Startupi i4sea aporta R$ 7,5 milhões para avançar com inteligência climática A startup baiana i4sea, que desenvolve soluções tecnológicas para gestão de riscos climáticos, acaba de receber um aporte de R$ 7,5 milhões. A rodada foi liderada pelo Fundo GovTech, gerido pela KPTL e Cedro Capital, com participação da Polaris Investimentos. Essa é a quinta empresa a entrar no portfólio do fundo, voltado a negócios que respondem a desafios estruturais do setor público. Com o aporte, a startup planeja investir na escalabilidade da plataforma i4cast, ampliando sua infraestrutura e aumentando a capacidade de atender clientes em setores estratégicos. Criada em Salvador por oceanógrafos, a i4sea utiliza inteligência artificial, ciência de dados e modelagem matemática para traduzir impactos climáticos em riscos operacionais concretos. Sua plataforma, chamada i4cast, cruza dados históricos com informações climáticas em tempo real para emitir previsões hiperlocais, com janelas operacionais que vão de algumas horas a até 90 dias. O objetivo é reduzir perdas e tornar operações críticas mais eficientes em setores vulneráveis a variações do clima. i4sea mira internacionalização de sua plataforma O modelo da empresa ganhou força no setor portuário, mas já está sendo adaptado a outras áreas sensíveis, como energia renovável, agricultura e engenharia civil. De acordo com o CEO Mateus Lima, o investimento vai permitir ampliar o alcance da plataforma, fortalecer a infraestrutura tecnológica e preparar a internacionalização.  “Nosso objetivo é estar na vanguarda da resiliência climática, expandindo nossa atuação para mercados como energia, agro e indústrias”, explica Mateus Lima, CEO da i4sea. “Vamos estar à frente de mercados como energia, agro e engenharia civil, além de promover a expansão internacional de nossa atuação no setor marítimo. O desafio climático já é agora, não no futuro”, afirma Lima A startup também atua em iniciativas com impacto público. Um exemplo é a parceria com a Capitania dos Portos de Salvador, onde fornece dados sobre condições seguras e perigosas para a navegação na Baía de Todos os Santos. O investimento na i4sea reflete uma tendência crescente do mercado de venture capital: o interesse por soluções climáticas diante da intensificação de fenômenos como secas, enchentes e impactos na produção agrícola. O Fundo GovTech também investe em startups como Colab, Prosas, Augen e StartGi, com foco em inovação de impacto. Com o novo capital, a i4sea pretende acelerar sua expansão e consolidar-se como uma referência na área de inteligência climática, conectando ciência e tecnologia a necessidades concretas de adaptação e operação em um cenário de mudanças ambientais cada vez mais evidentes. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post i4sea aporta R$ 7,5 milhões para avançar com inteligência climática aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Funcional Health Tech anuncia Luciano Ciccotti como novo líder de tecnologia A Funcional Health Tech, referência em soluções digitais voltadas à gestão da saúde, comunicou a entrada de Luciano Ciccotti como novo Chief Information Officer. O profissional terá como principal desafio implementar estratégias tecnológicas que aliem inteligência artificial, dados em tempo real e segurança da informação à transformação dos serviços oferecidos pela empresa. A contratação faz parte do plano de evolução da Funcional, que busca antecipar movimentos do setor por meio de ferramentas digitais aplicadas à jornada do paciente. Com isso, a companhia mantém o compromisso com soluções integradas, ampliando seu papel em toda a cadeia de saúde. “A chegada do Luciano reforça nosso compromisso com a excelência tecnológica e inovação constante. O mercado de saúde é altamente regulado e lida com dados sensíveis, por isso a segurança da informação é prioridade absoluta. Sua experiência em liderar estratégias digitais com foco em segurança e eficiência será essencial para seguirmos evoluindo”, comenta Marília Rocca, CEO da Funcional Health Tech. Luciano possui mais de duas décadas de experiência em tecnologia da informação, com atuação em segmentos como turismo, meios de pagamento, logística, franquias, comércio e manufatura. Em sua trajetória, liderou iniciativas voltadas à digitalização de processos, integração de produtos e construção de ambientes seguros para a gestão de dados. Formado em Análise de Sistemas e com MBA em Estratégia de TI, o novo executivo tem passagem por empresas como Ticket, CVC e Hinode. Nessas organizações, coordenou projetos de reestruturação tecnológica e implantação de soluções voltadas ao relacionamento com clientes, governança e eficiência operacional. “Aliando minha vivência aos diferenciais tecnológicos da Funcional, podemos explorar novas oportunidades e incorporar inovações aos produtos, ampliando ainda mais nosso impacto no setor. Os principais desafios estão em atuar em um mercado altamente competitivo, com clientes exigentes que demandam serviços cada vez mais personalizados. Equilibrar eficiência e robustez, atendendo a diferentes necessidades, enquanto seguimos um roadmap de inovação contínua, é a grande missão”, analisa o novo CIO da Funcional Health Tech. A chegada de Luciano não altera a posição de Thiago Lopes, que permanece como responsável pela Engenharia de Software. As duas frentes seguem complementares, com foco em ampliar capacidade tecnológica e acelerar ciclos de inovação interna. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Funcional Health Tech anuncia Luciano Ciccotti como novo líder de tecnologia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Grupo if lança if Lab, hub de educação em brand experience Com o objetivo de democratizar o conhecimento e suprir a crescente demanda do setor de marketing por profissionais qualificados na área de ativações e eventos, o Grupo if, hub de criatividade referência no mercado de live marketing, acaba de anunciar o lançamento do if Lab, seu novo braço educacional focado em brand experience. Com a iniciativa, que é pioneira na América Latina, o grupo tem a expectativa de atingir R$ 15 milhões de faturamento em 2025. “Enxergamos que podemos transformar nossa área de atuação por meio da educação, abrindo portas para cada vez mais pessoas jogarem o jogo das grandes marcas. Queremos trazer nossa experiência do dia a dia para o setor educacional, pois é algo necessário para formação e nem sempre está presente nas escolas de marketing. Vemos inúmeros cursos e graduações que são focados no marketing tradicional ou no digital, enquanto o poder do offline cresce cada vez mais”, afirma Paula D’Almeida, CMO e cofundadora do Grupo if. Conteúdo gratuito e multiplataforma Com podcasts semanais (“if Talks” no Spotify), newsletters com insights e tendências, e uma comunidade interativa no WhatsApp (@comunidadeiflab, acesso via link na bio do Instagram do Grupo if), o if Lab oferece conteúdos educacionais gratuitos para profissionais em marketing que buscam se especializar na área de ativações de marca, principalmente estudantes das áreas de comunicação ou pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho. A iniciativa também prevê a expansão e o lançamento de novos produtos educacionais que estarão disponíveis para aquisição, fortalecendo o if Lab como referência na formação de especialistas por meio de uma comunidade focada na troca de conhecimento prático. “Somos o único lugar da América Latina para aprendizado sobre brand experience com quem faz isso na prática para grandes marcas. Além disso, em breve seremos uma porta de entrada para o mercado de experiências, formando e comercializando mão de obra especializada para nossos parceiros. Tudo isso dentro de um grupo com expertise no setor”, analisa Paula. Momento de crescimento A novidade foi anunciada em um ano oportuno. Após realizar mais de 200 projetos em 2024 para marcas como Ambev e Diageo, o grupo estima um crescimento de 350% nos próximos meses, além de firmar sua consolidação como o maior hub criativo da América Latina. Além disso, a previsão é continuar crescendo e ampliando a estrutura interna para atender à crescente demanda e abrir novas frentes de atuação, com destaque para o if Lab. “O objetivo é criar um ecossistema robusto que não apenas execute grandes campanhas, mas também ajude a formar e qualificar profissionais na área de marketing de experiência”, conclui Paula. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Grupo if lança if Lab, hub de educação em brand experience aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Esta demonstração indica que protocolos de comunicações quânticas podem ser implementados na infraestrutura de telecomunicações existente.

Além de transformar o calor em eletricidade, o compósito apresentou um potencial intrínseco para o armazenamento de energia.

Startupi Selic x investimentos em startups: o risco vale para quem? * Por Henrique Galvani Em um cenário de juros elevados, como o que estamos vivendo atualmente, os impactos para as empresas são complexos e afetam diversos setores de maneiras distintas. Isso porque a Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, um dos principais instrumentos usados pelo Banco Central para controlar a inflação e incentivar ou restringir o crédito no país, está atualmente em 14,25% ao ano, o maior patamar desde 2016.  Apesar dessa ser uma medida comum para tentar controlar a inflação, ela pode ser vista como uma vilã para boa parte dos investidores, que encontram nas taxas de juros elevadas um cenário desafiador. O custo do crédito se torna mais caro, o que dificulta a expansão de empresas e o financiamento de novos projetos. No entanto, apesar dos desafios macroeconômicos enfrentados em 2024, o Brasil mantém uma base econômica sólida, e setores estratégicos, como o agronegócio e a indústria exportadora, que continuam desempenhando um papel fundamental no equilíbrio da balança comercial. No mercado de startups do agronegócio, conhecidas também como agtechs, por exemplo, a realidade não é tão negativa quanto pode parecer à primeira vista. Tanto que, segundo a mais recente edição do Radar Agtech Brasil, levantamento realizado em parceria pela Embrapa, Homo Ludens e SP Ventures, divulgado no final de março deste ano, os investimentos em agtechs na América Latina tiveram um crescimento de 25%, se comparado a 2023. Mesmo com a taxa Selic em patamares elevados, o investimento em startups — especialmente no setor agro — permanece como uma tese robusta de longo prazo. Isso porque o agronegócio vai muito além da produção de alimentos; ele é, cada vez mais, uma fronteira de inovação climática, biotecnológica e digital. Diante de desafios globais como mudanças climáticas, escassez hídrica, degradação do solo e a necessidade de alimentar uma população crescente, o agro se torna um terreno fértil para soluções escaláveis que conectam produtividade com sustentabilidade. O Brasil, com sua biodiversidade, base produtiva avançada e protagonismo global no setor, está estrategicamente posicionado para ser um hub de inovação agroalimentar. Portanto, mesmo em um cenário macroeconômico mais restritivo, o investidor que compreende os fundamentos estruturais do agro e os movimentos de transição climática e energética verá que o risco de hoje pode ser a grande oportunidade de amanhã.  Além disso, diante de um cenário em que o real está desvalorizado também pode ser um chamariz para o capital internacional que está de olho em clima e sustentabilidade. Inclusive, o próprio Radar Agtech Brasil, ainda apontou que os investidores vêm priorizando startups baseadas em tecnologias que promovam eficiência, sustentabilidade e competitividade no agronegócio, especialmente nos principais mercados agrícolas da América Latina: Argentina, Brasil e México. Ou seja, a alta da Selic não elimina as oportunidades, pelo contrário, faz com que o mercado se reequilibre, direcionando os recursos para aqueles que estão mais preparados para lidar com as adversidades econômicas e ainda assim gerar crescimento. Para o agronegócio e suas startups, o risco pode valer a pena, especialmente se souberem posicionar seus projetos dentro de um nicho que atraia investidores dispostos a abraçar a inovação. O que está em jogo não é apenas o custo do crédito, mas a capacidade de adaptação e de enxergar as oportunidades em meio à crise. *Henrique Galvani é CEO da Arara Seed Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Selic x investimentos em startups: o risco vale para quem? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

Startupi SME fatura R$ 50 milhões e mira valuation de R$ 1 bilhão até 2028 A SME The New Economy, Ecossistema Educacional e de Negócios registrou faturamento recorde de R$ 50 milhões nos últimos 12 meses, e projeta atingir a marca de R$ 100 milhões até o final de 2025. Em 5 anos de existência, a SME já impacta mais de 100 mil empresários e capacita mais de 10 mil por meio de cursos, programas imersivos, e eventos. Com um crescimento acelerado de 2,5 vezes ao ano, a empresa se prepara para um objetivo audacioso – atingir R$ 1 bilhão de valuation até 2028, consolidando-se como uma plataforma da nova economia. “Não precisamos de capital neste momento, mas precisamos de mentes brilhantes para acelerar o negócio e é isso que estamos buscando”, explica Theo Braga, fundador e CEO da SME The New Economy. Entre os objetivos para alcançar a meta estão o aumento do Lifetime Value (LTV) de seus principais parceiros e a abertura de novas frentes comerciais com receitas recorrentes, além de fortalecer laços com quem já acredita no crescimento da empresa. SME já fez aquisições de empresas B2B Fundada em agosto de 2020, a SME The New Economy nasceu com a missão de capacitar e transformar o futuro de empresários e investidores no Brasil. Com um modelo de negócios focado em crescimento acelerado, a empresa oferece um hub de cursos e formações no modelo de MBA, com programas imersivos de alto impacto, como a Jornada Equity, Jornada Leaders, Jornada Tech & IA, Jornada Capital; comunidades exclusivas como o Master Business; e o Conselho JK, consultoria que oferece acesso exclusivo a João Kepler e sua rede de contatos, com o potencial de atuar como conselheiro e investidor, além de eventos que dão acesso a uma rede de contatos estratégica.  A startup tem como clientes empresas como 99, Eletromidia, Samsung,BMG, Starbucks, SBT e XP Investimentos. Em sua jornada de expansão, a SME também deu um passo importante na aquisição de participações em empresas de serviços B2B, visando escalar seus serviços no novo cenário da economia digital. As aquisições incluem participações de 10 a 50%, todas focadas em potencializar os serviços oferecidos pela SME e expandir seu portfólio. Com uma estratégia clara de crescimento, busca constante por inovação e uma gestão focada em resultados. “Continuamos a trilhar um caminho que promete transformar a vida de milhares de empresários, e consolidar a nossa posição como uma gigante da nova economia brasileira”, finaliza Braga. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post SME fatura R$ 50 milhões e mira valuation de R$ 1 bilhão até 2028 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Startupi

Startupi Web Summit Rio 2025 reúne tecnologia, mercado e capital em edição ampliada no Brasil O Rio de Janeiro receberá, entre os dias 27 e 30 de abril, a edição 2025 do Web Summit, consolidando o Brasil como ponto estratégico no calendário de eventos internacionais voltados à inovação. O encontro, sediado no Riocentro, prevê reunir mais de 30 mil pessoas, entre empreendedores, investidores, executivos, pesquisadores e representantes de organizações de diversos setores. O evento, que estreou na América do Sul em 2023, reforça sua presença com uma programação ampliada, voltada ao intercâmbio de ideias, parcerias e soluções tecnológicas. Com foco na construção de ecossistemas sustentáveis de negócios, o Web Summit Rio se propõe a discutir os rumos do mercado digital diante de desafios econômicos, sociais e ambientais. Estão previstos mais de 900 palestrantes em painéis, workshops e entrevistas ao vivo, distribuídos em diversos palcos temáticos. Os conteúdos abrangem temas como inteligência artificial, blockchain, cibersegurança, comunicação, marketing, capital de risco, mobilidade, futuro do trabalho, desenvolvimento de software, educação e governança corporativa. Ao longo de quatro dias, o evento funcionará também como espaço de exposição para cerca de 500 empresas e mil startups. Esses grupos apresentarão suas iniciativas a potenciais investidores e parceiros, com foco especial em soluções aplicáveis a mercados emergentes. Além disso, haverá rodadas de negócios, mentorias e sessões de pitch organizadas para conectar ideias a oportunidades concretas. O público-alvo inclui profissionais em diferentes estágios de carreira, desde fundadores de startups até executivos de grandes empresas, além de agentes públicos e membros de universidades e centros de pesquisa. A curadoria do evento foi desenhada para garantir pluralidade de vozes e perspectivas em um cenário onde a tecnologia exerce influência crescente sobre decisões estratégicas. De acordo com os organizadores, o Web Summit Rio 2025 manterá sua abordagem voltada ao impacto coletivo, buscando fomentar a inovação não apenas como produto, mas como cultura organizacional e compromisso social. A escolha do Brasil como sede permanente na América Latina dialoga com o avanço de iniciativas tecnológicas na região e o crescimento do investimento estrangeiro em empresas locais. Além dos debates, o evento oferecerá ferramentas para networking estruturado. A plataforma digital do Web Summit inclui recursos de matchmaking baseados em algoritmos, facilitando encontros direcionados entre empreendedores, representantes de fundos de investimento e especialistas do setor. Há também espaços reservados para reuniões presenciais e ativações de marca. Outro destaque da programação são os painéis voltados à diversidade e inclusão. Essas sessões abordarão como lideranças e empresas podem lidar com desigualdades estruturais ao criar ambientes mais acessíveis e representativos. Temas como equidade de gênero, inovação em territórios periféricos e acessibilidade digital estarão no centro dessas conversas. A cidade do Rio de Janeiro também se beneficia do evento, que atrai visitantes de diversos países e movimenta setores como turismo, transporte e hotelaria. A expectativa é que a edição deste ano ultrapasse os impactos econômicos registrados anteriormente, posicionando o Brasil como referência em encontros de alta densidade tecnológica. O Web Summit Rio 2025 reforça, assim, o papel estratégico da região na agenda global da inovação. Ao conectar agentes públicos e privados, fomentar a troca entre culturas empresariais distintas e facilitar acesso a capital e conhecimento, o evento amplia o alcance das transformações digitais em curso no país. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Web Summit Rio 2025 reúne tecnologia, mercado e capital em edição ampliada no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Reputação e crescimento de startups no Web Summit Rio No próximo dia 28 de abril, irá acontecer no Web Summit Rio 2025 a masterclass Reputation-Led Growth: Monetizing trust for growth (Monetizando confiança para o crescimento, em tradução livre), a partir das 13h, no Pavilhão 5/Sala 3 do Riocentro. Conduzida por Silas Colombo, fundador e CCO da agência MOTIM, a aula propõe uma reflexão sobre como romper a saturação, conquistar a atenção do público e impulsionar o crescimento sustentável dos negócios por meio da construção de reputação. “No mercado de inovação, um dos conceitos mais poderosos é o Product-led Growth (PLG), que realça o produto ao posto de principal fonte de receita de uma empresa, principalmente ao atender à demanda do usuário por soluções funcionais. Entretanto, o comportamento do consumidor mudou e as necessidades funcionais deram lugar às necessidade de confiança, por isso, hoje, o Reputation-led growth se tornou tão importante quanto, ao ser responsável para que a empresa atinja os altos níveis de exigência da sociedade por confiabilidade”, detalha Colombo. O encontro, que terá duração de 45 minutos, será dedicado a um grupo composto por 100 pessoas, incluindo c-levels e demais decisores de pequenos, médios e grandes negócios. Ao longo da conversa, o CCO da MOTIM vai explorar como a construção de autoridade se consolidou como um fator determinante para a diferenciação de uma marca frente ao público. Voltada a CEOs, CMOs e outros cargos decisórios, a apresentação conta com cases práticos e mostra porque a reputação deve ocupar o centro da estratégia empresarial tornando-se uma fonte de geração de valor e receita. Entre os exemplos que serão abordados pelo fundador da aceleradora de reputação e marca no masterclass, estão a NotCo, foodtech referência em inovação de alimentos, que registrou 40% de crescimento no EBITDA em 2024 e chega em 2025 com mais de 2 mil pontos de vendas espalhados pelo Brasil, e a Conta Simples, principal plataforma de gestão de despesas corporativas do Brasil, que gerou mais de 370 mil horas e R$38 milhões de economia para PMEs no ano passado. Patrocinadora do evento, a MOTIM também participará do painel Strategy over trends: How to build consistency in a chaotic world (em português: Como construir consistência em um mundo caótico). Com a participação de Gabriel de Oliveira, CEO da aceleradora, o debate irá aprofundar o porque a estratégia a longo prazo deve ser prioridade durante as ondas passageiras que nascem diariamente no mundo digital. “Em um cenário onde tendências surgem e desaparecem da noite para o dia, muitas marcas acabam se perdendo ao tentar acompanhar tudo. Queremos mostrar que consistência não é sinônimo de rigidez, mas é sobre ter clareza de propósito para navegar pelas mudanças sem perder a direção”, explica Gabriel, que dividirá com João Clark, CMO da Sicredi, Daniele Lazzarotto, CEO da Cordão. A mediação será feita pelo jornalista do UOL, Renato Pezzotti. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Reputação e crescimento de startups no Web Summit Rio aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi BNDES destina R$ 135 milhões a projeto dedicado ao apoio socioambiental a favelas e comunidades O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou nesta semana em São Paulo, a frente BNDES Periferias Verdes, que apoia projetos de recuperação, conservação e preservação ambiental com foco na inclusão produtiva. Também lançou dois editais de seleção pública de parceiros executores , de R$ 17,5 milhões cada, do Periferias Fortes, para fortalecimento de organizações sociais que atuam em comunidades e regiões periféricas nas regiões Norte e Nordeste.  “Combater a pobreza e a desigualdade é uma das principais metas do governo do presidente Lula e o BNDES, como banco de desenvolvimento, desempenha importante papel na criação de oportunidades de capacitação, fomento ao empreendedorismo e geração de emprego e renda para as populações das favelas e comunidades periféricas do Brasil”, afirma o presidente do banco, Aloizio Mercadante. BNDES Periferias Fortes abre seleção de parceiros executores no Norte e Nordeste A nova frente ambiental do banco, Periferias Verdes, integrará a terceira chamada pública do programa Periferias, destinando até R$ 50 milhões para iniciativas de preservação, recuperação e conservação ambiental. Os projetos deverão promover geração de renda e trabalho a partir de práticas sustentáveis como agricultura urbana, economia circular e adaptação às mudanças climáticas. As inscrições estão abertas até 30 de maio. Outros R$ 50 milhões da chamada serão destinados a projetos das frentes Polo BNDES Periferias e BNDES Periferias Empreendedoras. A chamada em curso altera o percentual de contrapartida de 50% para 10% para entidades sem fins lucrativos não empresariais e/ou sem acesso a recursos recorrentes, ampliando o acesso.  “As ações são fruto do nosso processo de amadurecimento e aprendizado com a Iniciativa BNDES Periferias e da escuta ativa de organizações periféricas. Estamos ampliando e dando mais impacto ao programa, para chegar cada vez mais perto das periferias brasileiras, principalmente nas regiões mais necessitadas”, ressaltou a diretora Socioambiental do banco, Tereza Campello. Um dos editais do BNDES Periferias Fortes, de R$ 17,5 milhões, selecionará o parceiro executor para realizar ações de fortalecimento institucional nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O outro, de igual valor, fará a seleção do parceiro que executará as ações nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O BNDES Periferias Fortes busca fortalecer as organizações sociais que atuam em favelas e comunidades urbanas por meio da capacitação para maior eficiência em seus processos, recursos e pessoas, com ganhos nas suas atividades-fim nas áreas de geração de emprego e renda, serviços urbanos, saúde, educação, desportos, justiça, meio ambiente e outras vinculadas ao desenvolvimento regional e social, gerando impacto positivo sobre a população desses territórios. Entre as atividades previstas, caberá ao parceiro executor selecionado pelo BNDES: o apoio técnico pré-seleção, o processo de seleção, a capacitação e a mentoria das organizações; o apoio técnico e financeiro para formalização de coletivos; e a gestão e o repasse do apoio financeiro (de R$ 100 mil a 300 mil) para as organizações sociais capacitadas, além de bolsas de incentivo vinculadas à capacitação. Lançado em março de 2024, o BNDES Periferias apoia projetos que fomentem o empreendedorismo em territórios periféricos. As duas primeiras chamadas públicas, que receberam aportes de R$ 50 milhões do banco cada, somaram 101 propostas inscritas, das quais 17 prosseguiram para a fase de análise. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post BNDES destina R$ 135 milhões a projeto dedicado ao apoio socioambiental a favelas e comunidades aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz