Startupi GDO mira liderança no fantasy game brasileiro com proposta segura e acessível Um jogo que combina conhecimento técnico, paixão pelo futebol e competição saudável. Essa é a premissa do GDO Fantasy Game, startup brasileira que tem se destacado no mercado de fantasy games com um modelo diferenciado das tradicionais plataformas de apostas esportivas. Criada por Matheus Rocha e Jessica Rocha, a empresa se posiciona como um hub de jogos de habilidade com forte apelo social e crescimento acelerado — em março de 2025, menos de um ano após o lançamento oficial, a plataforma atingiu 7.000 usuários ativos, sendo 2.200 apenas no último mês. “Nosso objetivo é desenvolver uma plataforma esportiva que seja acessível e sustentável, que entregue entretenimento e não fomente vício”, afirma Matheus Rocha, fundador da startup. A proposta é clara: enquanto a maioria das plataformas esportivas aposta na lógica da dopamina instantânea, do “ganhe agora”, o GDO nasce como um movimento contrário a esse imediatismo: o foco é a constância, a estratégia e o prazer genuíno de competir. Inspirado no sucesso dos fantasy sports nos Estados Unidos — onde plataformas como a DraftKings movimentam bilhões de dólares —, o GDO tem raízes que remontam a 2017, quando Matheus começou a organizar fantasy games de futebol entre amigos por diversão. “Foi ali que percebi o quanto as pessoas se engajavam com esse formato. Aquilo que era só uma brincadeira passou a me mostrar potencial de negócio, e a ideia ficou na gaveta até amadurecer como produto e virar o que é hoje”, relembra. Depois de alguns testes e pivôs, incluindo a troca do nome “Morte Súbita” por “Gol de Ouro”, o produto ganhou nova cara, mais otimista e alinhada com os valores da marca. Desde março de 2024, o time passou a atuar de forma intensiva para acelerar o desenvolvimento da plataforma. O esforço rendeu frutos: em setembro de 2024, a empresa lançou oficialmente o GDO, e poucos meses depois, já realizou sua primeira rodada de investimento, avaliando a empresa em R$ 2 milhões. Um fantasy game com propósito O grande diferencial do GDO é justamente o que o separa das casas de aposta tradicionais: a ênfase nos jogos de habilidade, categoria que já é regulamentada pelo governo brasileiro. “A gente não quer ser mais uma bet. Reconhecemos os méritos desse mercado, mas nosso jogo é outro. O GDO fomenta a competição entre os usuários, exigindo estratégia, leitura de estatísticas e conhecimento técnico”, explica Matheus. Atualmente, a principal atração da plataforma é o modo “Nocaute”: os participantes se inscrevem para disputar uma Liga, que é referenciada em um campeonato pré-determinado, e a cada rodada escolhem o time que acreditam que vencerá o seu jogo. Quem acerta, segue vivo na disputa, quem erra, está eliminado. No final, o último sobrevivente da liga é o campeão. Trata-se de uma competição entre usuários, onde o GDO faz a administração, garantindo regras claras, ambiente auditável e total transparência nos critérios de pontuação — fatores que garantem sua classificação legal como um jogo de habilidade. Essa distinção se reflete até mesmo no modelo de pagamento: no GDO, tudo é feito via PIX, com autenticação por CPF e mecanismos de prevenção a fraude, garantindo rastreabilidade e segurança nas transações financeiras. O jogador faz um investimento pontual no início de uma competição e pode participar por semanas. O vínculo emocional com o futebol é incentivado, mas sempre de forma saudável. “As pessoas se envolvem porque gostam de palpitar, de sentir que entendem do jogo. E a gente oferece isso de um jeito seguro”, reforça Jessica Rocha, CMO da empresa. Com um background de oito anos na Oracle e criação de uma consultoria para fortalecimento de autoridade no digital, Jessica trouxe para o GDO uma visão estratégica voltada ao desenvolvimento de marca e à criação de comunidade. “Nosso objetivo vai além de ser apenas uma plataforma. Queremos nos tornar uma marca brasileira, feita por brasileiros e para brasileiros, capaz de conectar as pessoas de forma imersiva ao esporte mais amado do país: o futebol — seja nos grandes campeonatos profissionais ou nas ligas amadoras espalhadas por todo o Brasil.”, diz. De olho no futebol amador Um dos planos mais ambiciosos da startup é se tornar o “Cartola do futebol amador”. O GDO quer desenvolver um produto customizável para ligas amadoras, ajudando esse ecossistema a criar novas linhas de receita e se aproximar do público de forma mais engajada. A empresa pretende continuar oferecendo jogos baseados em campeonatos oficiais, mas também abrir espaço para times e ligas menores, com ferramentas específicas. “Além da minha experiência no mercado financeiro, já fui dono de um campo de futebol e de uma escolinha em São Paulo, então conheço de perto a força do futebol amador — que é cultura viva, cria laços comunitários, revela talentos e tem um impacto social enorme. Mesmo com toda essa relevância, esse universo ainda é pouco explorado em termos de geração de receita. O GDO quer contribuir oferecendo novas formas de monetização para ligas e times amadores, fortalecendo esse movimento e ampliando ainda mais o engajamento com as comunidades.”, diz Matheus. Mercado em ascensão e nova rodada de captação O timing da startup não poderia ser melhor. Segundo a Mordor Intelligence, o mercado global de fantasy sports deve saltar de US$ 32,75 bilhões em 2024 para US$ 62,58 bilhões em 2029, com uma taxa de crescimento anual de 13,83%. Já a Associação de Bets e Fantasy Sport aponta a América do Sul como a região de maior crescimento até 2027. O GDO quer surfar nessa onda com uma nova rodada de captação prevista para os próximos meses. A meta é dobrar o número de usuários e o valuation da empresa. “Vamos lançar novas funcionalidades, investir em marketing inbound e acelerar nosso crescimento. O potencial é enorme, e estamos prontos para dar o próximo passo”, afirma Jessica. Além do crescimento orgânico e da expansão para novos nichos esportivos, a startup mantém o compromisso com a segurança e a responsabilidade. Com mais de 10 anos de

Um efeito óptico da teoria da relatividade foi demonstrado experimentalmente pela primeira vez: Objetos rápidos parecem estar girando.

É um manto da invisibilidade que torna uma área mais frágil invisível para as forças que possam ameaçar a integridade da peça.

Startupi UpMat capta R$ 1,5 milhão para integrar IA à plataforma educacional A UpMat Educacional anunciou a captação de R$ 1,5 milhão em rodada Seed liderada pela Potencia Ventures. O investimento será utilizado para incorporar recursos de inteligência artificial às plataformas da edtech, expandir a equipe e ampliar a atuação junto a escolas públicas e privadas em todo o Brasil. A empresa é a segunda selecionada pelo Fellowship Potencia Up, programa de incentivo a empreendedores diversos, criado pelo fundo em 2022. Além do capital, o apoio inclui mentorias, estruturação de processos, acompanhamento estratégico e suporte na mensuração do impacto. Com foco na área de educação, a UpMat desenvolve competições acadêmicas digitais que estimulam o interesse dos estudantes em temas como matemática, computação e finanças. “Estamos muito felizes e empolgados com os frutos que vamos colher a partir do Potencia Up. O acesso ao ecossistema e ao conhecimento do fundo está sendo essencial em nossos próximos passos. Além disso, o investimento também é importante para potencializar nossa atuação, aperfeiçoar nossa plataforma, incrementar nossa equipe e ampliar a visibilidade de iniciativas que despertam o interesse pelo aprendizado em todo o Brasil. Vamos continuar entregando produtos inovadores e de alta qualidade com a meta de impactar o maior número possível de estudantes brasileiros em todas as regiões do país. E também seguiremos trabalhando para que todos tenham direito a receber uma educação de qualidade”, afirma Cristina Diaz, CEO da edtech. Em 2024, a empresa ultrapassou dois milhões de usuários, registrando crescimento de 189% em faturamento, impulsionada por parcerias institucionais e lançamentos como o Canguru e o Bebras Experience. A expectativa para o próximo ano é atingir 3,5 milhões de estudantes e sustentar a evolução com a contratação de novos profissionais e otimização dos produtos. A estratégia contempla também o desenvolvimento de soluções voltadas para docentes. Durante o Fellowship, a companhia estruturou o Canguru Experience, plataforma de capacitação para educadores que, em quatro meses de testes, foi adotada por 300 instituições de ensino. O projeto integra a linha de produtos voltados ao aprimoramento do processo de aprendizagem por meio de dados, interatividade e gamificação. “A UpMat é uma startup bullseye da nossa tese, pois foca em problemas fundamentais da educação brasileira: a falta de proficiência em matemática e a dificuldade de capacitação contínua dos professores para engajar os alunos no tema. Eles possuem produtos alinhados com os nossos objetivos e o fato de servirem tanto escolas privadas quanto públicas nos deixa com esperança de reduzir a desigualdade de ensino em matemática dessas duas esferas”, avalia Itali Collini, diretora da Potencia Ventures. A fundadora do fundo, Kelly Michel, atua há mais de duas décadas na promoção de negócios de impacto. A Potencia Ventures já investiu em mais de 25 startups e 45 fundos internacionais com foco em educação e empregabilidade. No Brasil, é responsável por iniciativas como a Artemisia e a Vox Capital. “As empresas estão alinhadas com nossa tese de educação e futuro do trabalho da Potencia e com a nossa missão de impulsionar modelos de negócios que melhoram a vida das pessoas de baixa renda. Agora, ao finalizarmos os investimentos das selecionadas, vemos cada vez mais espaço para continuar desenvolvendo soluções nesse modelo e podemos garantir que ainda há muito para vir por aí”, conclui Itali. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post UpMat capta R$ 1,5 milhão para integrar IA à plataforma educacional aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Venture Capital além dos números: as habilidades que mulheres precisam para se destacar nesse mercado *Por Erica Fridman Embora faça parte do universo financeiro, trabalhar em Venture Capital não significa passar o dia inteiro mergulhada em planilhas. A rotina de um profissional da área envolve, sim, análises financeiras, mas também exige muito networking, entendimento de tendências e novos mercados. No Brasil, a presença feminina no setor ainda é baixa. Segundo dados do Distrito, no Female Founders Report 2021, 74% dos fundos de Venture Capital não têm mulheres como fundadoras ou dentro do board e apenas 3% desses fundos são fundados diretamente por mulheres. A importância de aumentar essa representatividade vai além da diversidade por si só: ela impacta diretamente nas decisões de investimento. Comitês diversos tendem a investir mais em startups fundadas por mulheres, promovendo um ciclo positivo de inclusão, geração de renda e novas oportunidades profissionais. Mas afinal, quais são as habilidades essenciais para quem quer se destacar no mercado de Venture Capital? Uma parte essencial do trabalho no Venture Capital é encontrar e avaliar startups promissoras. Para isso, construir uma rede de contatos é indispensável. Estar presente em eventos do ecossistema, conectar-se com fundadores e manter boas relações com outros fundos são ações essenciais para identificar oportunidades e fomentar parcerias estratégicas. O networking pode parecer até desafiador para mulheres, já que o ambiente de negócios ainda é majoritariamente masculino. Por isso, é fundamental ser profissional e confiante. Eventos, por exemplo, são ótimas oportunidades para criar conexões.Ter uma boa capacidade de análise de negócios e tendências também é crucial. Startups são empresas em fase inicial, muitas vezes com projeções ambiciosas, mas ainda sem comprovação concreta de mercado. Por isso, entender modelos de negócio, avaliar projeções financeiras e analisar estratégias de crescimento são habilidades indispensáveis para quem quer atuar em VC. Além disso, o setor de inovação é dinâmico e está em constante transformação. Reconhecer tendências e compreender o contexto macroeconômico são diferenciais para boas investidoras. Na parte financeira, é essencial saber identificar riscos, considerando fatores como economia, política e eventos globais. Parte do trabalho em VC envolve também ouvir pitches de startups, entender seus projetos e decidir quais valem um aprofundamento na análise. Nesse processo, empatia faz toda a diferença. Se colocar no lugar de quem está apresentando a empresa e fazer perguntas com respeito e interesse genuíno é essencial para avaliar bem uma oportunidade. *Erica Fridman é cofundadora da Sororitê Ventures Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Venture Capital além dos números: as habilidades que mulheres precisam para se destacar nesse mercado aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

Startupi Saúde mental e IA: Conexão EBEM 2025 reforça que a tecnologia e o equilíbrio são fundamentais na base da nova liderança A 4ª edição do Conexão EBEM, realizada nos dias 29 e 30 de abril, em São Paulo, reuniu mais de 2 mil mulheres empreendedoras de diferentes regiões e setores para discutir os rumos da nova economia sob o olhar da liderança feminina. Promovido pela Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino (EBEM), oencontro reforçou que inovação, propósito e cuidado são pilares cada vez mais inseparáveis do sucesso empresarial. Logo na abertura, temas como lucro com propósito, escuta ativa, equilíbrio emocional e liderança com impacto marcaram as conversas. “Por muito tempo tentaram nos encaixar em modelos de liderança que não foram feitos por — nem para — mulheres. Estamos aqui para ocupar, transformar e celebrar tudo o que construímos juntas”, afirmou Tatyane Luncah, CEO da EBEM. Conexão EBEM lembra empreendedoras sobre o bem-estar nas estratégias de gestão Um dos pontos altos do evento foi o alerta sobre o impacto da saúde mental na produtividade. Dados da OMS revelam que transtornos como ansiedade e depressão custam à economia global cerca de US$ 1 trilhão por ano. No Conexão EBEM, especialistas destacaram a necessidade de colocar o bem-estar no centro das estratégias de gestão. A tecnologia também teve papel central nas discussões. O uso crescente de inteligência artificial na gestão de pessoas foi apontado como uma tendência irreversível. Segundo estudo da Deloitte, 84% dos líderes acreditam que a IA mudará profundamente o modo como o trabalho será estruturado nos próximos cinco anos. Com uma abordagem que une performance com alma, o evento destacou iniciativas e metodologias autorais desenvolvidas por mulheres que estão redesenhando o futuro dos negócios com base em valores como empatia, colaboração e sustentabilidade. “A liderança feminina já não pede espaço — ela o transforma. E, nesse novo capítulo da economia, cuidado e lucro não são opostos — são aliados”, finalizou Tatyane Luncah. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Saúde mental e IA: Conexão EBEM 2025 reforça que a tecnologia e o equilíbrio são fundamentais na base da nova liderança aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Startupi

Uma teoria que combina a gravidade com as outras forças fundamentais – o eletromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca – pode finalmente estar ao alcance.

A mais recente versão de motores a ar construídos pela equipe substituíram dois motores a diesel, gerando 250 kW cada.

Startupi Programas de estágio à cargos de gerência: veja o compilado de vagas da semana Peers Consulting + Technology A Peers Consulting + Technology abriu inscrições para o CDPeers, seu programa de estágio focado em acelerar o desenvolvimento de profissionais iniciantes em vagas nas áreas de consultoria e tecnologia. O processo seletivo é totalmente online e voltado para estudantes de todo o Brasil com formatura prevista entre julho de 2026 e julho de 2027. O programa, que começa em agosto de 2025, também oferece a opção presencial para quem reside nas cidades onde há projetos em andamento. Esta será a 11ª edição do CDPeers, que já formou 150 participantes e efetivou mais de 100. A expectativa agora é alcançar 6 mil inscritos no programa e 150 na mentoria exclusiva para mulheres cis, trans e pessoas não-binárias. Além de benefícios como auxílio refeição, mobilidade, plano de saúde e reembolso para esportes, os estagiários têm acesso a treinamentos e programas de desenvolvimento. A empresa, que acaba de ser premiada pelo LinkedIn Top Companies 2025, reforça seu compromisso com o crescimento dos colaboradores. As inscrições vão até 7 de maio e podem ser feitas na página oficial de recrutamento da Peers. iMile Delivery – 23 vagas A iMile Delivery, multinacional de logística, está expandindo suas operações no Brasil com a abertura de 23 novas vagas em São Paulo e Paraná. A iniciativa faz parte da estratégia da empresa para fortalecer áreas-chave e otimizar a performance operacional. Entre os destaques estão as posições de gerente de Relações Governamentais em Barueri (SP) e gerente de Vendas em São José dos Pinhais (PR). Todas as vagas são CLT, com benefícios competitivos e ambiente colaborativo. As oportunidades incluem cargos como analistas de Atendimento ao Cliente e de Operações em diferentes níveis (júnior a sênior), além de posições estratégicas como coordenador de Contabilidade, coordenador de EHS, especialista em Controle de Qualidade e supervisores de Operações. Interessados devem enviar currículo para career.bra@imile.me, informando o título da vaga no assunto do e-mail. Salesforce – 29 vagas A Salesforce, empresa de Inteligência Artificial, CRM e dados, está com 29 vagas abertas para atuação no Brasil, com diferentes níveis de senioridade, desde programas de estágio até diretor de vendas regional. As oportunidades são para setores como vendas, financeiro, TI, desenvolvimento de negócios e educação, e incluem benefícios como reembolso para atividades de bem-estar, benefícios de fertilidade, assistência para adoções e licença parental. Para ver as vagas disponíveis, acesse o LinkedIn da companhia. Serasa Experian – 152 vagas A Serasa Experian, datatech brasileira, tem 152 oportunidades de trabalho para diversas regiões do país nos modelos remoto e híbrido. As áreas contempladas incluem analytics, administração, customer service, gestão de dados, finanças, TI, jurídico, marketing, desenvolvimento de produto e vendas. Os benefícios para as vagas incluem vale refeição e transporte, plano de saúde e odontológico, PLR anual, WellHub e TotalPass, licença maternidade estendida e auxílio-creche, seguro de vida e previdência privada. Se interessou? Acesse o site para se candidatar. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Programas de estágio à cargos de gerência: veja o compilado de vagas da semana aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Blindagem digital: a segurança de dados como investimento essencial para as empresas financeiras *Por Caio Bretones Em um cenário financeiro cada vez mais digitalizado, a segurança de dados deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade urgente para empresas de todos os portes, e uma obrigatoriedade para quem provê serviços de tecnologia financeira ou deseja iniciar uma operação de embedded finance (ou “fintechzação” da sua operação de economia tradicional). A proliferação de ataques cibernéticos, o aumento da sofisticação das ameaças e a crescente dependência de sistemas online para operações cotidianas exigem uma postura proativa e investimentos contínuos em proteção cibernética. Principalmente se tratando de Brasil, um dos países mais visados pelos criminosos virtuais. De acordo com a Check Point Research, a América Latina é um alvo prioritário, registrando uma alta de 53% de ciberataques em 2024, comparado ao ano anterior. Apesar dos números elevados de ataques, a sofisticação dos meios de segurança inerentes às operações financeiras acompanham esses dados fazendo do Brasil um exemplo de pólo de tecnologia financeira avançada e exportadora de soluções para países de “primeiro mundo” A Febraban Tech, evento que reúne líderes e especialistas do setor financeiro, trouxe a discussão sobre o futuro dos bancos em relação à cibersegurança na edição do ano passado, e o assunto segue forte em 2025, incluindo todo o sistema financeiro. O tema também faz parte da agenda do Banco Central que, inclusive, realizou o 1º Exercício Cibernético com Entidades Supervisionadas, com participação dos cinco maiores bancos de varejo do Brasil, visando reproduzir um cenário próximo do real de um ataque cibernético.  A mensagem central dessas e demais iniciativas é que a segurança não é apenas um custo, mas um pré-requisito fundamental para a inovação e a oferta de serviços digitais de qualidade. Vale destacar, ainda, que uma estrutura robusta de segurança pode ser vista como uma vantagem competitiva no processo de captação de recursos com empresas de Venture Capital. A confiança de investidores, bem como dos clientes, são a base de qualquer negócio bem-sucedido, e estão diretamente ligadas à percepção de segurança que a empresa transmite. Um vazamento de dados ou um ataque exitoso podem minar essa confiança, levando à perda de clientes e à dificuldade em atrair novos; sem contar perdas financeiras para os negócios. A complexidade do cenário atual exige uma abordagem multidisciplinar para a cibersegurança. Não basta investir em firewalls e antivírus; é preciso implementar políticas robustas de segurança, treinar os colaboradores para identificar e evitar ameaças, monitorar constantemente os sistemas em busca de atividades suspeitas, ter ações preditivas, e ainda ter um plano de resposta a incidentes bem definido. A segurança deve ser integrada em todas as etapas do desenvolvimento de produtos e serviços, desde a concepção até a implementação e manutenção. Blindagem aos negócios Além dos prejuízos financeiros diretos decorrentes de ataques cibernéticos, como o roubo de dados e o pagamento de resgates, as empresas também precisam lidar com os custos indiretos, como a perda de produtividade, a necessidade de contratar especialistas para investigar e solucionar o problema, e as possíveis sanções legais decorrentes do descumprimento de leis de proteção de dados, como a LGPD. A reputação da empresa também pode ser seriamente afetada, levando à perda de clientes e à dificuldade em atrair novos talentos. A segurança de dados não é um problema exclusivo do setor financeiro, claro. Empresas de todos os setores, desde o varejo até a indústria, estão vulneráveis a ataques cibernéticos. A crescente interconexão entre os sistemas e a utilização de dispositivos móveis para acessar informações corporativas aumentam a superfície de ataque e tornam a proteção ainda mais desafiadora. Por isso, é tão importante que as empresas adotem uma postura proativa e invistam em segurança como parte integrante de sua estratégia. Lembrando que a particularidade de cada regra de negócio exige soluções sob medida – daí a importância de se escolher bem os parceiros. Arrisco dizer que não há sobrevivência das empresas no mundo digital sem a segurança de dados. Ignorar essa realidade é colocar em risco o patrimônio, a reputação e a viabilidade do negócio. Os que priorizam a segurança e investem em proteção estão melhores preparados para enfrentar os desafios atuais e futuros. A blindagem digital não é um custo, mas sim um seguro. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Blindagem digital: a segurança de dados como investimento essencial para as empresas financeiras aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Caio Bretones