Startupi Patria vai investir US$ 1 bilhão em nova plataforma de data centers hyperscale A gestora brasileira Patria Investimentos anunciou o lançamento da Omnia, uma nova plataforma de data centers hyperscale que prevê investir cerca de US$ 1 bilhão em seu primeiro projeto nos próximos 18 a 24 meses. O aporte mira a crescente demanda por serviços de computação em nuvem e inteligência artificial na América Latina. As informações são da Reuters. A região, especialmente o Brasil, vem se consolidando como um polo atrativo para investidores do setor, impulsionada pela disponibilidade de energia renovável e espaço para crescimento, em contraste com os mercados mais saturados dos EUA e da Europa. Segundo Felipe Pinto, sócio da gestora de investimentos responsável por infraestrutura, a demanda global por data centers deve mais que dobrar até 2030, e a capacidade da América Latina pode triplicar, exigindo até US$ 50 bilhões em novos aportes. Patria quer usar data centers para atender grandes players globais de tecnologia O investimento na Omnia será feito por meio de um dos fundos de infraestrutura da gestora, com foco em soluções voltadas para inteligência artificial. O objetivo é atender grandes players globais de tecnologia. “O foco está no desenvolvimento de projetos de larga escala para um grupo de 10 a 15 grandes empresas globais”, afirmou Rodrigo Abreu, operating partner de infraestrutura digital da Patria e CEO da Omnia. Abreu foi também CEO da Odata, empresa de centros de dados criada pela Patria e vendida para a norte-americana Aligned Data Centers em 2023. A Omnia atuará inicialmente no Brasil, México e Chile, com a promessa de utilizar exclusivamente fontes de energia renovável. O primeiro campus será construído no Brasil, com início das obras previsto para o segundo semestre deste ano, embora a localização exata ainda não tenha sido revelada. Segundo Abreu, o Brasil reúne bons locais em áreas metropolitanas e, assim como outros países da região, oferece um ambiente regulatório relativamente favorável e neutralidade geopolítica, o que torna o investimento ainda mais atrativo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Patria vai investir US$ 1 bilhão em nova plataforma de data centers hyperscale aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Cabo Verde inaugura TechPark com ambição de se tornar hub tecnológico do Atlântico Entre os dias 5 e 6 de maio de 2025, Cabo Verde celebrou a inauguração oficial do seu Parque Tecnológico, o TechPark. A iniciativa tem dois polos: o Achada Grande Frente, na Cidade da Praia e o polo de Mindelo, na ilha de São Vicente. Com um investimento robusto de 50 milhões de euros, a estrutura simboliza a ambição do país de se consolidar como um hub de inovação e tecnologia no Atlântico, conectando África, Europa e América Latina. O evento contou com a presença de representantes internacionais, empresários, diplomatas e autoridades do governo cabo-verdiano, incluindo o Primeiro-Ministro Ulisses Correia e Silva, que destacou o papel estratégico do TechPark no reposicionamento econômico do país:“Queremos fazer de Cabo Verde uma plataforma digital em África, promovendo a economia digital, a governação digital, o empreendedorismo tecnológico e a inclusão digital. O TechPark é uma infraestrutura que nos posiciona para essa nova economia baseada em conhecimento e inovação.” Estrutura do TechPark de Cabo Verde O TechPark está equipado com centros de dados, laboratórios de inovação, espaços de coworking e centros de formação tecnológica, incluindo a parceria com a Cisco Networking Academy. Ao todo, o TechPark tem capacidade para receber 1.000 profissionais para trabalhar ou acompanhar os eventos que ocorrerão no local. O CEO do Parque Tecnológico, Carlos Monteiro, reforçou a vocação internacional da iniciativa. “Já temos empresas instaladas e mais de 50% do espaço reservado. O Parque não serve apenas a Cabo Verde, mas está preparado para acolher empresas de todo o mundo, especialmente da Europa, do Brasil e de outros países africanos”, diz. Essa visão foi reiterada por Pedro Lopes, Secretário de Estado da Economia Digital, que vê o TechPark como um catalisador de transformação. “O objetivo do parque não é servir um pequeno país como Cabo Verde. Temos a ambição de nos tornarmos um hub do Atlântico. Este é um parque tecnológico para acolher centros de treinos, formar jovens e atrair empresas internacionais. Já temos mais de sete países aqui representados. Esta é uma mensagem de Cabo Verde para o mundo: um pequeno país pode ser relevante através da tecnologia.” Além da infraestrutura moderna e conectada, o TechPark já começa a gerar impactos concretos. Durante a inauguração, foi anunciado o lançamento de novos programas de capacitação tecnológica, que vão beneficiar centenas de jovens cabo-verdianos nos próximos meses. O foco será o desenvolvimento de competências digitais em áreas como programação, ciência de dados, cibersegurança e inteligência artificial. A estratégia, segundo os organizadores, é criar uma ponte entre a formação técnica e as necessidades do mercado global. Outro ponto destacado durante o evento foi a criação de sinergias entre países lusófonos. A comitiva brasileira, composta por especialistas em inovação e representantes de empresas de tecnologia, sinalizou interesse em parcerias com o parque. Para Carlos Miguel Monteiro, essa colaboração é estratégica. “Temos uma ligação histórica com o Brasil, e agora queremos que essa relação se fortaleça por meio da tecnologia. Cabo Verde pode ser a porta de entrada de empresas brasileiras na África e, ao mesmo tempo, uma plataforma de exportação de talentos e soluções digitais.” A presença internacional no evento também reforçou o potencial geoestratégico da ilha. Akinwumi Adesina, presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, que financiou parte do projeto, destacou o papel do parque na transformação digital do continente: “O TechPark é uma alavanca para a industrialização digital de África. Este é o tipo de investimento que muda economias e empodera juventudes. É aqui que surgirão as próximas startups africanas com impacto global.” Com uma localização privilegiada no Atlântico, estabilidade política e crescente conectividade digital, Cabo Verde aposta que o TechPark se tornará um polo atrativo para empresas que buscam internacionalização com base em inovação. Com vocação voltada tanto à atração de investimentos quanto à capacitação de talentos locais, o TechPark nasce como um símbolo da nova Cabo Verde: conectada, ambiciosa e preparada para competir no cenário global da tecnologia e inovação. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Cabo Verde inaugura TechPark com ambição de se tornar hub tecnológico do Atlântico aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa

A responsável por isso é a radiação de Hawking, que não se aplica apenas aos buracos negros – ela se aplica até mesmo ao corpo humano.

Startupi Estudantes podem ganhar até 10 mil euros com ideias sustentáveis em competição global da Schneider Electric Estudantes universitários e jovens empreendedores do Brasil e do mundo já podem se inscrever na Schneider Go Green 2025, uma das maiores competições globais de inovação sustentável. Promovida pela Schneider Electric, líder em transformação digital da energia e automação, a iniciativa desafia jovens talentos a desenvolverem soluções baseadas em energia solar para agricultura ou microempreendimentos com foco em impacto social e inclusão. Além de disputar um prêmio total de 10 mil euros (1º lugar: €6 mil; 2º lugar: €2,5 mil; 3º lugar: €1,5 mil), os participantes recebem mentoria gratuita de especialistas da Schneider Electric e acesso ao curso internacional Get into Energy Transition, oferecido pela Schneider Electric University. Apoiada pelos programas Youth Education & Entrepreneurship e Access to Energy, da Schneider Electric, a competição distribui Kits Solares Family Home para os vencedores. “A Schneider Go Green é uma prova do nosso compromisso de nutrir a próxima geração de talentos”, afirma Charise Le, Chief Human Resources Officer da Schneider Electric. “Ao fornecer tutoria e oportunidades de aprendizado aos alunos, os capacitamos a desenvolver alternativas que abordam desafios do mundo real. Essa competição estimula a criatividade e a colaboração, assim como está alinhada aos nossos valores de Ação e Inclusão. Temos orgulho de incentivar essas mentes diversas.” O tema da disputa deste ano é “Energia Renovável para a Vida e Sustento”, que se divide em duas áreas principais: a primeira delas é a agricultura movida à energia solar, envolvendo pré e pós-colheita, armazenamento e processamento; já a segunda são os microempreendimentos movidos à energia solar em setores como varejo, serviços, refrigeração, manufatura e produção. Na edição de 2022, os vencedores destacaram a importância da tutoria no desenvolvimento de suas ideias: “Logo fomos designados a um mentor da Schneider Electric que nos ajudou a potencializar nossa ideia ousada. Ele foi nossa estrela-guia, auxiliando-nos a alinhar nosso projeto aos requisitos técnicos e de negócios da companhia. Complementamos uns aos outros para que nossa solução fosse tanto atraente quanto estreitamente conectada às necessidades dos usuários. Durante todo o processo, enfrentamos desafios, mas nem mesmo dificuldades e fracassos nos distraíram. Buscamos alcançar o objetivo no qual nós quatro acreditávamos dia após dia.” As inscrições estão abertas até 31 de maio – prazo final para formação das equipes, que devem enviar suas propostas de projeto até 30 de junho. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Estudantes podem ganhar até 10 mil euros com ideias sustentáveis em competição global da Schneider Electric aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

As aplicações potenciais para essa tecnologia variam de próteses médicas a componentes para a indústria aeroespacial e robótica.

Na verdade, o material é muito versátil e tem propriedades além das fototérmicas, o que abre várias possibilidades de aplicação.

Startupi Brasil Money Week: empresários brasileiros buscam expansão nos EUA diante de incertezas globais A instabilidade provocada pelas recentes decisões comerciais dos Estados Unidos está acelerando o movimento de internacionalização de empresários brasileiros. Em meio às tensões da guerra tarifária entre EUA e China, um grupo de empreendedores nacionais que juntos somam mais de R$ 1 bilhão em faturamento anual participa nesta semana do Brazil Money Week, evento que reúne mais de 5 mil executivos e investidores em Nova York. A iniciativa é liderada pelo Equity Group, em parceria com a SME – The New Education, e conta com apoio da Bossa Invest, da qual os empresários também são investidores. “As decisões de Trump mostram que o mercado global voltou a ser guiado por disputas estratégicas. Estar em Nova York com empresários brasileiros é mais que uma ação comercial, é um movimento de proteção e expansão”, afirma Theo Braga, CEO da SME. Empresários brasileiros querem ampliar conexões internacionais O contexto internacional ganhou novos contornos após o anúncio de uma trégua parcial entre Estados Unidos e China. O acordo prevê a redução mútua de tarifas: os EUA devem cortar de 145% para 30% os impostos sobre produtos chineses, enquanto a China reduz de 125% para 10% as tarifas sobre importações americanas. Apesar do alívio imediato, o gesto é visto como mais um capítulo da política econômica imprevisível adotada pelo ex-presidente Donald Trump, que tenta retomar protagonismo no cenário global. A presença de empresários brasileiros em Nova York durante a Brazil Money Week reflete uma tendência crescente de diversificação de ativos e busca por estabilidade fora do ambiente doméstico. “O que vemos hoje é um redesenho das relações comerciais globais. Os empresários precisam estar atentos a essas mudanças, especialmente com os EUA sinalizando novas fases da guerra tarifária com a China. Estar em Nova York durante o Brazil Money Week é uma forma de ouvir, entender e reagir em tempo real a esse novo cenário econômico mundial”, destaca João Kepler, CEO do Equity Group. A programação da semana inclui atividades organizadas por instituições como BTG Pactual, Itaú BBA, Bank of America e ApexBrasil. O Equity Group promove ainda o Equity Business Meeting, evento exclusivo em parceria com a Oracle e o BR Nation, com foco na conexão entre empresários, investidores e potenciais parceiros estratégicos. O encerramento ocorre durante o Gala Dinner da Brazilian-American Chamber of Commerce, tradicional cerimônia que celebra a Personalidade do Ano e reúne lideranças empresariais dos dois países. A agenda do grupo também inclui participação nas ações organizadas pelo Grupo Money Report, sob liderança de Aluízio Falcão Filho e Cristina Falcão. O grupo é liderado por João Kepler e Theo Braga, que também acompanham a programação especial organizada pelo Grupo Money Report, sob a liderança de Aluízio Falcão Filho e Cristina Falcão. Entre os participantes da missão estão nomes como André Fernandes, Pierre Schurmann, Henrique Martines, Daniel Bortali, André Duek, Alcione Albanesi, Stanley Bittar, Túlio Mene, Nilio Portella, entre outros empresários que buscam gerar negócios, ampliar conexões e explorar oportunidades de investimento em nível internacional. Os participantes também são investidores da Bossa Invest, o Venture Capital mais ativo da América Latina. O objetivo da missão é claro: gerar negócios, ampliar conexões internacionais e mapear novas oportunidades de investimento em um ambiente mais previsível. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Brasil Money Week: empresários brasileiros buscam expansão nos EUA diante de incertezas globais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Startupi

Startupi Mileto capta R$ 1,2 milhão para direcionar Geração Z para o mercado de trabalho A Mileto, plataforma de estágios voltada ao Ensino Médio Técnico Integrado (M-Tec), acaba de captar R$ 1,2 milhão com investidores-anjo reconhecidos nos setores de educação, tecnologia e recursos humanos. Com o aporte, a startup quer transformar o início da trajetória profissional dos jovens e pretende direcionar 100 mil deles ao mercado até 2029. Fundada por Giuliano Amaral, Priscilla Fraga e Victor Bolonha, a HR Tech atua no modelo B2B, conectando empresas que buscam talentos da Geração Z com estudantes de cursos técnicos como administração, desenvolvimento de sistemas e gastronomia. A plataforma combina uma comunidade de desenvolvimento de habilidades com um processo completo de recrutamento e seleção. Antes mesmo de concorrer às vagas, os jovens que integram a comunidade da Mileto passam por formações técnicas e socioemocionais — com foco em inovação, análise de dados, inteligência artificial, comunicação e resolução de problemas. Após a contratação, o acompanhamento continua por meio de mentoria e trilhas de aprendizado durante o estágio, acelerando a adaptação e evolução dos participantes. “O M-Tec é uma fonte potente de talentos. Os jovens chegam ao mercado com uma base prática diferenciada e, mesmo entre 16 e 18 anos, demonstram perfil mão na massa e muito comprometido com o próprio desenvolvimento”, afirma Giuliano Amaral, CEO da Mileto. A meta da startup é se consolidar como ponte entre empresas, estudantes e escolas técnicas. Entre as empresas que já utilizam a solução estão Medway, Água na Caixa, Villa Bisutti e Modern Mamma Osteria. Segundo a Mileto, os resultados incluem 100% de satisfação dos jovens com o programa e 90% das empresas ampliando suas vagas após os três primeiros meses. Mileto quer promover educação técnica em meio a novas políticas públicas Dados da OCDE mostram que mais de 40% dos estudantes do ensino médio em seus países-membros optam por formações técnicas integradas, com 45% deles realizando estágios em empresas. No Brasil, esse percentual é de apenas 12%, reflexo de uma cultura ainda centrada no vestibular e na ideia de que o sucesso depende exclusivamente do diploma universitário. Para Giuliano, a vivência prática melhora tanto a escolha do curso quanto o desempenho acadêmico. “Ainda há um estigma sobre o ensino técnico, mas os jovens que passam por essa experiência têm mais clareza de seus objetivos e estão mais preparados para a universidade”, afirma. Nos últimos anos, políticas públicas vêm tentando reverter esse cenário. Programas como Partiu IF, BEEM (Bolsa de Estágio de Ensino Médio) e Juros por Educação buscam ampliar as matrículas no M-Tec e estimular a contratação de jovens por empresas. A meta é ultrapassar 3 milhões de matrículas até 2030. Para o CEO da Mileto, o caminho ideal é o M-Tec seguido do ensino superior, pela complementaridade das formações. “Ainda estamos presos em um vestibular 100% acadêmico e uma crença cultural ultrapassada de que todo o sucesso se resume a um diploma universitário. Mesmo nesse cenário, os jovens com vivência prática obtêm melhor base para a escolha do curso e bom aproveitamento da universidade”, destaca. A rodada contou com nomes como Mario Ghio (Presidente da ABRASPE e ex-CEO da Somos Educação), Anderson Morais (cofundador da Agenda Edu) e Simmon Nam (CRO da Musa, ex-Rappi e QuintoAndar). “O que estamos construindo é uma ponte onde todos ganham: o jovem, que inicia uma carreira com propósito e aprendizado real; a empresa, que acessa e desenvolve talentos de forma mais eficiente; e a sociedade, que se beneficia com mais produtividade e inclusão”, conclui Giuliano. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Mileto capta R$ 1,2 milhão para direcionar Geração Z para o mercado de trabalho aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Vórtx adquire Grafeno Pagamentos e fortalece atuação em infraestrutura bancária e de crédito A Vórtx, especializada em infraestrutura para o mercado de capitais, anunciou a aquisição da Grafeno Pagamentos. A operação amplia a capacidade da empresa em fornecer serviços de Banking as a Service (BaaS) e Credit as a Service (CaaS), consolidando seu posicionamento como provedora de soluções para instituições financeiras e participantes do ecossistema de crédito. Com a incorporação, a Vórtx agrega a estrutura tecnológica e a equipe da Grafeno ao seu ecossistema, reforçando a entrega de soluções integradas voltadas à originação, administração e gestão de operações financeiras. A integração inclui também uma base de 15 mil contas, que será absorvida pela Sociedade de Crédito Direto (SCD) da Vórtx, autorizada pelo Banco Central desde 2023. “Desde 2021, temos implementado uma estratégia robusta de BaaS e CaaS, que ganhou impulso decisivo com a autorização de funcionamento da nossa SCD pelo Bacen em 2023. Agora, com a união das duas empresas, que nasceram digitais e compartilham o mesmo propósito, damos início a uma nova era de integração entre serviços de BaaS, CaaS ao mercado de dívida corporativa e fundos de investimento em direitos creditórios”, afirma Juliano Cornacchia, CEO da Vórtx. A Grafeno, fundada em 2019 por sócios da Galápagos Capital, opera como fornecedora de soluções digitais para credores e empresas, atendendo cerca de 600 instituições, incluindo gestoras, securitizadoras, fintechs e factorings. Em 2024, a companhia movimentou mais de R$ 400 bilhões, com foco em gestão de crédito e atendimento a Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). Segundo Ana Luiza Fernandes, CEO da Grafeno Pagamentos, a operação busca ampliar a oferta de serviços com base em eficiência e interoperabilidade. “Acreditamos que o futuro do mercado de capitais será cada vez mais digital, transparente e integrado. Com isso, novas oportunidades se abrem, e agora nós vamos unir forças para aumentar o portfólio de soluções para mercado de crédito com foco em eficiência, agilidade e segurança e principalmente compromisso com o atendimento”, declarou. A Vórtx foi fundada em 2015 e atualmente opera com mais de R$ 1 trilhão em ativos sob gestão. A companhia atua nos segmentos de corporate trust, fund trust e serviços bancários, com uma estrutura automatizada baseada em robôs e profissionais. A incorporação da Grafeno ocorre após uma rodada Série C, que contou com investimentos dos fundos Hix Capital e Treecorp. Como parte do acordo, parte dos acionistas da Grafeno, incluindo a Galápagos Capital, passará a compor o quadro societário da Vórtx, reforçando o alinhamento entre as duas organizações. A transação é marcada por compatibilidade tecnológica entre as plataformas, com ambas utilizando infraestrutura modular e APIs abertas. “A união entre Vórtx e Grafeno Pagamentos será marcada por uma integração ágil e eficiente, graças à compatibilidade de nossas tecnologias nativas, baseadas em APIs abertas e infraestrutura modular, garantindo máxima interoperabilidade e escalabilidade”, acrescenta Cornacchia. A iniciativa ocorre em um momento de reorganização no setor financeiro, impulsionado por demandas por digitalização, novos modelos de crédito e integração entre sistemas. A estratégia da Vórtx foca na criação de uma plataforma única capaz de atender diferentes perfis de clientes, desde gestores de fundos até empresas de médio e grande porte. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Vórtx adquire Grafeno Pagamentos e fortalece atuação em infraestrutura bancária e de crédito aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

“Os elétrons viajam através da molécula como uma bala, sem perda de energia, sendo teoricamente a forma mais eficiente de transporte de elétrons em qualquer sistema material.”