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AlphaEvolve, da DeepMind, cria algoritmos inéditos e melhora sistemas computacionais

Tecnologia

Startupi AlphaEvolve, da DeepMind, cria algoritmos inéditos e melhora sistemas computacionais A DeepMind, divisão de inteligência artificial do Google, apresentou o AlphaEvolve, um agente de codificação que utiliza modelos da série Gemini para desenvolver algoritmos e aprimorar sistemas computacionais. O AlphaEvolve combina geração de código, testes automatizados e evolução iterativa para criar soluções eficientes em diversas áreas. Em testes realizados, o AlphaEvolve propôs algoritmos que superam métodos estabelecidos, como o algoritmo de Strassen para multiplicação de matrizes, vigente desde 1969. Além disso, o agente contribuiu para a eficiência energética dos centros de dados do Google, melhorando o agendamento de tarefas e recuperando 0,7% da capacidade computacional anteriormente não utilizada. No campo da matemática, o AlphaEvolve abordou mais de 50 problemas abertos, incluindo o problema do número de beijos em 11 dimensões, onde identificou uma nova configuração com 593 esferas, estabelecendo um novo limite inferior. Essas descobertas indicam a capacidade do agente em encontrar soluções que não estavam presentes nos dados de treinamento. O agente também otimizou o processo de treinamento de modelos de linguagem, como o próprio Gemini, ao melhorar a divisão de multiplicações de matrizes em subproblemas, resultando em uma aceleração de 23% nessa operação e uma redução de 1% no tempo total de treinamento. Na área de hardware, o AlphaEvolve reescreveu partes de circuitos aritméticos em Verilog, linguagem utilizada no design de chips, contribuindo para o desenvolvimento de futuras unidades de processamento tensorial (TPUs) do Google. Esses avanços demonstram o potencial do AlphaEvolve em contribuir para a inovação tecnológica, tanto em aplicações práticas quanto em descobertas teóricas. A DeepMind planeja expandir o uso do agente para outras áreas, incluindo a descoberta de novos materiais e medicamentos, além de otimizar operações empresariais. O AlphaEvolve representa um passo significativo na utilização de inteligência artificial para a criação de soluções inéditas, destacando-se por sua capacidade de evoluir e aprimorar algoritmos de forma autônoma. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post AlphaEvolve, da DeepMind, cria algoritmos inéditos e melhora sistemas computacionais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

19 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Startups tem mais de 100 oportunidades de emprego em tecnologia

Tecnologia

Startupi Startups tem mais de 100 oportunidades de emprego em tecnologia Unico – 21 vagas A Unico, IDtech brasileira, tem 21 oportunidades de emprego para diferentes formatos de trabalho, em áreas como tecnologia, comercial, financeiro, operações e pessoas. O pacote de benefícios inclui Benefício Flexível de R$ 1.500,00, auxílio home office, GymPass e TotalPass, benefício educação, Participação nos Lucros e Resultados e licença parental estendida. Além disso, a startup iniciou o processo de seleção para seu programa de estágio que contempla áreas como Business Partner (RH Estratégico), Benefícios (RH); Contabilidade; Tesouraria; FP&A (Planejamento Financeiro); e Enablement (Operações Corporativas). Os benefícios incluem Bolsa-auxílio no valor de R$ 2.200,00; benefício flexível no valor de R$ 1.500,00; Gympass; Plano de saúde Bradesco; Incentivo educacional com a plataforma Unico Skill; Modelo híbrido ou remoto (conforme área); e equipamentos fornecidos pela Unico. Para saber mais, clique aqui! RecargaPay – 38 vagas A RecargaPay, fintech que oferece soluções de pagamentos e serviços financeiros, está com diversas vagas abertas para atuação em diferentes formatos de trabalho, como remoto, híbrido e presencial. As oportunidades abrangem áreas como tecnologia, produto, dados, marketing, financeiro, design, jurídico, operações, experiência do cliente e compliance. O pacote de benefícios oferecido pela startup inclui Cartão multibenefícios com saldo flexível, Vale-refeição e/ou alimentação, plano de saúde e odontológico, Gympass, Seguro de vida, auxílio home office, parcerias com plataformas de bem-estar e educação. Para conferir todas as vagas e saber mais sobre o processo seletivo, clique aqui. Betha Sistemas – 44 vagas Especialista no desenvolvimento de soluções de tecnologia para a gestão pública, a Betha Sistemas está com 44 vagas de emprego. São oportunidades para cargos como Analista de Suporte e Implantação, Analista de Sistemas, Arquiteto de Sistemas, Analista de Suporte, Comprador, Analista de Pré Vendas, Analista de Gestão de Performance, Desenvolvedor, Desenvolvedor de Extensões, Gerente de Projetos, Gerente de Expansão Comercial. O modelo de trabalho varia de acordo com o cargo, com vagas nos modelos presencial, híbrido ou remoto, nas cidades de Criciúma (SC), Florianópolis (SC), São Paulo e Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF). Mais informações no site betha.com.br/carreira.  Versi Real estate fintech especializada em soluções para incorporadoras do segmento econômico, a Versi tem aumentado sua atuação e, com isso, ampliando também seu time em Joinville (SC). O crescimento envolve o setor ligado especificamente à tecnologia e gestão de dados, com vaga para o cargo de Especialista de Dados com experiência na estruturação de base de dados e BIs. A atuação é presencial em Joinville e a startup oferece bônus, auxílio transporte e plano de saúde e odontológico. Mais informações e candidaturas no e-mail talentos@versibr.com. NEXDOM – 4 vagas A NEXDOM, healthtech ligada ao Sistema Unimed, está com quatro oportunidades de emprego, sendo três com possibilidade de atuação remota e uma presencial. As vagas remotas são para Desenvolvedor Fullstack Pleno (Java), Desenvolvedor Fullstack Junior (Java) e Desenvolvedor Fullstack Pleno (PL/SQL). A startup oferece benefícios como plano de saúde e odontológico, auxílio home office, vale alimentação ou refeição, auxílio Nutriz, convênios psicológicos, auxílio educação e Totalpass. Acesse o site para saber mais! Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startups tem mais de 100 oportunidades de emprego em tecnologia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

19 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Startup da Y Combinator oferece US$ 1 milhão para contratar agentes de IA

Tecnologia

Startupi Startup da Y Combinator oferece US$ 1 milhão para contratar agentes de IA A Firecrawl, empresa apoiada pela Y Combinator, anunciou a abertura de três vagas destinadas exclusivamente a agentes de inteligência artificial. A startup alocou um orçamento de US$ 1 milhão para contratar soluções autônomas que assumam funções nas áreas de criação de conteúdo, suporte ao cliente e engenharia de software. As posições, divulgadas na plataforma de empregos da Y Combinator, especificam que apenas agentes de IA ou seus desenvolvedores podem se candidatar. Cada função oferece remuneração mensal de US$ 5.000, com possibilidade de contratação dos criadores humanos por meio de acordos diretos ou parcerias. A iniciativa ocorre após uma tentativa anterior da Firecrawl, em fevereiro, de contratar um agente de IA para desenvolver exemplos de produtos. Na ocasião, a empresa recebeu cerca de 50 candidaturas, mas nenhuma atendeu aos critérios estabelecidos. Entre as novas vagas, destaca-se a de “Content Creation Agent”, responsável por produzir e publicar conteúdos otimizados para SEO, como tutoriais e postagens em blogs. O agente deverá monitorar métricas de engajamento e ajustar a estratégia de conteúdo com base nos resultados obtidos. Outra posição é a de “Customer Support Engineer Agent”, encarregada de automatizar o atendimento ao cliente, garantindo respostas em até dois minutos e escalando casos complexos para intervenção humana quando necessário. A terceira vaga, “Junior Software Engineer Agent”, envolve triagem de problemas no GitHub, contribuições em TypeScript e Go, além de manutenção da documentação técnica. Caleb Peffer, cofundador da Firecrawl, explicou que a empresa busca soluções que operem de forma autônoma, sem supervisão constante. O orçamento de US$ 1 milhão cobre tanto os agentes quanto seus desenvolvedores, embora não tenha sido especificado o período de cobertura desse investimento. A empresa desenvolve ferramentas de rastreamento e extração de dados da web para alimentar modelos de linguagem. A empresa afirma que suas soluções respeitam diretrizes como o arquivo robots.txt e evitam sobrecarregar servidores, visando uma abordagem ética na coleta de dados. A proposta da startup reflete um movimento crescente no setor de tecnologia, onde empresas exploram a integração de agentes de IA em funções anteriormente ocupadas por humanos. No entanto, especialistas apontam que, apesar dos avanços, agentes de IA ainda enfrentam desafios em tarefas que exigem julgamento complexo e adaptabilidade. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startup da Y Combinator oferece US$ 1 milhão para contratar agentes de IA aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

19 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Hidrogênio é extraído da água do mar por tecnologia industrialmente viável

Tecnologia

Hoje, a fabricação de hidrogênio exige água pura, o que gasta energia para se obter e é um recurso escasso em muitas regiões.

19 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Luz pode esclarecer conexão entre mecânica quântica e relatividade

Tecnologia

Mais do que isso, a proposta pode apontar para uma Nova Física, uma física além do Modelo Padrão, que hoje explica as partículas e forças conhecidas.

19 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Polícia Federal prende foragido da Operação Redescobrimento por fraudes bancárias

Tecnologia

A Polícia Federal (PF) prendeu, na segunda-feira, 12 de maio, um homem foragido da Operação Redescobrimento, que investiga uma organização criminosa transnacional envolvida em fraudes bancárias contra vítimas em Portugal. O indivíduo, inicialmente detido durante a deflagração da operação, havia sido liberado com o uso de tornozeleira eletrônica, mas teve a prisão novamente decretada pela Justiça. Com apoio da Polícia Militar do Ceará (PMCE), por meio da ASINT, o foragido foi localizado em um apartamento situado em área nobre de Fortaleza, com a tornozeleira descarregada. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< A prisão integra os desdobramentos da Operação Redescobrimento, deflagrada no dia 28 de maio com o objetivo de desarticular um grupo especializado em fraudes bancárias eletrônicas de grande escala. A organização criminosa, que atuava a partir de diversas cidades do Brasil, é suspeita de desviar aproximadamente R$ 10 milhões de contas de clientes de bancos portugueses. No total, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e 6 mandados de prisão preventiva nas cidades de Fortaleza (CE), Imperatriz (MA), Gurupi (TO), Jacareí (SP), São Bernardo do Campo (SP), Caraguatatuba (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Vila Velha (ES) e Brasília (DF). Também foram expedidas ordens judiciais para bloqueio de bens e valores dos investigados. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< As fraudes bancárias eram cometidas por meio de técnicas como phishing, smishing e vishing, com o uso de sites falsos, mensagens SMS e ligações telefônicas com sotaque lusitano, tudo para enganar as vítimas em Portugal e obter dados bancários. Após o acesso às contas, os valores eram inicialmente transferidos para contas em nome de “laranjas” naquele país e, posteriormente, remetidos ao Brasil por meio de empresas especializadas em transferências internacionais. De acordo com a Polícia Federal, parte dos recursos obtidos pelas fraudes bancárias era lavada por meio de investimentos em criptoativos. O dinheiro era então convertido em reais e utilizado pelos membros da organização criminosa no Brasil. Leia também | Polícia Federal prende na Bolívia substituto de Marcola no PCC A operação contou com informações repassadas pela Polícia Judiciária de Portugal, por meio da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica (UNC3T), no âmbito da Operação Vera Cruz. A cooperação internacional também envolveu a Financial Crime and Anti-Corruption Centre (IFCACC), da INTERPOL. Os investigados responderão por crimes de organização criminosa, invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal continua as investigações para identificar outros envolvidos e rastrear os recursos desviados nas fraudes bancárias. >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

18 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Brasil na era da Inteligência Artificial: competitividade depende de articulação e qualificação

Tecnologia

Startupi Brasil na era da Inteligência Artificial: competitividade depende de articulação e qualificação *Por Celso Kleber A disputa global pela liderança tecnológica está intensa:  China, Estados Unidos, Reino Unido, União Europeia e Japão foram os que mais investiram em 2024 para ter a Inteligência Artificial Generativa mais avançada, segundo a consultoria Gartner. Dentro deste contexto, o Brasil é extremamente competitivo, considerando que a Brasscom revelou em 2024 que 90% das empresas brasileiras já possuem pelo menos um caso de uso de IA. Sendo um dos 10 maiores consumidores de tecnologia no mundo, esse uso crescente gera ainda mais investimentos de infraestrutura e modernização de redes e data centers, com a IDC Brasil projetando, apenas em 2025, mais US$ 2,4 bilhões investidos em TI no país. Desde 2022, com o mercado fechado e ultraprocessadores da NVIDIA não podendo ser exportados para outros países, tudo estava caminhando para uma centralização onde quem tem mais recurso para investir em tecnologia teria a liderança da IA Generativa. Porém, a chegada do Deepseek mudou o cenário, trazendo resultados satisfatórios mesmo com investimentos muito inferiores aos dos grandes rivais, consumindo menos energia — o que o torna ecologicamente mais sustentável — e, por ser open-source, tem o código aberto, permitindo que qualquer pessoa a utilize  para treinar sua própria IA. Se o Brasil possui capacidade de investimento e as ferramentas estão mais acessíveis, onde está, então, a nossa maior dificuldade? Os principais desafios estão na qualificação da mão de obra e em barreiras culturais. O mito de que a IA eliminará 80% dos empregos no mundo ainda leva muitas pessoas a resistir à adoção da tecnologia. De acordo com o levantamento realizado em 2024 pela  SAS Institute, mais da metade das organizações apontam a falta de expertise como um obstáculo para a implementação da IA. Já um estudo da Data-Makers, em parceria com a  CDN, divulgado em 2025, revelou que 62% das empresas veem a cultura interna como o principal entrave para implementá-la. Além disso, dados divulgados em 2024 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que o mercado de trabalho brasileiro registrou a menor taxa de desemprego da história, mas ainda enfrenta um processo de precarização. Enquanto as vagas periféricas e operacionais apresentam equilíbrio entre oferta e demanda, as posições mais sofisticadas — que exigem alta capacitação — continuam sem candidatos suficientes. Neste cenário, estou certo de que a IA não precisa significar o fim dos empregos, mas pode tornar mais difícil a empregabilidade justamente daquelas pessoas que produzem menos por ignorarem o uso da tecnologia.  Acredito que para que o Brasil entre e se mantenha competitivo nessa disputa global é fundamental que os setores público e privado atuem de forma articulada, com políticas públicas sólidas e iniciativas capazes de formar, com agilidade e eficiência, uma força de trabalho qualificada. É indispensável olhar para dentro e reconhecer o potencial do país para se consolidar como uma potência mundial, indo muito além do agro. *Celso Kleber é CEO do Grupo Mooven Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Brasil na era da Inteligência Artificial: competitividade depende de articulação e qualificação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

18 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Desafio de otimizar custos sem frear a inovação

Tecnologia

Startupi Desafio de otimizar custos sem frear a inovação *Por Caio Laurino Vivemos uma era em que tecnologia e negócios caminham lado a lado, mas nem sempre na mesma velocidade. A previsão de que os gastos globais com Tecnologia da Informação (TI) atinjam US$ 5,61 trilhões em 2025 — alta de 9,8% em relação ao ano anterior — revela o tamanho do apetite das empresas por inovação. No Brasil, o crescimento estimado de 6,6% nos orçamentos de TI mostra que a onda também nos atinge em cheio. E não é por acaso: a Inteligência Artificial, especialmente a generativa, vem provocando uma corrida por investimentos e novos projetos. No entanto, o crescimento de gastos não significa, necessariamente, mais liberdade para inovar. Uma parte relevante desse aumento será engolida por reajustes em contratos recorrentes, infraestrutura legada e custos operacionais. Isso coloca os líderes de TI diante de um dilema: como avançar tecnologicamente sem estourar os orçamentos? Ou, dito de outra forma, como garantir que cada real investido realmente gere valor? A resposta está na otimização de custos — mas não aquela antiga, baseada apenas em cortes lineares ou congelamento de contratações. Falo de uma abordagem inteligente, estratégica e multifuncional. Em vez de simplesmente economizar, a ideia é criar mais eficiência e impacto usando menos recursos. E aqui surgem algumas reflexões importantes. Migrar para a nuvem, automatizar processos, adotar ferramentas de análise e buscar parcerias são caminhos conhecidos, mas que exigem olhar crítico. Não basta aderir à nuvem porque “todo mundo está fazendo”, nem investir em IA porque está na moda. É preciso entender o impacto real no negócio, nos colaboradores e nos clientes. E, mais importante, trabalhar com dados e cenários para embasar decisões. Outro ponto essencial é lembrar que a tecnologia não existe no vácuo. Ela deve servir a necessidades humanas — seja melhorando a experiência do colaborador, seja encantando o cliente. Isso exige um olhar sensível por parte dos CIOs, que precisam alinhar inovação e propósito, tecnologia e cultura. O papel da liderança também é central na gestão de mudanças. Não adianta investir em soluções de ponta se não houver engajamento das equipes e alinhamento com o plano estratégico. Estimular a colaboração, fomentar a inovação aberta e encarar as restrições orçamentárias como oportunidades, não como barreiras, são atitudes que fazem a diferença. Por fim, é urgente que as empresas desenvolvam métricas e processos de governança para acompanhar continuamente os avanços. Só assim será possível garantir que os investimentos em TI estejam sempre conectados ao que realmente importa: gerar valor sustentável, manter a competitividade e construir um futuro mais resiliente. Portanto, otimizar custos em TI não é apenas um desafio técnico — é, acima de tudo, um exercício de liderança e visão estratégica. É hora de os CIOs assumirem seu papel como protagonistas da transformação digital, equilibrando ambição e responsabilidade de forma inteligente. *Caio Laurino é CIO e co-fundador da Maitha. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Desafio de otimizar custos sem frear a inovação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

17 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Vazamento de dados na XP Investimentos amplia debate sobre cibersegurança no Brasil

Tecnologia

Startupi Vazamento de dados na XP Investimentos amplia debate sobre cibersegurança no Brasil O incidente envolvendo a exposição de dados de mais de 100 mil clientes da XP Investimentos reacendeu discussões sobre cibersegurança no Brasil. Informações como nome completo, telefone, e-mail e número de conta foram comprometidas, levantando preocupações sobre riscos financeiros, jurídicos e reputacionais associados à violação de dados. A Innoa Seguros, especializada em seguros corporativos, defende de que o episódio destaca a necessidade de empresas, independentemente do porte ou setor, adotarem políticas de prevenção e mecanismos de mitigação de impacto. Entre as soluções apontadas está o seguro cyber, que cobre danos causados por ataques, falhas técnicas e vazamentos. “O que ocorreu com a XP evidencia que nenhuma empresa está imune a incidentes cibernéticos, por mais avançada que seja sua estrutura tecnológica. Por isso, é fundamental que organizações de todos os portes contem com um seguro cyber, que garante não apenas apoio financeiro em caso de incidentes, mas também uma estrutura de resposta rápida com especialistas em segurança, gestão de crise e comunicação”, afirma Rodrigo Pedroni, CEO da Innoa Seguros. O segmento de seguro cyber no país tem mostrado crescimento. Em 2022, a arrecadação foi de R$181,2 milhões, com taxa de sinistralidade de 44%. Já em 2023, os prêmios chegaram a R$205,6 milhões, com redução da sinistralidade para 10%. Em 2024, esse indicador caiu ainda mais, alcançando 5% diante de um volume arrecadado de R$237,5 milhões. “Esses dados demonstram não só o aumento da confiança das empresas nesse tipo de proteção, mas também a efetividade das estratégias adotadas pelas seguradoras para mitigar perdas, tornando o seguro Cyber cada vez mais sustentável e atrativo no cenário nacional”, explica Rodrigo. Além de prejuízos diretos como fraudes e extorsões, os danos relacionados a vazamentos envolvem custos com ações judiciais, indenizações e sanções regulatórias. O executivo ressalta que a Lei Geral de Proteção de Dados impõe obrigações claras em relação ao uso e à segurança das informações pessoais. O não cumprimento pode gerar penalidades relevantes. “Um seguro cyber bem estruturado cobre desde o atendimento jurídico até as notificações exigidas pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), ajudando a empresa a agir com agilidade e transparência, reduzindo danos à imagem e mantendo a confiança de clientes e parceiros”, completa o CEO. A cobertura não se restringe a grandes instituições financeiras. Pequenas e médias companhias, incluindo startups, comércios eletrônicos e prestadoras de serviço, também estão sujeitas a ataques. Com o aumento da digitalização, essas organizações precisam incluir o seguro cyber em seus planos de contingência. Segundo o Cyberthreat Defense Report 2025, houve redução nos incidentes bem-sucedidos, passando de 86,2% em 2021 para 81,6% neste ano. A queda tem relação com a adoção de tecnologias como inteligência artificial, segurança em nuvem e modelos de acesso com verificação contínua. “O avanço na adoção de IA, estratégias de zero trust e segurança em nuvem tem fortalecido as defesas digitais, enquanto o pagamento de resgates em casos de ransomware caiu significativamente, embora os valores exigidos tenham aumentado. Ainda assim, os riscos permanecem altos: a maioria das empresas sofreu múltiplos ataques, com destaque para vulnerabilidades em dispositivos móveis, aplicações web e ambientes multicloud”, finaliza Rodrigo. A escassez de profissionais capacitados e a baixa adesão a práticas de prevenção por parte dos colaboradores ainda são entraves para a redução de ocorrências. Nesse contexto, o seguro cyber atua como complemento estratégico frente aos desafios operacionais e tecnológicos enfrentados por organizações. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Vazamento de dados na XP Investimentos amplia debate sobre cibersegurança no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

16 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Startup brasileira entra em lista global do Google Cloud por uso de IA e nuvem

Tecnologia

Startupi Startup brasileira entra em lista global do Google Cloud por uso de IA e nuvem A AlugaMais, plataforma digital voltada ao setor imobiliário, foi reconhecida pelo Google Cloud como um dos 90 casos de destaque em inteligência artificial na América Latina. A startup brasileira foi selecionada por adotar ferramentas tecnológicas que simplificam a locação de imóveis, ao lado de empresas como Globo, Natura, Casas Bahia, Leroy Merlin e SBT. O estudo divulgado pelo Google Cloud mostra como a startup automatizou operações antes realizadas manualmente, com impacto direto em produtividade. Um dos principais avanços foi na análise cadastral, que passou de 90 minutos para 24 segundos com o uso do modelo Gemini, baseado em IA generativa. “Ser reconhecida por uma marca como o Google Cloud mostra que é possível inovar com profundidade e gerar impacto real. Este é um marco para a AlugaMais, que nasceu com o objetivo de simplificar e digitalizar o mercado de locações no Brasil”, conta Danielle Miranda, CEO da empresa. “Essa conquista reforça nossa visão e fortalece a confiança dos nossos parceiros e clientes, que sabem que estão ao lado de uma empresa segura, escalável e reconhecida globalmente.” Além da redução no tempo de processos, a nova arquitetura gerou crescimento no faturamento dos clientes, segundo dados da própria startup. As imobiliárias que utilizam a plataforma registraram aumento de até 85% em receita e 63% no volume de contratos assinados. A iniciativa contou com o suporte da infraestrutura da Google, incluindo Cloud Run e Looker Studio. As ferramentas permitiram à AlugaMais escalar operações e aplicar inteligência de dados em tempo real. “Migrar nossa operação para a nuvem e adotar ferramentas de IA como o Gemini nos deu uma nova dimensão de escala e confiabilidade. Hoje temos monitoramento em tempo real com Cloud Run e dashboards inteligentes via Looker Studio, o que nos permite tomar decisões com base em dados e otimizar continuamente nossos serviços. O apoio do Google Cloud foi essencial para essa jornada”, afirma Rodrigo Lubenow, CTO da AlugaMais. Com presença nacional, a empresa oferece soluções para imobiliárias e profissionais autônomos. A proposta é eliminar etapas burocráticas, integrar informações e automatizar fluxos, com foco na digitalização do segmento de aluguel residencial e comercial. Toda a operação é realizada por meio de plataforma online, com funcionalidades voltadas à análise, geração de contratos, comunicação e gestão de leads. A AlugaMais integra um grupo restrito de companhias selecionadas pelo Google Cloud para compor o portfólio de referências regionais em inovação. A escolha envolve critérios técnicos, impacto comprovado e alinhamento às melhores práticas do setor. O estudo completo está disponível no site oficial do Google Cloud Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startup brasileira entra em lista global do Google Cloud por uso de IA e nuvem aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

16 de maio de 2025 / 0 Comentários
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