Startupi Quase 165 milhões de brasileiros estão desobrigados à declaração do IR Entre os 46,2 milhões de contribuintes que devem prestar contas à Receita Federal neste ano, há outros 164,9 milhões de brasileiros que estão isentos da obrigação. Os motivos para a dispensa incluem nível de renda, idade e condições específicas definidas pela legislação vigente. O contador Luis Fernando Cabral, especialista em contabilidade para investidores, detalha os principais fatores que determinam a não exigência da declaração. O governo atualizou a faixa de isenção para trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, o que corresponde a R$ 2.824 por mês. Dessa forma, quem possui rendimentos mensais abaixo desse valor não precisa declarar. O prazo para envio da documentação à Receita Federal segue até 30 de maio. Quem teve rendimentos acima de R$ 33.704 em 2024 é obrigado a prestar contas ao fisco. A não entrega pode resultar em multas que vão de R$ 165,74 a 20% do imposto devido. Além da faixa de isenção salarial, existem outros perfis dispensados da obrigação. Aposentados com doenças graves têm direito à isenção, desde que não ultrapassem rendimentos de R$ 200 mil por ano. Pessoas que não possuam bens ou direitos avaliados em mais de R$ 800 mil também não precisam apresentar a declaração. Trabalhadores do setor rural que tiveram receita bruta inferior a R$ 169.440 no ano anterior estão igualmente dispensados. Rendimentos classificados como isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte abaixo de R$ 200 mil também não exigem a apresentação da declaração. Segundo Cabral, a análise criteriosa das regras vigentes é essencial para que os contribuintes saibam se precisam ou não declarar. “Quem não se enquadra em nenhuma das exigências estabelecidas pela Receita Federal está isento”, explica. Embora não seja obrigatória para todos, a entrega antecipada da declaração pode ser vantajosa. Quem possui imposto a restituir pode acelerar o processo ao enviar os dados com antecedência. O contador recomenda que os contribuintes organizem seus documentos o quanto antes e contem com assessoria especializada para evitar erros e garantir conformidade com as normas fiscais. Cabral alerta para a importância da conferência das informações antes do envio. Caso haja necessidade de correção, quem entrega a declaração com antecedência tem mais tempo para realizar ajustes sem riscos de penalidades. “O planejamento e a atenção aos detalhes fazem diferença no cumprimento das obrigações fiscais e evitam problemas futuros com o fisco”, conclui o especialista. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Quase 165 milhões de brasileiros estão desobrigados à declaração do IR aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Alura anuncia Adriano Almeida como novo CEO
Startupi Alura anuncia Adriano Almeida como novo CEO A Alura, plataforma de ensino voltada para tecnologia, anunciou Adriano Almeida como novo CEO. O executivo assume a liderança das unidades Alura, Alura Para Empresas e Start by Alura, com o objetivo de expandir a qualificação profissional no setor. Com mais de 18 anos na companhia, Almeida ocupava a gestão da Alura Para Empresas, especializada em educação corporativa, e da Start by Alura, voltada ao ensino básico. Agora, ele também estará à frente da plataforma voltada ao público b2c. Formado em Sistemas de Informação e com MBA em Gestão de Negócios, ele assume o desafio de fortalecer a presença da Alura no mercado. Entre as prioridades do novo CEO estão a ampliação da oferta de soluções para profissionais experientes e seniores. Estão previstas mentorias com especialistas, cursos imersivos e suporte especializado para desenvolvimento de carreiras. A estratégia também mantém o foco na formação de novos talentos, visando atender à crescente demanda do mercado por mão de obra qualificada. A nomeação faz parte de uma reestruturação estratégica. Em fevereiro, Juliano Tubino assumiu como CEO do ecossistema Alura, que engloba as marcas Alura, FIAP e PM3. Com a nova configuração, cada unidade tem autonomia para desenvolver iniciativas, ao mesmo tempo em que se beneficia da gestão integrada do grupo. Paulo Silveira, fundador e antigo CEO, passou a ocupar o cargo de Chief Vision Officer (CVO), com foco no relacionamento com a comunidade e estudantes. Segundo Almeida, as mudanças garantem uma estrutura alinhada e coesa para impulsionar inovação e crescimento. A Alura é o maior ecossistema de aprendizado em tecnologia do Brasil, oferecendo mais de 1.600 cursos. Com cerca de 3 milhões de alunos e 5 mil empresas atendidas, a plataforma investe na formação de profissionais preparados para desafios do mercado digital. A empresa também conta com uma comunidade ativa no Discord, além de podcasts e conteúdos voltados à inovação e tecnologia. Com a expansão para a América Latina e parcerias com instituições como a FIAP, a Alura reforça sua posição como referência na educação em tecnologia, buscando impactar ainda mais profissionais e empresas com formações especializadas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Alura anuncia Adriano Almeida como novo CEO aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
99Pay nomeia Luiz Landgraff como presidente
Startupi 99Pay nomeia Luiz Landgraff como presidente A 99Pay, conta digital da 99, anunciou Luiz Landgraff como novo presidente. O executivo, que anteriormente ocupava o cargo de Head de Operações e Estratégia, será responsável por liderar a próxima fase de crescimento da fintech, que busca ampliar sua presença no setor financeiro. Desde o lançamento em 2020, a 99Pay tem expandido seus serviços, oferecendo soluções para clientes com acesso limitado ao sistema bancário tradicional. No ano passado, a empresa recebeu autorização do Banco Central para atuar como Instituição de Pagamento e Sociedade de Crédito Direto, avanço que permitiu maior autonomia nas operações e desenvolvimento de novos produtos. O crescimento levou a fintech a atingir a marca de 20 milhões de usuários registrados. Landgraff ingressou na 99Pay há pouco mais de dois anos como Gerente Sênior de Estratégia e Planejamento. Sete meses depois, foi promovido a Head de Operações e Estratégia, posição em que participou ativamente da consolidação da conta digital. Agora, na presidência, terá como foco fortalecer o relacionamento com clientes e ampliar o alcance das soluções financeiras da plataforma. “O desafio é dar continuidade ao crescimento e garantir que a 99Pay se consolide como referência no setor. A conquista das autorizações regulatórias abriu caminho para novas oportunidades, e nosso objetivo é oferecer serviços cada vez mais acessíveis e eficientes”, afirma Landgraff. A 99Pay conta com funcionalidades voltadas ao público desbancarizado, permitindo transferências e parcelamento via Pix, pagamento de boletos e recarga de celular. Além disso, a conta digital oferece rendimento de até 110% do CDI para valores de até R$ 5.000, atraindo usuários que buscam alternativas financeiras mais vantajosas. A 99, empresa controladora da 99Pay, faz parte da DiDi Chuxing e conecta milhões de brasileiros a soluções de mobilidade e serviços financeiros. A nomeação de Landgraff reforça a estratégia de consolidação da fintech, que busca expandir sua atuação no mercado e diversificar seus serviços. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post 99Pay nomeia Luiz Landgraff como presidente aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Descoberta nova fase da matéria: “Meio gelo, meio fogo”
A exótica transição de fase ocorre em um material magnético muito especial, o que lhe dá aplicações da refrigeração até a computação quântica.
Madeira transparente e resistente é feita com arroz e clara de ovo
Já existem várias técnicas para tornar a madeira transparente, mas nenhuma delas até agora mantinha a biodegradabilidade da madeira original.
Internet of Medical Things (IoMT): conectividade sem fio na saúde
Startupi Internet of Medical Things (IoMT): conectividade sem fio na saúde * Por Carlos Campos De acordo com a pesquisa State of IoT – Spring 2024, a IoT (Internet das Coisas) é uma das três principais prioridades tecnológicas das empresas atualmente. Isso porque muitas delas já entenderam os diversos benefícios e possibilidades oferecidos pela tecnologia, como monitoramento em tempo real de operações e informações, melhora na tomada de decisões com dados precisos e atualizados, e otimização de recursos. Mas há ainda muito espaço para seu desenvolvimento, principalmente quando observamos o mercado de saúde brasileiro. Segundo dados da RBC Capital Markets, 30% das informações geradas globalmente são provenientes da área da saúde, com previsão de aumento anual de 36% até 2025. O setor de IoMT (Internet das Coisas Médicas) deve registrar um crescimento de mais de 23% até 2028. Visto que somente 23% dos profissionais da área realizavam algum tipo de monitoramento remoto dos pacientes em 2022, segundo informações do Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, fica claro o potencial de evolução e uso da tecnologia por aqui. A IoMT está transformando a saúde ao integrar dispositivos médicos e aplicativos que se conectam às redes. Toda essa conectividade sem fio permite avanços no monitoramento de pacientes, diagnósticos e tratamentos, e melhora na eficiência e qualidade do atendimento prestado. Ou seja, ela está possibilitando uma visão mais ampla e completa da saúde do paciente tanto para os médicos quanto para eles mesmos. Um dos principais benefícios da IoMT é o acompanhamento remoto por meio de dispositivos como monitores de frequência cardíaca, medidores de glicose, relógios inteligentes e sensores de pressão arterial, que podem enviar dados automaticamente para os profissionais de saúde. Dessa forma, é possível ter um acompanhamento contínuo de condições crônicas e até detecção precoce de doenças, evitando complicações e hospitalizações desnecessárias. Essa tecnologia também está revolucionando a gestão dos hospitais e laboratórios, permitindo o monitoramento dos equipamentos, estoque de medicamentos e localização de pacientes e funcionários. Com isso, há aumento da eficiência operacional, redução de desperdícios e melhora na gestão de recursos. A conectividade celular IoT também facilita a integração de dados relacionados à saúde de diferentes fontes, o que permite aos médicos ter uma visão mais holística da condição geral dos pacientes. Isso também pode ajudar a identificar padrões e tendências que alimentam as pesquisas médicas e o desenvolvimento de novos tratamentos. Superados os desafios relacionados à segurança e privacidade dos dados coletados – obstáculos que, vale destacar, acompanham o desenvolvimento e popularização da maior parte das novas tecnologias hoje em dia e devem ser encarados com seriedade – acredito que a IoMT irá transformar o setor significativamente, impulsionando sua eficiência e garantindo que os cuidados sejam personalizados e verdadeiramente centrados no paciente. *Carlos Campos é vice-presidente de vendas para a América Latina da emnify no Brasil, provedora líder de conectividade celular IoT no mundo e referência global em tecnologia e inovação para telecomunicações. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Internet of Medical Things (IoMT): conectividade sem fio na saúde aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Como pequenos e médios empreendedores estruturam a mídia paga no e-commerce
Startupi Como pequenos e médios empreendedores estruturam a mídia paga no e-commerce Nos últimos anos, o e-commerce experimentou um crescimento acelerado, impulsionado tanto pela pandemia, que levou mais pessoas a comprarem online, quanto pelo avanço de novas tecnologias. Nesse cenário, a mídia paga se consolidou como uma ferramenta essencial para impulsionar as vendas, tornando-se indispensável não apenas para grandes marcas, mas também para pequenos e médios negócios que buscam visibilidade e competitividade no mercado digital. A mídia paga é uma das formas mais eficazes de estratégia de marketing, que serve tanto para atrair clientes quanto para converter ou aumentar as vendas. Entre as ferramentas de mídia paga estão Google Ads, Facebook Ads, Instagram, TikTok e muitas outras. Os marketplaces como Amazon, Shopee, Shein, entre outros, contam com soluções de Ads que permitem o impulsionamento das vendas dentro de seus canais, enquanto plataformas de e-commerce como a Tray oferecem soluções nativas para o planejamento e execução das vendas e das estratégias de marketing, que incluem a utilização das mídias pagas. Porém, seja qual for a ferramenta a ser adotada, o uso da mídia paga deve ser planejado. Isso permite otimizar custos e, com as constantes mudanças de mercado e do comportamento do consumidor, é necessário ter uma estratégia diversificada que aposte em campanhas multicanais. No Brasil, PMEs podem obter bons resultados com investimentos acessíveis, ao contrário de mercados mais competitivos onde o custo por clique (CPC) é muito alto. No entanto, para garantir eficiência, é fundamental acompanhar tendências e otimizar campanhas continuamente. Outro ponto importante para quem atua em e-commerce é acompanhar as evoluções desse mercado. O tráfego pago vive em constante evolução e está cada vez mais ligado à personalização e automação, que têm impactos importantes no relacionamento das empresas com seus clientes e, consequentemente, nas vendas. As plataformas de anúncio, como Google Ads e Meta Ads, já utilizam Inteligência Artificial para segmentar públicos com precisão, garantindo que os anúncios sejam entregues para as pessoas certas no momento certo. Recursos como campanhas Performance Max (Pmax) permitem que a IA ajuste automaticamente a entrega dos anúncios, maximizando conversões em diferentes canais do Google. Para os pequenos e médios lojistas, isso significa menos desperdício de orçamento e mais eficiência nas campanhas. Outra tendência importante é a preocupação crescente com a privacidade. Com a chegada da LGPD, as estratégias de segmentação precisam se adaptar. Isso torna a coleta e gestão de dados primários (first-party data) fundamentais, obtendo-os diretamente de clientes por meio da loja virtual, programas de fidelidade e newsletters. Passos importantes para PMEs terem sucesso com mídia paga no e-commerce: Defina objetivos claros: Antes de investir, tenha clareza sobre o que deseja alcançar: aumentar as vendas? Captar leads? Melhorar o reconhecimento da marca?Trazer novos clientes? Vender novamente para quem já comprou antes? Teste e otimize: Utilize testes A/B para entender quais criativos, mensagens e segmentações têm melhor desempenho. Acompanhe métricas essenciais: Fique atento a indicadores como CPC (Custo por Clique), ROAS (Retorno Sobre Investimento em Anúncios), taxa de engajamento na loja e taxa de conversão. Explore novos formatos: Vídeos curtos e interativos são altamente engajadores. Experimente usar TikTok Ads e Instagram Reels para aumentar o alcance. Invista em automação e IA: Utilize ferramentas que automatizam campanhas e otimizam o investimento em tempo real. No cenário atual, a questão não é mais se um pequeno e-commerce deve investir em mídia paga, mas sim como investir da forma mais inteligente e eficiente. Com planejamento, testes e otimização constante, os pequenos e médios empreendedores podem aproveitar ao máximo o tráfego pago para crescer no e-commerce brasileiro. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Como pequenos e médios empreendedores estruturam a mídia paga no e-commerce aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Vinicius Guimarães
Brasil engaveta projeto de taxação de big techs
Startupi Brasil engaveta projeto de taxação de big techs O governo brasileiro decidiu adiar o projeto de taxação das big techs, que vinha sendo preparado como uma possível solução para reforçar a arrecadação fiscal do país. A medida, que afetaria gigantes do setor de tecnologia como Amazon, Google e Meta, foi temporariamente engavetada em meio a preocupações de que sua aprovação pudesse ser interpretada como uma retaliação comercial diante das recentes ameaças tarifárias feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Fontes com conhecimento direto do assunto afirmaram à Reuters que, no lugar da taxação, o governo optará por avançar em um projeto menos polêmico e com foco regulatório, sem objetivo arrecadatório. Governo vai focar na regulação das plataformas digitais A nova prioridade do governo é um projeto de lei que busca regular a concorrência nas grandes plataformas digitais. A proposta, que foi submetida à consulta pública em janeiro de 2024, tem como objetivo combater práticas consideradas anticompetitivas, como as chamadas killer acquisitions, quando grandes empresas compram startups menores para eliminar concorrentes em potencial, e o favorecimento de produtos e serviços próprios nos resultados de busca. De acordo com uma das fontes ouvidas, a expectativa é que essa abordagem tenha uma tramitação menos turbulenta no Congresso, já que não prevê aumento de tributos e evita o risco de atritos diplomáticos com os Estados Unidos. O impasse da relação do Brasil com os EUA A decisão de adiar a aplicação de taxas às empresas também está relacionada à crescente tensão comercial entre o Brasil e os Estados Unidos. Trump anunciou que, a partir de 2 de abril, elevará as tarifas de importação aplicadas por seu governo para igualar os níveis praticados por outros países, buscando reduzir o déficit comercial norte-americano, que chega a US$ 1,2 trilhão. Embora o presidente americano tenha sinalizado que algumas nações poderão ser isentas ou beneficiadas com tarifas reduzidas, ainda não há clareza sobre qual será o tratamento dado ao Brasil. A ameaça preocupa o governo brasileiro, que tenta evitar uma escalada do conflito comercial. Enquanto adia a taxação nacional, o Brasil acompanha as negociações na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que busca implementar um acordo internacional para redistribuir parte dos lucros de gigantes digitais nas regiões onde elas operam, independentemente de seu domicílio fiscal. O acordo global, porém, enfrenta resistência de países desenvolvidos e avança lentamente. Diante da imprevisibilidade das ações de Trump e da complexidade das negociações com a OCDE, o governo brasileiro seguirá acompanhando o cenário internacional antes de definir o melhor momento para retomar o debate sobre a tributação das grandes empresas de tecnologia. Por ora, a prioridade será avançar em medidas que fortaleçam a regulação do setor sem provocar novos embates comerciais. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Brasil engaveta projeto de taxação de big techs aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Gravidade pode emergir da entropia, e não da curvatura do espaço-tempo
Uma força da gravidade derivada da entropia representa uma abordagem radical que pode unificar a mecânica quântica e a relatividade geral.
Pequenos robôs viram células de materiais inteligentes que imitam a vida
Combinar esses enxames com inteligência artificial poderá criar materiais robóticos hoje só imaginados pela ficção científica.