Startupi Startups early stage, recorrência de compra e experiência do cliente: veja o resumo do último dia de ANUGA com o Fogo Alto No último dia de ANUGA Select Brazil 2025, o Fogo Alto convidou especialistas em venture capital, entretenimento, fidelização do cliente e compras para palestrar em seu estande. O programa de aceleração para startups do food service finalizou o terceiro dia de evento com vários insights para as startups do setor. Os quatro talks do dia levaram reflexões sobre as principais dores das startups e restaurantes do setor, com especialistas como Ana Luiza Palhares, analista de Venture Capital na Bossa Invest e Rafael Araraki, cofundador da Stamina Ventures, que dissertaram sobre como startups podem otimizar seus pitches e apresentações para negociar com fundos de VC; Lilian Varella, fundadora do Drosophyla Bar, e Laiz Iervolino, key account da startup Eshows, que falaram sobre como o entretenimento ao vivo pode atrair clientes. Além disso, Cibele Oliveira, Gerente comercial regional do iFood, e Fernando Nogarini, fundador da startup Repediu, com uma palestra sobre recorrência de pedidos e fidelização de clientes; Mariana Medina, gerente comercial na Bidfood, e Giuliano Palmeira, CEO da Vmarket, que falaram sobre o poder da cotação de compras no faturamento de restaurantes e bares. Startups de food service em early stage precisam de estruturação para captar investimentos Para os especialistas de venture capital, as startups que estão em estágio inicial precisam prestar atenção em alguns pontos para se saírem bem nas captações. Ter metas claras, captables bem definidos e estar focada na atuação da startup faz diferença na percepção dos investidores. “A startup não precisa, necessariamente, estar no break-even, até porque no começo ela não tem tantos clientes, mas ela precisa estar mirando o break-even. Eu acho que isso é um ponto importante. Para a gente, é sempre importante que o investidor tenha essa consciência”, explica Arakaki da Stamina. Na avaliação de Palhares, existem diferentes tipos de situações, mas, em sua experiência, os deals que andaram mais rápido foram aqueles em que as startups estavam bem organizadas — tanto internamente, entre as equipes, quanto com os co-investidores. “Estavam todos trabalhando juntos para fazer o deal andar”, afirma. Ela ressalta que, embora existam metas ambiciosas — “vamos tentar fazer um deal em 30, 60 dias, é interessante para os investidores, é interessante para as startups” —, na prática, o processo pode demorar e não depende apenas do VC ou do founder. É preciso reunir toda a documentação necessária e ter clareza sobre a participação no negócio. “Basicamente, tem que ter muita calma no momento dos deals”, conclui. Recompra é diretamente relacionada à experiência do cliente, explica executiva do iFood Na visão de Cibele, o universo de oportunidades é vasto e com muito potencial, especialmente quando se pensa em recompra. “Ele tá muito correlacionado, primeiro, a custo. E muito em relação à experiência como um todo”, afirma. Ela destaca ainda um ponto muitas vezes negligenciado: a reputação da marca. “O quanto essa marca é realmente forte dentro daquele segmento, o quanto ela tem hoje uma grande reputação, também vai ser muito importante pra esse lugar de recompra e, principalmente, de fidelização.” Ela cita o exemplo de aplicativos de delivery, onde marcas bem posicionadas conseguem resultados acima da média. “A gente tem hoje parceiros que fazem 30, quase 40% de conversão e tá muito voltado a um bom entendimento de elasticidade, de preço versus oportunidade e também de experiência.” Segundo ela, o segredo está em entender o comportamento do consumidor em diferentes momentos do dia. “No horário do almoço, o tempo de entrega é fundamental. Quando a gente fala do domingo, no jantar, a gente tá falando normalmente da experiência, do pra compartilhar como um todo.” Para ela, o desafio é casar esses fatores — preço, tempo, experiência — com o momento certo. “A gente precisa entender, não só o nosso cliente, mas o que ele busca naquele momento. E eu acho que entender isso bem casado faz com que a gente pegue ele em todas as oportunidades de consumo. E aí você vai aumentar essa recorrência.” O Fogo Alto é um programa de aceleração voltado para startups que desenvolvem soluções para o foodservice. Por meio de um modelo de parceria com patrocinadores como iFood, Zig, Comgás, Rational AG, Unilever Food Solutions, Voxline, Bidfood e 2Biz, as startups selecionadas são conectadas diretamente a restaurantes, aplicando suas tecnologias gratuitamente em campo. Além disso, o programa conta com o apoio de Bossa Invest e Stamina Ventures, fortalecendo sua ponte com o ecossistema de investimento e inovação. No último dia, a aceleradora ganhou o prêmio, votado pelo público, como estande mais inovador da ANUGA Select Brazil 2025. A premiação reflete o esforço da iniciativa para estimular a inovação no setor de food service. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startups early stage, recorrência de compra e experiência do cliente: veja o resumo do último dia de ANUGA com o Fogo Alto aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Área de dados atrai novos profissionais com alta demanda e foco estratégico em 2025
Startupi Área de dados atrai novos profissionais com alta demanda e foco estratégico em 2025 A área de dados segue em crescimento em 2025 e mantém-se como uma das principais portas de entrada para quem busca reposicionamento profissional. A Escola DNC, edtech voltada ao ensino prático em tecnologia, registra aumento expressivo na procura por cursos voltados à análise e inteligência de informações, refletindo a demanda do mercado por perfis técnicos com capacidade estratégica. Segundo a International Data Corporation (IDC), o setor global de inteligência analítica e artificial deverá ultrapassar US$ 500 bilhões até o final do ano. No Brasil, o avanço digital, aliado ao crescimento do comércio eletrônico, impulsiona contratações em segmentos como financeiro, saúde e varejo. Empresas buscam profissionais que interpretem dados, antecipem tendências e melhorem decisões operacionais. “Os dados são as principais apostas profissionais para quem procura trocar de área de trabalho em 2025”, afirma Lucas Rana, CEO da Escola DNC. “O avanço tecnológico cria a necessidade das empresas contarem com profissionais capacitados para interpretar e organizar o grande volume de informações do universo digital, impulsionando decisões estratégicas e revolucionando indústrias.” Um levantamento da DNC aponta os cursos mais procurados entre os 23 temas oferecidos. A formação em Analista de Business Intelligence lidera a lista com 34,5% das matrículas, seguida por Cientista de Dados (32%) e Analista de Dados (26%). Bárbara Araújo, Engineering Manager da DNC, explica que conhecimento técnico precisa estar alinhado à clareza na apresentação dos resultados. “Transformar análises em ações concretas é um diferencial competitivo. As companhias valorizam profissionais que, além de interpretar indicadores, saibam apresentar resultados de forma clara e impactante.” Entre os conhecimentos técnicos mais exigidos estão linguagens como Python e R, domínio de SQL, uso de ferramentas como Power BI e Tableau, além de noções de estatística aplicada. Porém, segundo Araújo, habilidades comportamentais também são decisivas. “Profissionais de dados devem converter números em narrativas que orientem a gestão empresarial. Quanto mais clara for essa comunicação, maior será o impacto da análise.” A gerente destaca erros frequentes cometidos por iniciantes, como priorizar ferramentas em vez de fundamentos. “Focar exclusivamente em plataformas, sem compreender estruturação de métricas e estatística, pode limitar o desenvolvimento. Outro equívoco é negligenciar a comunicação, que é fundamental para traduzir os dados em soluções práticas.” A falta de um portfólio realista é outro ponto citado. “As empresas valorizam projetos aplicados à realidade. Criar avaliação com dados públicos e publicá-las no GitHub ou em redes sociais é uma estratégia eficiente para se destacar”, afirma Araújo. Para manter a competitividade, a especialista recomenda engajamento contínuo com a comunidade de dados, participação em desafios de plataformas como Kaggle e DataHackers e aprendizado sobre novas tecnologias, como MLOps e computação em nuvem. A conexão com profissionais influentes e grupos especializados também contribui para o desenvolvimento prático. Com salários que ultrapassam R$ 20 mil em posições seniores, funções como engenheiro de machine learning e cientista de dados continuam entre as mais valorizadas. O perfil buscado combina precisão técnica, pensamento analítico e visão de negócio. “O setor de dados está em expansão e precisa de profissionais que saibam aprender, se adaptar e resolver problemas reais”, conclui Araújo. Para quem deseja iniciar nesse campo, o investimento em capacitação contínua e experiência prática se torna fator decisivo para inserção e crescimento no mercado. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Área de dados atrai novos profissionais com alta demanda e foco estratégico em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Palhoça se consolida como centro tecnológico em SC
Startupi Palhoça se consolida como centro tecnológico em SC Palhoça, cidade localizada na região metropolitana de Florianópolis, tornou-se um dos principais polos de desenvolvimento tecnológico do sul do país. O município registra expansão no número de empresas, geração de empregos e implementação de soluções urbanas baseadas em tecnologia, impulsionado pelo conceito de cidade inteligente e pela atuação do Instituto de Apoio à Inovação, Incubação e Tecnologia (INAITEC). A infraestrutura local e o ambiente de negócios vêm atraindo empreendedores, investidores e profissionais qualificados. Em 2024, foram registradas mais de quatro mil novas empresas no município. A Cidade Pedra Branca, planejada com foco em inovação urbana, abriga mais de 2.800 empreendimentos, sendo 420 deles fundados no último ano. “A infraestrutura da Cidade Pedra Branca torna o ecossistema de Palhoça um dos mais atrativos para startups e investidores que buscam um local preparado para experimentação e expansão de negócios inovadores”, afirma Diego Chierighini, diretor executivo do INAITEC. O instituto, criado em 2010, conecta startups, universidades, investidores e instituições públicas. Em 2024, a incubadora cresceu 120% e já apoiou a estruturação de mais de 500 negócios na área de tecnologia. Seu objetivo é oferecer suporte técnico e operacional para transformar ideias em soluções viáveis. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Palhoça contabilizou 3.748 novos postos formais entre janeiro e novembro de 2024, alcançando um total de 57.811 empregos registrados. Esse desempenho posiciona o município entre os maiores geradores de trabalho na região sul. Santa Catarina ocupa a segunda colocação no Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID). O estado registrou crescimento de 69% na arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) oriundo de startups e companhias tecnológicas entre 2019 e 2022. Dos 1.604 empreendimentos mapeados pelo levantamento Sebrae Startups 2024, 782 operam na Grande Florianópolis, indicando a concentração de iniciativas no entorno da capital. O planejamento urbano da Cidade Pedra Branca adota ferramentas digitais para melhorar a gestão pública e a vida dos moradores. Sistemas baseados em Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) são utilizados em áreas como mobilidade, segurança, consumo de energia e administração municipal. “As inovações desenvolvidas e testadas aqui contribuem diretamente para áreas como mobilidade urbana, segurança, eficiência energética e governança, promovendo um crescimento mais estruturado para a região”, declara Chierighini. Além da geração de renda, o ecossistema local contribui para a transição de Palhoça para uma economia baseada em conhecimento e serviços especializados. O INAITEC tem papel estratégico nesse processo, ao oferecer infraestrutura e consultoria para novos projetos. A Cidade Pedra Branca, com cerca de 12 mil moradores, tornou-se uma referência nacional em urbanismo voltado à tecnologia. O modelo é apontado por gestores públicos e empreendedores como um exemplo de aplicação prática do conceito de smart cities no Brasil. “Nosso compromisso para 2025 é continuar fortalecendo o ecossistema de inovação de Palhoça, ampliando a conectividade, desenvolvendo soluções sustentáveis e aprimorando a integração entre startups, empresas e investidores”, destaca Marcelo Gomes, diretor executivo da Cidade Pedra Branca. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Palhoça se consolida como centro tecnológico em SC aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Neotrust aporta R$ 20 milhões para crescer 600% em 2025
Startupi Neotrust aporta R$ 20 milhões para crescer 600% em 2025 A Neotrust, empresa que potencializa vendas por meio de dados exclusivos sobre o e-commerce brasileiro, recebe um novo aporte de R$ 20 milhões de seu principal investidor, Pedro Chiamulera. O investimento vai ajudar no plano estratégico de crescimento da companhia, que multiplicará seu tamanho em seis vezes nos próximos anos. Chiamulera já investiu R$ 110 milhões na empresa e passará a atuar como Chief Strategy Officer (CSO). Para liderar a empresa nesse novo momento, ele contará com Francesco Weiss, que assume como novo CEO. Weiss possui 20 anos de experiência e já atuou em 23 países. O novo executivo agregará à companhia a expertise prática de sua atuação dos últimos doze anos no mercado de varejo e indústria. Neotrust quer crescer 600% e ser novo parceiro-chave das empresas Para crescer 600%, a Neotrust vai transformar seu modelo de negócios, para deixar de ser vista apenas como uma solução de pesquisa e informação e passar a ser parceiro-chave na geração de entendimento da jornada do consumo e shopper insights de marcas, usando dados como estratégia do negócio. Nesse caminho, a empresa passará a operar em um novo modelo, e, segundo o novo CEO, o primeiro passo é desenvolver uma plataforma alimentada por IA para facilitar a comunicação. “O produto que oferecemos transcende o aspecto técnico para entregar usabilidade e facilidade de acesso por meio da utilização de linguagem natural para apresentação dos dados. Vamos inovar no uso e aplicabilidade dos dados de consumo e shoppers nos clientes, fortalecer o atendimento dos nossos 200 maiores parceiros e nos conectar com os maiores sellers e entrantes do país, como Shein, TEMU, Shopee e Amazon”, elenca Weiss. De acordo com o novo CEO da Neotrust, a mudança na estratégia foi motivada pela percepção de que o mercado tem passado por transformações intensas após a pandemia, por isso, é cada vez mais importante que os parceiros das empresas entreguem um nível mais profundo de dados, insights e aceleração de performance digital. “Dados de mercado deixaram de ser suficientes para tomadas de decisões rápidas e assertivas, os processos de negócio devem estar automatizados e entranhados nas organizações. Esperamos transformar a forma com que são executadas nas companhias as táticas e tarefas de setores como marketing, vendas, cadeia de suprimentos e expansão”, conclui. No cargo de CSO, Pedro Chiamulera terá o papel de guiar a visão estratégica da Neotrust, buscando crescimento por meio de novas tecnologias, expansão do uso de Inteligência Artificial, estabelecimento de uma nova cultura e avaliação de oportunidades em investimentos, aquisições e parcerias estratégicas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Neotrust aporta R$ 20 milhões para crescer 600% em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Vidro é reinventado usando sal e ondas sonoras
As ondas ultrassônicas alteram a superfície do vidro de modo definitivo, tornando-o hidrofóbico ou eletricamente carregado.
Fio ultrafino de nióbio conduz eletricidade seis vezes melhor que cobre
A substituição do cobre nos chips promete ajudar a tornar os eletrônicos do futuro mais potentes e energeticamente mais eficientes.
Por que o investimento em cibersegurança ainda é visto como custo não essencial para CEOs?
Startupi Por que o investimento em cibersegurança ainda é visto como custo não essencial para CEOs? A segurança da informação ainda é tratada como um custo secundário por muitos CEOs, que a enxergam como um gasto não essencial para a saúde da organização. Essa percepção equivocada quase sempre está atrelada a três principais fatores: a dificuldade de mensurar o retorno sobre o investimento (ROI) em cibersegurança, o distanciamento da alta cúpula das discussões sobre segurança digital e a falsa sensação de que as ameaças cibernéticas impactam apenas grandes corporações ou setores específicos. A ausência de incidentes cibernéticos pode até dar a impressão de que os investimentos em segurança são desnecessários. No entanto, segundo a 3ª Pesquisa Nacional BugHunt de Segurança da Informação, quase 43% das empresas enfrentaram ao menos uma tentativa de ataque nos últimos 12 meses, sendo que 35% das ocorrências envolveram phishing e 30% estavam relacionadas a vazamento de dados. Esses números demonstram que as ameaças são constantes e que a melhor estratégia para manter uma operação segura é a prevenção. Em contrapartida, a falta de envolvimento da liderança das empresas na cultura de segurança da informação muitas vezes se mostra um obstáculo para que recursos sejam alocados na área de cibersegurança. Muitos c-levels delegam o tema exclusivamente à área de TI, sem integrar a segurança digital à estratégia corporativa e à cultura da companhia. Quando CEOs não compreendem a importância da proteção de dados e sistemas, a cibersegurança passa a ser vista como um assunto técnico, distante das prioridades de negócio. Transformação de cultura Para mudar essa mentalidade, é fundamental aproximar os tomadores de decisão e detentores do poder de compra das empresas das questões de segurança digital. Isso pode ser feito por meio de treinamentos específicos, simulação de ataques e benchmarking com organizações que investem em proteção e colhem benefícios financeiros e reputacionais. Demonstrar com clareza o impacto financeiro da cibersegurança também é essencial, já que empresas que sofrem ataques podem enfrentar desde multas regulatórias até perdas significativas de clientes e danos à reputação. Nesse processo, os especialistas em cibersegurança e os compradores de soluções têm um papel essencial. São eles os agentes responsáveis por traduzir os riscos técnicos para uma linguagem alinhada aos objetivos de negócio, tornando o tema tangível para a liderança. Além disso, devem garantir que os investimentos sejam feitos de forma estratégica, priorizando soluções eficazes e aderentes à realidade da empresa. A adoção de práticas robustas de segurança digital é um desafio global, mas, em alguns países, as empresas encontram na legislação o incentivo necessário para dar atenção à cibersegurança. Nos Estados Unidos e na União Europeia, por exemplo, regulamentações como o GDPR tornaram a segurança digital uma pauta estratégica, com penalidades significativas para organizações que não protegem adequadamente seus dados. Mudar essa perspectiva exige educação, conscientização e uma postura proativa dos líderes. Afinal, a responsabilidade sobre o sucesso da operação recai sobre os CEOs. Por isso, já passou da hora de a segurança da informação deixar de ser vista como custo, mas como pilar decisivo para a saúde organizacional, reputação perante parceiros e clientes e competitividade no mercado atual. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Por que o investimento em cibersegurança ainda é visto como custo não essencial para CEOs? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Caio Telles
Tachyonix foca em soluções SAP personalizadas para impulsionar expansão global em 2025
Startupi Tachyonix foca em soluções SAP personalizadas para impulsionar expansão global em 2025 A Tachyonix, startup brasileira especializada em soluções para o ecossistema SAP, traça uma estratégia de crescimento focada em expansão internacional e ampliação de sua base de clientes. Com atuação em mais de dez países e parcerias com empresas como Vivara, Vivo, Piracanjuba e a suíça Bobst, a companhia projeta triplicar de tamanho em 2025 ao promover uma abordagem alternativa ao desenvolvimento tradicional no SAP. Criada para responder às limitações de personalização da plataforma da SAP, a Tachyonix permite que empresas desenvolvam relatórios, formulários, aplicações e APIs de forma autônoma, sem alterações no núcleo do sistema. A proposta é manter a integridade do ambiente SAP, respeitando padrões e evitando modificações profundas no código. “Uma das principais vantagens da Tachyonix é sua capacidade de manter o core do SAP intacto (AKA cleancore), evitando modificações no coração do sistema. Ao gerar anotações em vez de código, a plataforma garante a padronização e a integridade dos processos, proporcionando uma experiência mais fluida e segura para o cliente no caso de atualização de versão (Ex: ECC → S4). Além disso, conseguimos reduzir a dependência de codificação externa e tornar os processos mais independentes, permitindo que as empresas gerenciem suas próprias customizações de maneira autônoma. Dessa forma, melhoramos não só a agilidade e a flexibilidade dentro do SAP, mas também oferecemos uma solução mais eficiente e acessível para empresas em constante evolução”, afirma Marcelo Korn, CEO e fundador da startup. Segundo Korn, a solução diminui significativamente o tempo de desenvolvimento. A estimativa é que projetos que antes levavam semanas ou meses possam ser entregues em dias, sem comprometer a segurança ou a escalabilidade. “Esse tipo de solução é uma verdadeira potência na mão de um desenvolvedor ou analista, que tem à disposição uma ferramenta muito poderosa para trabalhar. Por meio das nossas soluções, oferecemos um processo rápido, simples e orientado por IA que reduz drasticamente o tempo e os recursos de desenvolvimento, melhora o desempenho e, o mais importante, capacita ‘desenvolvedores cidadãos’ e ajuda a manter um foco claro nos negócios na linha de frente”, comenta. O modelo defendido pela empresa busca descentralizar o desenvolvimento dentro das organizações, dando mais autonomia a usuários corporativos. Em vez de depender exclusivamente de equipes técnicas com conhecimento profundo de SAP, a plataforma oferece recursos de automação e inteligência artificial que ampliam a capacidade de entrega dos times. Com aproximadamente 30 clientes ativos, a Tachyonix tem apoio de fundos como a Wayra, braço de investimento da Vivo, e prepara um plano de internacionalização que inclui presença na Europa, Oriente Médio e Estados Unidos. A meta para 2025 é ultrapassar a marca de 50 empresas atendidas e consolidar a atuação fora do Brasil. “Cada organização que utiliza o SAP cerca de 93% das empresas com capital aberto no mundo precisa de um sistema que acompanhe sua dinâmica de transformação. Para isso, elas precisam de um produto flexível, mas que mantenha suas origens. É isso que queremos mostrar que é possível com a Tachyonix”, conclui Korn. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Tachyonix foca em soluções SAP personalizadas para impulsionar expansão global em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Massa do neutrino é menor que 0,45 eV – provavelmente muito menor
A nova medição estabelece que o neutrino pesa menos da metade do que se acreditava. Na verdade, ele provavelmente pesa muito menos.
Inteligência Artificial na cozinha é principal ponto de discussão no segundo dia de ANUGA Select Brazil 2025 com o Fogo Alto
Startupi Inteligência Artificial na cozinha é principal ponto de discussão no segundo dia de ANUGA Select Brazil 2025 com o Fogo Alto Durante o segundo dia de ANUGA Select Brazil 2025, o Fogo Alto, programa de aceleração para programa de aceleração voltado para startups que desenvolvem soluções para o food service, convidou grandes nomes do setor para debater sobre como os restaurantes estão se preparando para o futuro, as problemáticas sobre a mão de obra e demanda de trabalho, gestão inteligente de estoque e como gerar eficiência na operação para evitar filas e melhorar a experiência do cliente. Entre os palestrantes do dia estavam Tony Sousa da Fazciliti; Eduardo Rabboni, CEO da Voxline; Juliana Duarte, Advogada e especialista em foodservice; Fernando Ferreira, CEO da Closeer; Filipe Mello, CEO da Esfiha Imigrantes; Lucas Brouck, cofundador da startup Alô Chefia; Leonardo Costa, Regional Sales Manager da Rational; e Matheus Mason, CEO da Chef.ai. Tecnologia e Inteligência Artificial são importantes, mas é preciso manter a humanização No primeiro talk do dia, Tony Sousa falou sobre o futuro da tecnologia dentro dos restaurantes. De acordo com eles, a tendência é que a Inteligência Artificial e outras ferramentas entrem como aliadas no atendimento e nas operações internas de estabelecimentos do setor. “Existe uma discussão muito grande sobre se a inteligência artificial substitui o sistema manual. E no caso, o que a gente percebe é que a tecnologia potencializa o ser humano”, explica Rabboni. Apesar dos benefícios da adoção de tecnologias, é preciso manter o pé no chão e garantir a humanização no atendimento, usando ferramentas tecnológicas como suporte para os profissionais ligados à operação. “O processo de experiência em vários clientes é tão complexo e, de regra, o humano sozinho não consegue ter a resposta mais rápida para o cliente. Então, sempre que possível, disponibilizamos uma inteligência artificial que ajuda o atendente a responder mais rápido e, sempre que possível, fazemos o primeiro atendimento de uma forma automatizada”, complementa o executivo. Matheus Mason e Leonardo Costa também falaram sobre os benefícios da adoção de IA e instrumentos tecnológicos na cozinha, que atuam não só no ganho de tempo mas também na padronização de receitas e processos. “Hoje, todas as cozinheiras do meu restaurante andam com fichas técnicas de receitas padronizadas por IA”, explica Mason. O programa Fogo Alto conecta startups a restaurantes por meio de parcerias com marcas como iFood, Comgás, Unilever Food Solutions e Zig. As startups contam com apoio de mentores e especialistas durante todo o processo, além do suporte da Bossa Invest e da Stamina Ventures, aproximando-as do ecossistema de inovação e investimento. “É a primeira vez que a Zig participa da Anuga e, sendo a maior feira da América nesta indústria, é muito relevante para nós, passa um pouco a ideia de como a gente vai se posicionar. A empresa está neste momento de ser vista, é um momento de expansão. Unir forças com Fogo Alto potencializa ainda mais esse momento. Quando entramos na aceleradora, a ideia era fazer parte e começar a potencializar o mercado, já que a ideia do projeto é resolver as dores do mercado, e estar aqui, potencializa tudo o que a feira significa para a Zig”, conta Carlos Galdino, diretor de marketing na funtech Zig Pay. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inteligência Artificial na cozinha é principal ponto de discussão no segundo dia de ANUGA Select Brazil 2025 com o Fogo Alto aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz