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Observatório Sebrae Startups divulga ranking das cidades com mais startups no Brasil

Tecnologia

Startupi Observatório Sebrae Startups divulga ranking das cidades com mais startups no Brasil O Observatório Sebrae Startups publicou um ranking com as cidades brasileiras que concentram o maior número de startups registradas na plataforma Sebrae Startups. A lista traz os dez municípios com pelo menos 50 negócios inovadores mapeados. Segundo os dados mais recentes, São Paulo lidera com 3.695 startups. Em seguida aparecem Belo Horizonte, com 715, e Rio de Janeiro, com 576. A capital paulista concentra uma proporção expressiva dos empreendimentos catalogados, o que reflete sua relevância no cenário nacional. Porto Alegre ocupa o quarto lugar, com 561 startups cadastradas, seguida por Curitiba, que soma 524. Na sexta posição está Recife, com 380, enquanto Florianópolis aparece logo depois, com 350. O ranking prossegue com Brasília, que registra 344 startups, Goiânia com 330, e Campinas fechando a lista das dez primeiras com 321 iniciativas registradas. Todas essas cidades superaram o limite mínimo de 50 registros, critério utilizado para compor a lista. O objetivo da divulgação é oferecer uma visão atualizada sobre a distribuição territorial das startups no Brasil e contribuir para o fortalecimento dos ecossistemas locais de inovação. “O ranking é uma iniciativa inédita e tem o objetivo de mostrar, com base em dados reais e atualizados, quais são as cidades mais representativas no cenário de startups”, informa o texto publicado pela Agência Sebrae de Notícias. A plataforma Sebrae Startups reúne informações sobre empresas de base tecnológica em atividade no país. A ferramenta foi desenvolvida para monitorar em tempo real o ecossistema, permitindo visualizar tendências, identificar polos emergentes e orientar estratégias de desenvolvimento. Ainda segundo o Observatório, o levantamento ajuda a embasar ações voltadas ao empreendedorismo inovador e à formulação de políticas públicas. O estudo também pode ser útil para investidores, gestores públicos e organizações de apoio que buscam entender a configuração atual do setor. O mapeamento não leva em conta métricas como faturamento ou estágio de maturidade das empresas, focando apenas na presença quantitativa das startups por município. O recorte adotado prioriza cidades que já demonstram certa densidade de negócios cadastrados na base nacional. A plataforma Sebrae Startups é uma iniciativa voltada ao fortalecimento do ecossistema, com acesso aberto a informações de empresas, eventos, agentes de apoio e dados estatísticos. Além disso, o site permite filtros por setor, região e tipo de atuação. O levantamento reflete uma concentração nas capitais e cidades com tradição acadêmica e tecnológica, mas também evidencia o avanço de centros fora do eixo tradicional. O Sebrae tem atuado para ampliar a capilaridade das ações de estímulo ao empreendedorismo, inclusive com foco regional. As informações apresentadas estão disponíveis na íntegra na página da Agência Sebrae de Notícias e na plataforma Sebrae Startups, onde é possível acompanhar atualizações e outros recortes temáticos sobre o ecossistema brasileiro. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Observatório Sebrae Startups divulga ranking das cidades com mais startups no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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LHC transforma chumbo em ouro, realizando sonho da alquimia

Tecnologia

Transformar chumbo, um metal comum, em ouro, um metal precioso, era o sonho dos alquimistas medievais. O LHC provou que é possível, mas não vale a pena.

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Credituz aporta R$ 31 milhões em rodada seed

Tecnologia

Startupi Credituz aporta R$ 31 milhões em rodada seed A Credituz, fintech que conecta o mercado de capitais e empresas do setor imobiliário, captou R$ 31 milhões em rodada seed, liderada por Marc Slezynger, CEO da Ravic, Fabio Alperowitch, fundador da Fama re.capital e Claudia Massei, ex- CEO da Siemens em Omã. O valor captado será direcionado ao fortalecimento da inteligência artificial proprietária e a expansão do financiamento do segmento. “Nossa tecnologia será aprimorada para oferecer uma jornada mais eficiente e personalizada aos clientes no setor imobiliário, com foco em ampliar o acesso ao crédito, especialmente para pessoas negras e outros grupos minorizados. Estamos comprometidos em desenvolver um algoritmo inclusivo, que contribua para reduzir as disparidades históricas no mercado financeiro e gere impacto positivo no setor imobiliário”, comenta Pedro Braz, fundador e CEO da Credituz. Credituz quer automatizar e introduzir machine learning ao setor A fintech aposta em soluções de IA para deixar os processos mais simples e justos, cortando burocracias e melhorando a análise de risco. Com o novo capital, a ideia é turbinar o motor de crédito com mais automação e machine learning, para qualificar leads com mais precisão e acelerar a tomada de decisão — sempre com atenção especial para grupos sub-representados. Além disso, a Credituz quer fortalecer a oferta de financiamentos imobiliários e Home Equity, oferecendo crédito mais rápido e com melhores condições do que o mercado tradicional, que está mais travado no cenário atual. Esse modelo já é comum em outros países e começa a ganhar força no Brasil como uma alternativa interessante para destravar investimentos no setor. “Ter pessoas estratégicas ao nosso lado, que compreendem as nuances do setor nos dá ainda mais força para crescer de maneira sustentável e impactar positivamente o mercado”, ressalta Braz. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Credituz aporta R$ 31 milhões em rodada seed aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Apple negocia adicionar Inteligência Artificial ao navegador Safari

Tecnologia

Startupi Apple negocia adicionar Inteligência Artificial ao navegador Safari A Apple está planejando adicionar buscadores com inteligência artificial no Safari, seu navegador de internet. Empresas como OpenAI, Perplexity e Anthropic estão entre as opções em negociação. A novidade foi revelada por Eddy Cue, vice-presidente sênior de Serviços da Apple, durante seu depoimento no processo do governo dos EUA contra o Google, que investiga o domínio da empresa no mercado de buscas online. As informações são da Bloomberg e da Reuters. Cue contou que, no mês passado, as buscas feitas pelo Safari caíram pela primeira vez. Para ele, isso mostra que cada vez mais pessoas estão preferindo usar ferramentas baseadas em IA. Ele acredita que, no futuro, esses novos buscadores podem até substituir os tradicionais, como o Google. Por enquanto, a big tech não deve trocar o buscador padrão do Safari, mas quer oferecer mais opções para os usuários. Segundo o executivo, a companhia já começou conversas com a Perplexity para seguir com o plano. Google pode perder hegemonia com a Apple Esse movimento coloca mais pressão sobre o Google, que hoje paga cerca de US$ 20 bilhões por ano para ser o buscador padrão do Safari — uma parte importante da sua receita publicitária. A notícia derrubou as ações da Alphabet (dona do Google), que fecharam o dia em queda de 7,3%, perdendo cerca de US$ 150 bilhões em valor de mercado. Já as ações da Apple caíram 1,1%. Em resposta, o Google disse que continua vendo um aumento no número total de buscas, inclusive em dispositivos da companhia de Steve Jobs. A empresa também destacou que as buscas por voz e imagens ajudam a impulsionar esse crescimento. Mesmo assim, as declarações de Cue mostram que uma mudança importante está chegando, o que preocupa tanto o Google quanto os reguladores do mercado. Entre as ideias estudadas pelo governo dos EUA para frear o domínio do Google está a proibição desse tipo de pagamento para manter o buscador como padrão, algo que sustenta a posição da empresa até hoje. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Apple negocia adicionar Inteligência Artificial ao navegador Safari aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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LPA e Você agora também na TH+ TV: mais alcance e novas conexões com o universo empreendedor

Tecnologia

Startupi LPA e Você agora também na TH+ TV: mais alcance e novas conexões com o universo empreendedor O programa LPA e Você, apresentado por Lilian Primo Albuquerque, amplia sua presença na televisão brasileira e agora também pode ser assistido na TH+ TV, com exibição nos canais 22 e 522 da NET Claro, canal 32.1 na TV Aberta e transmissão ao vivo pelo portal thmais.com.br/ribeirao-preto. O programa vai ao ar com episódios inéditos às segundas-feiras às 22h30 e reprises aos sábados às 21h, alcançando mais de 1 milhão de habitantes em Ribeirão Preto e região. A chegada a esse novo canal reforça o compromisso do programa em levar conteúdo transformador e histórias inspiradoras a ainda mais pessoas. O sucesso da primeira temporada foi apenas o início de uma jornada incrível. O programa, apresentado pela visionária Lilian Primo Albuquerque, trouxe entrevistas exclusivas com grandes nomes do empreendedorismo como Ana Diamante, Carol Paiffer, Cris Braga, Geraldo Rufino, Heloísa Capelas, Janguiê Diniz, João Bezerra, João Kepler, Márcio Teschima, Oséias Gomes, Paulo Tomazela, Sandra Janguiê, Stanley Bittar e Marcelo Spaziani, que compartilharam histórias inspiradoras e ensinamentos valiosos. Agora, a segunda temporada chega ainda mais empolgante e repleta de novos conteúdos. Cada episódio é um convite para explorar diferentes facetas do mundo dos negócios, trazendo entrevistas com nomes de destaque como Aline Spaziani, André Nobre, Carolina Beckman, Carolina Goulart, Edson Mackeenzy, Gustavo Ventura, Júlio Prestes, Kleber Reis, Raquel Holler, Ricardo Pelegrini, Rodrigo Fonseca, Raphaella Braga, Gabi Fernandes, Neide Montesano, Fernando Seabra, Daniel Rosa, João Doria e muitos outros que ainda estão por vir. LPA e Você já conquistou um público fiel em canais como a TV Aberta São Paulo, Canal Markket e YPÊTV. Com uma audiência que ultrapassa os 336 mil telespectadores apenas na TV Aberta São Paulo, o programa é exibido no canal 8 da Vivo Fibra, canal 9 da Claro TV e no site tvaberta.tv.br. No Canal Markket, está disponível nos canais 611 da Vivo Fibra e 692 da Claro TV e Claro TV+, além da plataforma Box Brazil Play, atingindo mais de 21 milhões de telespectadores em todo o país. Pela YPÊTV, o programa alcança mais de 13,5 milhões de domicílios através dos canais da Claro TV+ (canal 579 – Banda KU Embratel) e da Sky Parabólica (canal 23). Apresentado por Lilian Primo Albuquerque, uma das maiores líderes do ecossistema de startups, o programa une conteúdo de alta relevância com histórias reais de superação e transformação. Lilian trabalhou por mais de 15 anos na IBM, multinacional de tecnologia, e atualmente é CEO e founder da LPA Consultoria. É vice-presidente do Conselho Consultivo do Instituto Êxito Latino Americano de Empreendedorismo e Inovação e Head de Empreendedorismo e Startups na ANEFAC. Colunista da Nova Brasil FM, Êxito Empreenda IG, AddNews e Startupi, também é investidora de startups, ex-membro do conselho de investidores da Bossa Invest e integrante da liderança de dois pools de investimento, Ladies e IA. Palestrante sobre empreendedorismo, inovação e investimentos em startups, palestrante e criadora do método LPA – mentoria para empresários. Com experiências acumuladas em Israel, no Vale do Silício e na Índia, ela traz ao público um programa que une estratégias inovadoras, histórias reais e oportunidades únicas. O programa conta com o apoio de importantes parceiros que compartilham a missão de promover o empreendedorismo e a inovação, como DUX Grupo, EDUSKILLS, LPA Consultoria, LPA Academy, LIONS Startup, Ama Joias e o Instituto Êxito de Empreendedorismo. LPA e Você explora de forma completa todos os aspectos do empreendedorismo, proporcionando uma experiência única e garantindo que você se sinta inspirado a alcançar o sucesso e enriquecer seu ecossistema. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post LPA e Você agora também na TH+ TV: mais alcance e novas conexões com o universo empreendedor aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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DNA fabrica componentes eletrônicos 3D de baixo para cima

Tecnologia

Não temos mais componentes eletrônicos 3D – que têm inúmeras vantagens – porque os métodos de fabricação atuais não são talhados para eles.

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Material magnético reprogramável tem usos ilimitados

Tecnologia

É um metamaterial magnético com reprogramação estrutural, o que lhe dá aplicações em quase todos os campos, da engenharia à medicina.

8 de maio de 2025 / 0 Comentários
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Allug capta R$ 30 milhões em FIDC

Tecnologia

Startupi Allug capta R$ 30 milhões em FIDC A Allugg, startup de locação de equipamentos tecnológicos para empresas, captou R$ 30 milhões via FIDC, com apoio da Oslo DTVM, gestora do mercado de capitais. O aporte deve garantir caixa para que a empresa escale a operação nos próximos 18 meses e fortaleça seu posicionamento no setor de Hardware as a Service (HaaS) no Brasil. Além disso, a startup deve comprar até 10 mil ativos tecnológicos, como notebooks e desktops, para suprir demandas de grandes empresas do setor de tecnologia. A companhia atende cerca de 200 clientes, com 70% sendo representados por startups em tração, agora o foco é direcionado para empresas maiores, ainda no setor tech. A expectativa é manter o ritmo de crescimento, que dobra ano após ano, e finalizar 2025 com receita recorrente anual acima de R$ 25 milhões. “Essa operação garante nosso crescimento sustentável nos próximos 18 meses. Nosso diferencial sempre foi a combinação de tecnologia com estrutura financeira robusta. E agora, com essa nova captação via FIDC, damos um passo decisivo para atender empresas maiores, fortalecer nosso modelo de negócio e reforçar nossa liderança no segmento”, afirma Francisco Rabaçal, CEO da Allugg. Allug amplia seu potencial de crescimento para R$ 50 milhões O acordo prevê a liberação progressiva dos recursos, que serão disponibilizados conforme a empresa apresente novos projetos alinhados aos critérios do fundo. A estrutura do investimento foi montada para garantir capital contínuo, atendendo a uma das maiores demandas do setor: acesso recorrente a financiamento. Atualmente, a Allugg já opera um FIDC com R$ 20 milhões ativos, financiado por diversos family offices. Com o reforço da Oslo, a companhia amplia seu potencial de crescimento para R$ 50 milhões. “Um dos maiores gargalos do nosso setor é o acesso contínuo a capital. Muitas empresas param de crescer porque o dinheiro acaba. Com essa estrutura, temos fôlego para crescer e atender inclusive grandes players do mercado de tecnologia”, explica Jorge Estelles, co-founder da Allugg. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Allug capta R$ 30 milhões em FIDC aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

7 de maio de 2025 / 0 Comentários
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3 descobertas relevantes para o Brasil aprendidas no Vale do Silício

Tecnologia

Startupi 3 descobertas relevantes para o Brasil aprendidas no Vale do Silício *Por Felipe Ost Scherer Na semana passada, um grupo de empreendedores, investidores e executivos se reuniu no Google, em Sunnyvale, na Califórnia, para a sétima edição da Brazil at Silicon Valley, evento exclusivo para convidados organizado por alunos brasileiros de Stanford e Berkeley. O objetivo era conectar os participantes com o principal ecossistema de inovação do mundo. Apesar do contexto macroeconômico incerto com a guerra tarifária, juros elevados e das dificuldades dos empreendedores em captarem novas rodadas de capital de risco, nada disso foi pauta principal. O foco foi um só: inteligência artificial. Mas havia algo diferente no ar. Não era sobre o que estava sendo dito, e sim acerca do desafio de capturar toda complexidade dos avanços tecnológicos atuais. 1. Primeira pista: IA não é o futuro A inteligência artificial dominou a BSV 2025 mas, ao contrário do que muitos esperavam, o debate não era apenas sobre o que a IA  poderá fazer no futuro — e sim sobre o que as empresas já conseguem fazer com inteligência artificial hoje. O professor de Stanford, Michal Kosinski, explicou como algoritmos já superam humanos em diferentes tarefas e desconstruiu crenças limitantes sobre o tema. Olivier Godement, head da OpenAI, explorou os produtos da empresa e a estrela principal da conferência: os agentes de IA. Agentes são sistemas autônomos que podem realizar tarefas complexas, cumprir objetivos e tomar decisões de forma independente em nome de pessoas ou empresas. São o tema do momento no mundo digital. O painel entre Divesh Makan da ICONIQ Capital, companhia que administra U$ 80 bi em investimentos e Hugo Barra, o brasileiro que liderou o desenvolvimento da plataforma Android do Google, foi uma aula sobre investimentos, agentes de IA e storytelling. Os executivos do Google, James Manyika e Lisa Gevelber, abordaram as potenciais aplicações de IA no Brasil e descobertas recentes de computação quântica. 2. Segunda pista: o futuro chega por vias invisíveis Representantes do Linkedin, Salesforce e Sequoia Capital trouxeram a visão das Big Techs e do mais tradicional investidor de venture capital do Vale. Enquanto os olhos estavam nas empresas de tecnologia, painéis muito interessantes discutiam sobre uso de IA na agricultura, biotecnologia, clima e infraestrutura. A revolução não acontece onde todos estão olhando. Ela começa nos locais em que ninguém está prestando atenção. Nas estufas. Nos laboratórios. Capitaneada por empreendedores distribuídos ao redor do mundo. O Vale do Silício é tanto sobre digitalização como é sobre risco. E o risco é a essência do empreendedorismo. Empreendedores são aqueles que buscam aproveitar novas oportunidades a despeito de terem ou não os recursos. Ainda sobre esse público, a Endeavor apresentou um estudo incrível sobre a diáspora dos founders brasileiros pelo mundo. Anderson Thees moderou um debate com o Felipe Menezes da Hyperplane, startup vendida ao Nubank, e com Taci Pereira da Systemic Bio, especialista em biotech formada em Harvard. Ambos destacaram a resiliência necessária para empreender em outro país. Parte da razão para o sucesso das suas startups, eles atribuem ao fato de que não tinham outra opção. Era dar certo ou voltar para casa. A BSV também tratou dos impactos que a IA está tendo na maneira de gerenciar as pessoas e negócios. Resultados de uma pesquisa apresentada por Greg Shove da Section, indica que a inteligência artificial pode adicionar até 30 pontos no QI de um indivíduo, e que um profissional “aumentado” pela mesma tende a desempenhar melhor do que um time inteiro que não usa essa ferramenta. A conferência também abordou os desafios da regulação e os chamados guard-rails dos modelos. Regulação essa que precisa lidar com ciclos cada vez mais curtos de desenvolvimento de novas tecnologias. Produtos que foram desenvolvidos em meses estão sendo criados em dias com IA. Tudo isso vai demandar uma nova infra-estrutura de processamento e de energia para sustentar esse novo mundo. Os investimentos necessários para viabilizar os modelos de IA não serão pequenos. Mas os ganhos potenciais de geração de riqueza e competitividade para as nações que se posicionarem estrategicamente para essa nova corrida do ouro são relevantes. O Brasil pode se beneficiar desse movimento em função de suas relações diplomáticas e da disponibilidade de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo — e esse é um ativo importante nesse contexto. 3. Terceira pista: o problema não é ver o futuro — é absorvê-lo O maior desafio atual que percebemos em organizações tradicionais, não é antecipar as novas tecnologias, mas sim conseguir criar os mecanismos para desenvolver a capacidade de transformar conhecimento externo em resultados. Chamamos isso de capacidade absortiva, a habilidade de reconhecer conhecimentos e inovações relevantes fora da empresa, internalizá-los e transformá-los em resultados. Esse processo acontece em quatro atos — adquirir, assimilar, transformar e explorar. O mais interessante é que a condição de reconhecer o valor de uma nova digitalização externa a empresa é fortemente dependente do conhecimento prévio acumulado internamente (por exemplo, via investimento em P&D). Se você não tem o conhecimento básico de inteligência artificial, vai ser mais difícil compreender o potencial dos Agentes para o seu negócio. A tendência é que você superdimensione o potencial e desperdice recursos ou que subestime a oportunidade e veja o trem passar à sua frente. Em linguagem simples: não adianta visitar o Vale, mapear tendências, conhecer startups se sua empresa não consegue significar, absorver e internalizar o que vê. *Felipe Ost Scherer é sócio-fundador da Innoscience, consultoria especializada em inovação corporativa. Com ampla experiência no setor, é autor de quatro livros sobre inovação, incluindo Gestão da Inovação na Prática e Simbiose Corporativa. Além disso, é reconhecido por sua atuação em open innovation. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post 3 descobertas relevantes para o Brasil aprendidas no Vale do Silício aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

7 de maio de 2025 / 0 Comentários
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BondingAI lança o xLLM, uma nova geração de LLM focada em empresas

Tecnologia

Startupi BondingAI lança o xLLM, uma nova geração de LLM focada em empresas Segundo um relatório recente da BCG, 74% das empresas ainda enfrentam dificuldades para desbloquear e escalar valor a partir de iniciativas de IA, mesmo após anos de investimento. As principais barreiras incluem integração com sistemas legados, escassez de talentos especializados e a ausência de uma estratégia clara para capturar valor em escala. Além disso, muitas organizações subestimam o esforço necessário para adaptar modelos às suas necessidades específicas de negócio, garantindo governança e segurança durante todo o ciclo de vida da IA. O mercado global de Inteligência Artificial deve ultrapassar US$ 1,8 trilhão até 2028, segundo a GlobalData. Nesse movimento, a adoção corporativa da IA continua a crescer. O estudo da McKinsey “The State of AI in Early 2024: Gen AI Adoption Spikes and Starts to Generate Value” mostra que, em 2023, 55% das empresas já utilizavam IA em seus processos — em 2024, esse número saltou para 72%. Apesar do avanço, implementar IA Generativa e gerar valor no ambiente corporativo ainda é um desafio técnico e estratégico. LLMs tradicionais como OpenAI, GEMINI e LLAMA são treinados com dados da internet e têm natureza generalista. Para utilizar essas tecnologias no mundo corporativo, as empresas têm sido forçadas a construir ecossistemas complexos de infraestrutura de IA, enfrentando frequentemente alucinações, desafios de escalabilidade, questões de privacidade de dados e altos custos. Além disso, a dependência desses modelos generalistas cria barreiras reais para a transformação impulsionada por IA nas organizações. A BondingAI nasceu para resolver esses pontos de dor — uma startup com a missão de conectar pessoas e IA por meio da simplicidade, apresentando uma nova geração de LLMs: o xLLM, desenvolvido especificamente para o contexto corporativo. Um novo paradigma para IA corporativa A BondingAI foi fundada nos EUA e no Brasil por Danilo Nato Silva, CEO e executivo global em Dados, IA e Inovação, com uma carreira sólida de quase duas décadas em empresas como AB InBev (Diretor Global de Dados e IA), BASF e diversos anos em consultoria em setores como Finanças, Telecomunicações e Saúde. Ao seu lado está o PhD Vincent Granville, Chief AI Officer, referência global em IA, pesquisador pós-doutorando pela Universidade de Cambridge, autor renomado, detentor de diversas patentes e listado pela Forbes como um dos 20 maiores influenciadores de IA do mundo. Granville construiu uma carreira de destaque em empresas como Microsoft, Wells Fargo, eBay, Visa e NBC. Ele também é o criador do xLLM — uma nova geração de LLMs empresariais 2.0 — e empreendedor com exit multimilionário. Juntos, identificaram uma lacuna crítica: os modelos de linguagem tradicionais não atendem às demandas estratégicas das organizações. “A maioria dos LLMs foram desenvolvidos para usuários finais — como o novo Google, que vai além da busca e da pesquisa, mas não está preparado para lidar com a complexidade das operações corporativas que exigem precisão, velocidade, escalabilidade e, acima de tudo, segurança e privacidade dos dados”, afirma Granville. “O xLLM é uma resposta direta a essa lacuna — com ele, as empresas podem construir seus próprios modelos especializados, sob medida para seus contextos específicos, com foco em desempenho, escalabilidade, explicabilidade, privacidade, aplicabilidade prática e excelente relação custo-benefício — sem a necessidade de uma infraestrutura massiva de GPUs.” xLLM: um modelo de linguagem para empresas, não para consumidores O acesso à informação entre departamentos ainda é um dos grandes desafios das organizações. A McKinsey aponta que os trabalhadores gastam quase 20% do tempo procurando informações internas ou pedindo ajuda. Além disso, 95% dos dashboards são ignorados, e a tomada de decisão continua lenta devido a processos complexos. Para Danilo, o problema é claro: “Os colaboradores perdem muito tempo procurando informações corporativas espalhadas por departamentos como Vendas, RH, Jurídico e TI. A tomada de decisão com analytics ainda é lenta, assim como os processos operacionais. Nosso foco é claro — mudar essa realidade, permitindo acesso rápido à informação, análise inteligente e ação imediata com IA”, diz ele. “Ninguém entende uma empresa melhor do que a própria empresa e seus times internos. Para que a IA realmente gere transformação e resultados nas organizações, as empresas precisam ser empoderadas. Por isso criamos o xLLM”, explica Danilo. O xLLM da BondingAI foi desenvolvido como resposta às limitações dos LLMs existentes. Trata-se de um modelo de linguagem especializado que permite às empresas construírem sua fundação de IA. Ele integra todos os elementos essenciais do ambiente corporativo — de documentos interdepartamentais a fontes web, sistemas trasacionais e data lakes — entregando respostas precisas, livres de alucinações, com explicabilidade robusta, alta segurança e privacidade, tudo por meio de uma infraestrutura acessível baseada em CPUs. Essa abordagem elimina a necessidade de servidores com alto consumo de GPU, tornando a implementação mais escalável, econômica e eficiente — sem comprometer a qualidade ou a segurança dos dados. Além disso, afasta-se da cobrança baseada em tokens, eliminando a necessidade de bilhões de parâmetros e do treinamento custoso de redes neurais profundas do tipo “caixa-preta”. Em vez de um treinamento caro, complexo e demorado focado na previsão do próximo token, o o xLLM foca em dados corporativos como fundação, ajustes em tempo real com poucos parâmetros intuitivos, IA explicável, uma interface bem projetada muito mais potente que uma caixa de prompt, e uma arquitetura eficiente que entrega profundidade e exaustividade sem alucinações nem necessidade de engenharia de prompts. O output é estruturado e vem com pontuações de relevância associadas a cada item nos resultados. A plataforma resolve falhas de execução causadas por informações fragmentadas, métricas de avaliação inadequadas, aprendizado por reforço insatisfatório, dependência excessiva de bibliotecas inseguras e generalistas, e a crença equivocada de que “maior é melhor” — aumentando substancialmente o ROI. xLLM não só responde — ele decide e executa O diferencial do xLLM não está apenas na sua capacidade de interpretar dados de negócios. A plataforma criada pela BondingAI vai além, permitindo que colaboradores analisem dados tabulares em linguagem natural e executem ações concretas por meio da integração com sistemas corporativos. Exemplos incluem: como representante

7 de maio de 2025 / 0 Comentários
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