O sistema transforma as portas reais em pontos de entrada para os mundos virtuais, de maneira suave e sem interrupções.
Uberlândia formaliza pacto para consolidar liderança em inovação tecnológica
Startupi Uberlândia formaliza pacto para consolidar liderança em inovação tecnológica Uberlândia anunciou o Pacto pela Inovação, movimento estratégico que conecta instituições públicas e privadas para realizar projetos transformadores com foco em desenvolvimento sustentável, inclusão social e avanço tecnológico. A iniciativa foi formalizada com um manifesto público, no qual os signatários afirmam: “Nossa cidade nos inspira a fazer parte de um movimento que busca tornar Uberlândia um modelo de inovação e empreendedorismo no mundo. Queremos formar e reter mentes brilhantes, gerar impacto positivo nas startups e corporações, e construir um futuro onde a inovação de excelência ande de mãos dadas com a qualidade de vida.” O ecossistema da cidade já conta com mais de 500 empresas de tecnologia, 280 startups ativas e promove mais de 120 eventos anuais nas áreas de tecnologia, inovação e empreendedorismo. Esse ambiente rendeu à cidade o título de Melhor Comunidade de Startups do Brasil, concedido pelo Startup Awards 2024. Nos primeiros meses de 2025, Uberlândia movimentou mais de R$ 250 milhões em investimentos e aquisições. No acumulado dos últimos seis anos, o volume supera R$ 5 bilhões. Estão entre os destaques as aquisições feitas por empresas do Vale do Silício e parcerias com corporações como Nvidia e Oracle. A formação de talentos é um dos pilares centrais do pacto. O programa Uberhub Code é referência nacional e figura entre os três melhores em educação empreendedora do país. Mais de 8 mil jovens já passaram pelo programa gratuitamente. Entre os casos notáveis está o de um ex-aluno que iniciou sua jornada aos 12 anos e, aos 20, liderou a primeira equipe sul-americana premiada na categoria “Melhor Uso da Tecnologia” no Nasa Space Apps Challenge. Outros ex-participantes atuam em empresas como Google e em organizações locais. Mais de 20 alunos formados pelo programa conquistaram medalhas na Olimpíada Brasileira de Informática. “O Pacto já nasce colhendo frutos de articulações do passado. Agora, nosso desafio é multiplicar esses resultados com soluções de impacto sistêmico para Uberlândia”, destaca um dos articuladores do movimento. Inspirado no Pacto Alegre (RS), o modelo de governança prevê a criação da Mesa do Pacto, com representação de todos os signatários, e o estabelecimento de Câmaras Temáticas baseadas em cinco macrodesafios. Os projetos serão conduzidos com foco em transparência, corresponsabilidade e diálogo contínuo entre os envolvidos. O pacto também terá caráter itinerante, com reuniões em diferentes instituições signatárias. O objetivo é promover engajamento direto, ampliar o sentimento de pertencimento e incorporar diferentes perspectivas na construção coletiva das soluções. Entre os signatários estão a Prefeitura de Uberlândia, Governo de Minas Gerais, Ufu, Iftm, Sebrae, Aciub, CDL, Fiemg, OAB, Embrapa, TV Integração, Sankhya, Alga Telecom, Biofy, Zillion, Blips, Nagro, Uberhub Code, Instituto Projeto de Vida, entre outros representantes do setor produtivo, educacional e da sociedade civil. O Pacto pela Inovação representa a consolidação de articulações anteriores em uma estrutura com escala, governança e potencial de multiplicação de resultados, fortalecendo Uberlândia como um polo de formação, inovação e impacto com alcance global. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Uberlândia formaliza pacto para consolidar liderança em inovação tecnológica aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Dia das Mães: 90% dos consumidores vão comprar presentes
Startupi Dia das Mães: 90% dos consumidores vão comprar presentes O Dia das Mães, uma das datas mais relevantes para o varejo brasileiro, deve ter ainda mais impacto em 2025. Uma pesquisa realizada pela Koin, fintech especializada em soluções de “Compre agora, Pague depois” (BNPL), revela que 90% dos consumidores pretendem presentear suas mães neste ano. Os itens mais procurados são roupas e acessórios (41,1%), seguidos por produtos de beleza e cuidados pessoais (35,5%) e eletrônicos (21,8%). Utensílios domésticos (17,8%), joias (15,2%), experiências como jantares e dias de spa (14,2%), e flores (12,2%) também aparecem entre as preferências. Livros, entretenimento e presentes personalizados reúnem 7,6% das escolhas. Quanto ao valor, a maior parte dos entrevistados (34,5%) planeja gastar entre R$ 51 e R$ 150, enquanto 19,3% vão investir entre R$ 151 e R$ 200. Outros 15,2% têm a intenção de gastar de R$ 251 a R$ 350; 11,7% entre R$ 351 e R$ 500; e 11,2% entre R$ 501 e R$ 1.000. Um grupo menor (8,1%) está disposto a gastar mais de R$ 1.000. Na forma de pagamento, 37,1% afirmam que vão parcelar a compra em até cinco vezes; 20,8% em até duas vezes; e 31% em mais de cinco vezes. Apenas 11,2% planejam pagar à vista. Para Gabriela Jubram, Head de Marketing da Koin, a data é marcada por afeto, mas também por decisões financeiras cuidadosas. “Os brasileiros buscam alternativas que facilitem o pagamento. O Pix parcelado da Koin atende essa demanda, permitindo que as pessoas presentem sem comprometer o orçamento”, afirma. A pesquisa, realizada na última semana de abril com 300 pessoas, também investigou os critérios para a escolha dos presentes: 89,9% disseram que o objetivo principal é demonstrar gratidão. Outros 18,8% decidirão o presente na hora, enquanto 12,2% seguirão o pedido da mãe ou priorizarão o preço. Alta nas vendas online precede o mês do Dia das Mães O comércio eletrônico também se beneficiou da data. De acordo com levantamento da Linx, as vendas online cresceram 17% entre 6 de abril e 6 de maio de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Daniel Mendez, diretor executivo da unidade de negócios de e-commerce da Linx, aponta que a antecipação das compras e a preparação das marcas contribuíram para o aumento. “As empresas estão cada vez mais estruturadas para alavancar as vendas digitais em datas comemorativas, com campanhas de engajamento e integração entre diferentes canais. A oferta de benefícios exclusivos para membros de programas de fidelidade, por exemplo, tem se mostrado uma estratégia eficaz”, destaca. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Dia das Mães: 90% dos consumidores vão comprar presentes aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
A tokenização das finanças representa avanço na digitalização de ativos financeiros
Startupi A tokenização das finanças representa avanço na digitalização de ativos financeiros *Por João Fraga Primeiro, precisamos esclarecer que o Drex não veio para substituir o Pix. Pelo contrário, o Drex é uma moeda digital que faz parte da família deste. Conforme a leitura dos marketeiros do Banco Central, o “x” sinaliza um futuro que está associado à tecnologia, cujo acrônimo significa Digital Real Eletronic X. Este não é um meio de pagamento. E, sim, uma plataforma por meio da qual se realizam operações em grande escala como a aquisição de automóveis e a compra e venda de imóveis. Ele é o real em sua forma digitalizada. Por este meio, mantém-se toda a confiabilidade e estabilidade da moeda. Entretanto, nesta versão digital, não existe uma cédula impressa. Esta é a própria moeda disponível em uma plataforma eletrônica, que vai ser controlada pelo Banco Central. As informações referentes ao dinheiro não ficam em um único computador, mas em uma rede que disponibiliza informação e verifica dados simultaneamente. Este é o mesmo sistema usado pelos demais ativos digitais, os criptoativos, como uma criptomoeda. Mas qual é a diferença entre ambos? O primeiro é uma CDBC (Central Bank Digital Currency), que é emitida pelo BC. Então, este é um ativo digital que traz segurança, estabilidade e confiabilidade. O principal intento deste ativo é reduzir custos. E é aqui que entram os contratos inteligentes, os quais lhe permitem programar as transações para que estas ocorram automaticamente. Por exemplo, imagine que um indivíduo queira vender uma casa. Mas ele só quer realizar a transferência do bem quando o dinheiro cair na conta. Já o comprador considera incerto dar o dinheiro e não receber o imóvel. Ou seja, ele também deseja fazer a transferência somente depois de o imóvel ser transferido para o nome dele. Com o contrato inteligente, o negócio vai ser concluído dentro da plataforma do real digital, simultaneamente. Somente quando ambos realizarem suas pendências, ocorrerá a transação financeira e a entrega das chaves. Haverá, portanto, uma série de garantias que serão firmadas, ocorrendo a transação somente quando os interessados cumprirem os seus respectivos deveres, conforme estabelecido por meio de contrato. Esse recurso pode vir a estar acessível para o consumidor, contudo, somente as instituições financeiras o utilizam, por enquanto. Assim, testa-se a segurança do sistema; verifica-se se há conectividade e se o acesso à informação está adequado. Essencialmente, havendo avanços, conforme o BC prevê, haverá uma redução grande dos custos financeiros e de financiamento da economia. Se eu tenho, por exemplo, um carro ou um imóvel, a aquisição desses bens se transforma em um papel que é certificado por um cartório, atestando que o proprietário daquele veículo ou moradia sou eu. Na digitalização, os agentes financeiros reconhecem os processos prefigurados em contrato, tendo em sua origem a digitalização completa da mercadoria. O real digital é a maneira pela qual se coloca a moeda na forma dos ativos. Transações mais eficientes e mais seguras são decorrentes disso. Obviamente, ela estará atrelada à sua conta bancária. Desta maneira, acessa-se um contrato inteligente, por exemplo, com o real digital. O Banco Central, na corrida com as criptomoedas, está ganhando a dianteira, angariando usuários para esta nova plataforma de operações. Permitir-se-á que vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes estejam à disposição de instituições financeiras, em um primeiro momento. Tais serviços serão liquidados pelos bancos da plataforma Drex, do BC. O ambiente virtual utiliza a tecnologia de registro distribuído, em inglês Distributed Ledger Technology – DLT). *João Fraga é CEO da techfin Paag Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post A tokenização das finanças representa avanço na digitalização de ativos financeiros aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Dez startups são selecionadas para o programa Fogo Alto após pitch day em São Paulo
Startupi Dez startups são selecionadas para o programa Fogo Alto após pitch day em São Paulo O Fogo Alto, programa dedicado à transformação digital no setor de alimentação fora do lar, escolheu dez startups para integrarem sua nova fase de aceleração. A seleção ocorreu durante o pitch day realizado em 28 de abril de 2025, no espaço ITD by Fund, em São Paulo. As startups apresentaram suas soluções a uma banca formada por representantes de empresas, operadores do setor de food service e investidores. A proposta do evento foi identificar ferramentas capazes de atender desafios reais de bares, restaurantes e redes alimentícias em todo o país. Ao final do processo, foram escolhidas: Repediu, CVRec, Falaê!, Alô chefia, Myndware, Chef.ai, Faceponto, VMarket Food Solutions, @Emilia e estaff. As selecionadas passarão agora por três meses de aceleração, com mentorias, testes em restaurantes parceiros e suporte de investidores. Carlos Keiichi, fundador do Fogo Alto, avalia que o evento consolida uma etapa importante da iniciativa. “A seleção representa não apenas a qualidade das soluções apresentadas, mas também o interesse crescente do setor em incorporar ferramentas digitais. O Fogo Alto é sobre isso: criar conexões entre tecnologia e operação, pensando no longo prazo.” As startups atuam em frentes distintas, do atendimento ao cliente à gestão operacional. A Repediu, por exemplo, trabalha com CRM para bares e restaurantes. A CVRec desenvolve uma plataforma de recrutamento automatizado via WhatsApp. A Falaê! foca em pesquisa de satisfação por meio de NPS. Já a Alô chefia oferece um sistema de gestão de estoque com interface também no aplicativo de mensagens. Outras soluções apresentadas têm foco no ambiente interno dos estabelecimentos. A Myndware oferece checklists de processos para diferentes áreas. A Chef.ai utiliza chatbots para gerenciamento de filas e reservas. A Faceponto atua na organização de escalas, ponto eletrônico e onboarding de funcionários. A VMarket Food Solutions estrutura um marketplace para compras com fornecedores. A @Emilia emprega visão computacional para potencializar vendas no salão. A estaff disponibiliza uma plataforma para contratação de mão de obra freelancer. Gabriel Pinheiro, também fundador da iniciativa, reforça o compromisso com a evolução do setor. “O food service ainda tem um espaço imenso de crescimento em produtividade. Ao aproximar as startups da rotina dos operadores, conseguimos acelerar soluções que resolvam problemas concretos. Esse é o diferencial.” O Fogo Alto é organizado pela Abrasel em parceria com o FabLab Hub e conta com apoio de companhias como iFood, Unilever Food Solutions, Comgás e outros patrocinadores. O programa também conta com participação de fundos de investimento, como a Bossa Invest, que acompanha a seleção das startups e a Stamina Ventures. Marcelo Tradi, analista de venture capital da Bossa, acredita que o programa contribui para o amadurecimento do ecossistema. “Participar dessa escolha nos aproxima das soluções em desenvolvimento e nos permite acompanhar de perto a trativa com o mercado. Temos interesse em startups que validam suas propostas junto aos clientes desde o início.” “A gente está falando de um mercado que movimenta aproximadamente 500 bilhões de reais no ano. É um mercado que vem passando pela mesma tendência de transformação digital que a gente viu no varejo e na educação na última década. Dito isso, é uma oportunidade que a gente tem enxergado de estar se aproximando desse segmento cada vez mais”, completa Tradi. Durante os três meses seguintes, as startups contarão com apoio técnico e operacional para aprimorar suas soluções, além de testar suas ferramentas em ambientes reais. A expectativa dos organizadores é que o ciclo de aceleração contribua para a consolidação de novos modelos de gestão, atendimento e integração entre pequenos operadores e o mercado de tecnologia. Após a etapa de mentorias, as startups apresentarão os resultados obtidos no Demo Day, previsto para o segundo semestre. O evento final deverá reunir investidores, operadores e representantes da indústria alimentícia. Desde seu lançamento, o Fogo Alto busca fomentar um ambiente de inovação voltado a problemas reais do food service brasileiro, incentivando a adoção de ferramentas que melhorem a produtividade e ampliem a sustentabilidade dos estabelecimentos. Mais informações sobre o programa estão disponíveis em fogoalto.com Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Dez startups são selecionadas para o programa Fogo Alto após pitch day em São Paulo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Hiperconectividade e desconexão: quais são os desafios da gestão de pessoas cinco anos após o lockdown?
Startupi Hiperconectividade e desconexão: quais são os desafios da gestão de pessoas cinco anos após o lockdown? Ruas praticamente vazias, portas e janelas fechadas, celebrações por videoconferências, compras exclusivamente pela internet e, quem podia, não saía de casa. Parece um passado distante em nossas memórias, mas o lockdown, ou confinamento, que vivemos durante a pandemia de Covid-19 mudou a vida de muitas pessoas e tem reflexos ainda hoje. Isso também vale para o mercado de trabalho. No começo, a adaptação parecia ser apenas uma questão de tecnologia. Bastava uma boa conexão via Wi-Fi, algumas plataformas de videoconferência e ferramentas de colaboração. Porém, aos poucos descobrimos que essa era apenas a ponta do iceberg. Afinal, estávamos lidando com pessoas, suas expectativas, hábitos, saúde mental e, claro, pertencimento. É necessário fazer a gestão de muitas singularidades e, naturalmente, isso trouxe desafios. Como tudo em nossa vida, a adoção da tecnologia na relação de trabalho também tem seus prós e contras. De um lado, a hiperconectividade. Estamos mais online do que nunca. As notificações não param, os grupos se multiplicam, os prazos encurtam. Mas ao mesmo tempo que estamos sempre conectados uns aos outros, nos encontramos cada vez mais distantes. E essa desconexão emocional e física está deixando muitas pessoas doentes, deprimidas. São colegas que nunca se encontraram pessoalmente, times que sentem falta de rituais, conversas espontâneas, olhares e silêncios que só a presença torna possível. Estamos fisicamente presentes, mas presos na tela do smartphone ou do computador, sem a capacidade de interagir com quem está ao nosso lado. Segundo o estudo “Digital 2024: Global Overview Report” da DataReportal, entre 45 países, o Brasil ocupa o segundo lugar em termos de proporção de pessoas que usam telas regularmente. O levantamento diz que aproximadamente 56,6% do tempo dos brasileiros é dedicado ao uso de telas, ou seja, nove horas diárias, ficando atrás apenas da África do Sul (58,2%). Se a gente olhar bem para o cenário atual, a tecnologia se desenvolveu rápido para sustentar essa nova forma de trabalhar, mas as relações humanas nem sempre acompanharam sua velocidade. E aí surgem os excessos, como a reunião que poderia ser um e-mail, o “só mais uma entrega” que invade o horário pessoal, o trabalho que escapa da tela e se infiltra na vida. “Mas e o presencial, Cris? Não tem problemas?”. Sim, é claro que tem. A verdade é que não existe um modelo perfeito. Uma matéria da Forbes, com dados da McKinsey, mostrou que mais de 90% das organizações no Brasil adotaram modelos híbridos desde a pandemia. E de acordo com um levantamento realizado pela Deel e a Opinion Box, atualmente, 51% das organizações operam presencialmente, enquanto 45% adotam o formato híbrido. Cada colaborador vive a experiência de forma diferente. Para uns, o remoto representa liberdade. Para outros, solidão. Para alguns, flexibilidade significa produtividade. Para outros, desorganização. E é aí que está um dos maiores desafios da gestão de pessoas hoje, reconhecer essas singularidades sem perder o senso de equipe. O equilíbrio não acontece por acaso, ele precisa ser combinado. Tem que haver um diálogo aberto, empatia verdadeira e acordos claros. Não dá mais para pensar apenas no que funciona para o lado da empresa ou só para o lado do colaborador. Se a regra não vale para todos, ela não serve para ninguém. Cada vez mais, a gestão de pessoas exige cuidado e coragem. Cuidado para ouvir mais e julgar menos. Coragem para testar novos formatos, revisar práticas, sair do piloto automático. E, principalmente, coragem para dizer não aos excessos, tanto os digitais quanto os emocionais. A tecnologia está mudando nossas relações no trabalho e fora dele. E essa mudança não vai desacelerar. Por isso, precisamos estar preparados para liderar esse movimento com responsabilidade, não apenas acompanhá-lo. Preparar não só as ferramentas, mas as pessoas. No final, não é só sobre produtividade. É sobre saúde, propósito e pertencimento. Entre telas e conexões, a humanidade precisa continuar sendo o centro das decisões para que, no futuro, a tecnologia nunca nos desconecte do que mais importa: as pessoas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Hiperconectividade e desconexão: quais são os desafios da gestão de pessoas cinco anos após o lockdown? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cristovão Wanderley
Coinbase adquire Deribit por US$ 3 bilhões
Startupi Coinbase adquire Deribit por US$ 3 bilhões A Coinbase anunciou a compra da Deribit, plataforma mundial de negociações de opções de Bitcoin e Ethereum. O negócio, avaliado em cerca de US$ 2,9 bilhões, foi anunciado no blog da companhia. Segundo a companhia, essa aquisição é um marco importante para a empresa e fortalece sua atuação no mercado de derivativos de criptomoedas. A expectativa é que o setor de opções cripto entre em uma fase de forte crescimento, parecida com o boom das opções de ações nos anos 1990. Com a aquisição da plataforma, que atualmente tem cerca de US$ 30 bilhões em posições abertas, a companhia de câmbio digital se posiciona como liderança no mercado global em volume e contratos de opções. Coinbase deve concluir aquisição até o final deste ano No ano passado, a plataforma de negociações movimentou mais de US$ 1 trilhão em negociações, com grande foco fora dos EUA e alta procura de investidores institucionais e traders avançados. O acordo prevê o pagamento de US$ 700 milhões em dinheiro e mais 11 milhões de ações Classe A da corretora, podendo haver ajustes no valor final. A conclusão da compra está prevista para acontecer até o fim de 2025, dependendo das aprovações regulatórias. “Estamos muito animados em nos unir à Coinbase para levar os derivativos cripto a um novo patamar global,” disse Luuk Strijers, CEO da Deribit. Segundo ele, a fusão vai integrar opções, futuros, perpétuos e negociações à vista em uma única plataforma sob a marca Coinbase. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Coinbase adquire Deribit por US$ 3 bilhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
TikTok Shop estreia no Brasil e amplia oportunidades para PMEs e startups
Startupi TikTok Shop estreia no Brasil e amplia oportunidades para PMEs e startups A partir desta semana, o TikTok Shop está oficialmente disponível no Brasil. A nova ferramenta permite que usuários comprem produtos diretamente de vídeos e transmissões ao vivo dentro da plataforma, conectando marcas, vendedores e criadores de conteúdo em um único ambiente digital. Para pequenas e médias empresas (PMEs) e startups, o lançamento representa uma das maiores oportunidades de crescimento em 2025. “Com a ‘Loja TikTok’, esta audiência se transforma em uma força consumidora ativa, que compra diretamente do feed, em transmissões ao vivo ou em vitrines personalizadas nos perfis dos criadores. Estamos falando de uma experiência de compra que une descoberta, influência e conversão em um único clique”, destaca Gabriel Lira, CEO da Comu, uma das agencias parceiras do TikTok Shop no Brasil e responsável por desenvolver criadores de conteúdo. A solução integra todo o processo de descoberta e compra, permitindo que empresas organizem vitrines personalizadas em seus perfis e ofereçam produtos por meio de vídeos interativos. Os pagamentos podem ser realizados por cartão de crédito, débito, Pix e boleto. Para Lira, a chegada da ferramenta cria um novo canal de vendas para empresas que buscam aumentar a exposição e as vendas em um ambiente digital em expansão. “Estamos falando de uma plataforma onde conteúdo de nicho viraliza com autenticidade, e onde a jornada de compra é impulsionada por recomendações reais, feitas por criadores com quem os usuários já se identificam”, afirma. Modelo de afiliados e apoio para vendedores é diferencial do TikTok Shop De acordo com o especialista, estudos iniciais indicam que o TikTok Shop pode conquistar até 9% do mercado de comércio eletrônico brasileiro nos próximos três anos, movimentando até R$ 39 bilhões. “Isso não só desafia gigantes como Mercado Livre e Shopee, como reconfigura as regras do jogo: agora, não basta vender, é preciso entreter”, conta Lira. Um dos recursos oferecidos é o programa de afiliados, que conecta criadores de conteúdo a marcas, permitindo que influenciadores recebam comissões por vendas geradas por seus vídeos e transmissões ao vivo. Essa funcionalidade amplia o alcance das PMEs, aproveitando a rede de criadores já estabelecida na plataforma. “Com ele, criadores — inclusive os pequenos — poderão monetizar seus conteúdos ao promover produtos que gerem vendas. Isso amplia o alcance das PMEs e dá aos microinfluenciadores a chance de participar ativamente da economia criativa com retorno financeiro real”, explica o executivo. A rede social da ByteDance também oferece uma plataforma de suporte para vendedores, com materiais educativos e recursos online para auxiliar empresas a estruturarem suas operações dentro da nova ferramenta. “O futuro do comércio digital será social, interativo e centrado na experiência. E ele começa hoje”, conclui Lira. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post TikTok Shop estreia no Brasil e amplia oportunidades para PMEs e startups aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Não, nós não sabemos como são os buracos negros
A grande esperança é que efeitos quânticos possam eliminar a necessidade de singularidades, onde a física como a conhecemos não funciona.
Rotatum óptico: Luz espirala seguindo matemática da natureza
O exótico feixe de luz cresce em um padrão matemático encontrado em todo o mundo natural – e isso tem aplicações interessantes.