas seu valor só se concretiza quando combinados com disciplina técnica, visão sistêmica e responsabilidade estratégica *Vera Tavares é CTO na empresa Verity. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Low-Conde, No-Code e AI Code Generation: agilidade com responsabilidade no centro da aceleração digital aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Baterias que respiram CO2 mais próximas da realidade

Tecnologia

Além de armazenar eletricidade, essas baterias ecológicas ajudam a reduzir o carbono na atmosfera.

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Resistência é inútil: Aposte nos diodos supercondutores

Tecnologia

O novo componente combina a eficiência incomparável de um supercondutor com a flexibilidade e a controlabilidade de um semicondutor.

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Steve Wozniak no Unico Launch 2025: “IA deve ser como um jornalista coletando informações”

Tecnologia

Startupi Steve Wozniak no Unico Launch 2025: “IA deve ser como um jornalista coletando informações” Durante o Unico Launch 2025, evento que marcou o lançamento da nova plataforma Unico IDCloud One, Steve Wozniak, um dos cofundadores da Apple, foi destaque na programação e falou sobre tecnologia, inovação, Inteligência Artificial e segurança na internet. No painel com o CRO da Unico, Guilherme Ribenboim, Wozniak reforçou que, mesmo com o avanço da inteligência artificial, a experiência humana continua sendo o verdadeiro termômetro da inovação. “O que julga uma vida não é o que você realizou, mas o quanto você foi feliz. E isso vale para a tecnologia também: ela precisa gerar sentimentos bons”, afirmou. Essa visão está no DNA da Apple desde os primeiros testes com o Lisa, computador pioneiro com janelas gráficas e mouse, quando, segundo Wozniak, a equipe testava as interfaces com pessoas que nunca tinham usado computadores. “Dizíamos: ‘Veja o que consegue fazer com isso’. Descobrimos coisas a partir da perspectiva do usuário: como tornar fácil o uso. E testamos isso. E começamos a ser reconhecidos como a empresa que tornava os computadores fáceis de usar.” Steve Wozniak não quer IA regulamentada, mas pede transparência Apesar de reconhecer o valor da inteligência artificial como ferramenta de apoio, Wozniak criticou o uso sem supervisão crítica e sem rastreabilidade. “A IA responde bem, escreve bonito, mas não sabe o que está dizendo. E por isso alucina tanto”, disse. Para ele, falta honestidade no uso comercial da tecnologia. “Se um conteúdo foi feito por IA, você precisa saber. Precisa poder clicar em cada sentença e ver de onde ela veio. Isso é atribuição, como num artigo científico.” Para o engenheiro, a IA pode ser uma grande aliada, e deve atuar como um jornalista que faz boa pesquisa, mas o humano ainda deve ser o editor final. “É o ser humano quem precisa filtrar, analisar, entender e, aí sim, usar a IA do jeito certo.” Cibersegurança não era preocupação Durante o painel, Wozniak lamentou o fato de terem desconsiderado a cibersegurança ao construir os primeiros computadores e a internet como um todo. “Você não pensa em coisas como identidade digital, não pensa em segurança e, mais do que isso, você não pensa nisso no início, quando está criando um produto. Só depois você vê os problemas e tenta adicionar essas coisas. E é uma pena que a gente não tenha desenvolvido a internet e a World Wide Web já com segurança integrada, de forma que você fosse sempre identificável e acessível. Mas não fizemos isso. E isso é muito triste.” Unico lança IDCloud One para simplificar ainda mais validação por biometria facial O evento da Unico teve como foco justamente esse ponto levantado por Wozniak, a criação de experiências digitais seguras, mas também simples e confiáveis para o usuário. Com a nova plataforma IDCloud One, a empresa promete transformar a validação de identidade por biometria facial em um processo ainda mais ágil e transparente, aplicável a diferentes jornadas, desde o cadastro até a recuperação de senha ou análise de comportamento em tempo real. “A experiência do usuário é essencial. A segurança não pode ser um obstáculo, tem que ser parte natural do processo”, afirmou Ribenboim. A nova solução, com 99,9% de precisão na detecção de fraudes e maior resistência a ataques de imagem, busca equilibrar tecnologia de ponta com usabilidade. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Steve Wozniak no Unico Launch 2025: “IA deve ser como um jornalista coletando informações” aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

21 de maio de 2025 / 0 Comentários
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