Startupi Alta da Selic: o que acontece com os investimentos em startups? O mercado foi impactado com a notícia que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) voltou a subir os juros em 1 ponto percentual na última quarta-feira (19), resultando na alta da Selic para 14,25% ao ano, em uma decisão unânime. O aumento da taxa esfria a economia e afeta todos os mercados, principalmente o empreendedorismo. Conversamos com Renato Ramalho, economista e CEO da KPTL, para entender como os investimentos em startups e os fundos de investimento devem se comportar durante a alta dos juros. “Com o aumento do juros, se trava o consumo, porque a economia desaquece e a indústria produz menos. Pra gente aqui [no mercado de investimentos], além disso tudo, percebe-se um impacto na agenda empreendedora do país, porque fica-se mais caro, mais difícil pra acessar qualquer tipo de capital – e estamos falando de Brasil, que a agenda empreendedora é uma pauta importante, então, um freio nessa agenda tem um impacto muito forte”, explica o especialista. Para Renato, o impacto da alta dos juros se traduz em três verticais no Venture Capital: a dificuldade de acesso ao capital, a diminuição do valor de investimentos a longo prazo, e a valorização da renda fixa. O especialista afirma que, com a Selic alta, o principal capital para as PMEs e startups, deve vir de iniciativas de fomento como o BNDES. “O único bolso que a gente acaba tendo disponível no Brasil é o dinheiro de fomento – o do BNDES, do IFNEP, bancos de desenvolvimento estaduais. Esse é o pouco capital que temos para fazer investimentos e não é suficiente para o tamanho, nem para o tamanho da demanda ou o potencial que os empreendedores têm no Brasil”, afirma Ramalho. As startups em early stage devem ser ass mais afetadas pela alta do juros, porque o foco dos investidores deve se voltar para produtos de maior rentabilidade e liquidez. Mas há esperança e oportunidade de crescimento para as companhias que atuam com soluções focadas em setores competitivos e críticos para o desenvolvimento econômico. “Uma corporação de qualquer setor, mas principalmente daqueles setores em que o Brasil tem diferencial competitivo, tem protagonismo. Tanto do agro, aeroespacial, mineração, óleo e gás, é capaz de fisgar esses grandes atores brasileiro, pois continua existindo demanda de inovação para buscar eficiência operacional. Então, para setores que são críticos para a economia brasileira, startups que atendem a essas demandas provavelmente tem um caminho um pouco mais fácil para captar”, explica. Fintechs de crédito devem sentir impacto da alta da Selic As fintechs, especialmente aquelas voltadas para alternativas de crédito para PMEs e pessoas físicas, estavam em vantagem no olhar dos investidores no começo do ano. No entanto, segundo Ramalho, essas startups e os bancos tradicionais devem sentir o impacto da alta do juros, principalmente quando o assunto é inadimplência. “Quando você tem uma dívida muito cara, a pressão sobre a inadimplência aumenta. Quem paga mais juros em cima do valor da dívida, está demandando mais renda e fluxo de caixa do pequeno negócio, por isso, a chance desse empreendimento engasgar e não pagar é maior. Outro efeito colateral, é que ao ter uma taxa de desconto maior, o valor dos ativos diminui, assim como o valor das garantias. Por isso, eu acho que as fintechs devem sofrer pra achar um lugar confortável de operação, fugir da inadimplência e achar bons colaterais em garantias das operações de crédito. O aumento de juros impacta, em maior ou menor grau, mas negativamente a todos, inclusive para grandes bancos”, afirma o economista. Investimentos em startups devem desacelerar Para o CEO da KPTL, apesar do cenário negativo, as operações dos fundos da companhia devem desacelerar, mas não frear completamente. “Já estamos no mercado há mais de 20 anos, então não vai ser a primeira vez que a gente vai ver esses ciclos econômicos passando em nossa frente. De alguma forma ou de outra, estamos muito envolvidos nos setores em que o Brasil tem vantagens competitivas, no tipo de inovação que tem um conforto maior em momentos de pico de juros. Provavelmente a agenda de captação de investimentos vai ficar mais lenta”, conta. Apesar do olhar relativamente positivo, o executivo lamenta a lentidão esperada. “É muito difícil, como CEO de uma gestora, pensar no crescimento do negócio. Entendemos que o Brasil está cheio de oportunidades relacionadas à inovação, especialmente com o país sediando a COP 30. Internamente, investimos em verticais de transição energética, de clima, de agro, de óleo, em gás, de mineração, cheio de coisas muito potentes, muito brasileiras e conectadas na agenda de clima, mas não temos dinheiro. Deveríamos estar na direção contrária”, lamenta o executivo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Alta da Selic: o que acontece com os investimentos em startups? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Constantes fundamentais da natureza garantem supercondutores a temperatura ambiente
A descoberta desloca a supercondutividade do muito frio para o muito quente, com possibilidades de aplicações tecnológicas hoje impensáveis.
O Universo se comporta da mesma maneira em todos os lugares?
A receita está pronta: Se os dados não mostrarem os resultados esperados, estará aberta a temporada de novas ideias para explicar o Universo.
Jusfy anuncia Renato Sacramento como novo CPTO
Startupi Jusfy anuncia Renato Sacramento como novo CPTO A Jusfy, startup jurídica que busca facilitar a rotina de advogados com ferramentas tecnológicas, celebra a chegada do executivo Renato Sacramento para a nova posição de Chief Technical Product Officer (CPTO). Esse reforço surge em um momento estratégico em que a empresa acaba de passar por uma rodada pre-Series A, em que seu valuation chegou a US$ 30 milhões (R$ 180 milhões) e aproveitará o investimento adquirido para a criação de novos produtos e serviços. “A Jusfy tem uma missão incrível de transformar o mercado jurídico com tecnologia e inovação. Estou muito feliz em poder contribuir com a minha experiência em produtos, tecnologia e estratégia para impulsionar essa visão”, afirma Renato, novo CPTO da Jusfy. Com mais de 15 anos de experiência na área de tecnologia, o executivo fez história na Hotmart. Possui formação em Ciências da Computação, além de MBA Executivo na Fundação Dom Cabral e certificação em IA Generativa pelo MIT. Na Jusfy, fará parte da linha de frente dos novos produtos que a lawtech desenvolverá com o investimento da rodada, além de tornar real a visão de Rafael Bagolin, CEO da Jusfy, de criar uma fintech voltada para profissionais da área do direito. “Estamos em uma nova fase, abrindo caminho para darmos mais um passo adiante ao objetivo de nos tornarmos uma fintech oferecendo aos advogados total autonomia de seus ganhos e fluxos financeiros. Além disso, estamos trazendo mão de obra qualificada em todos os setores, visando expandir com qualidade e eficiência todos os nossos serviços para utilizarmos os aportes conquistados em nossa segunda rodada da melhor forma possível. A chegada do Sacramento, com anos de atuação e grande bagagem, agregará muito ao time e aos projetos da Jusfy nesse novo momento”, afirma Bagolin, CEO da Jusfy. A Jusfy é a startup jurídica que resolve todas as dúvidas em uma só plataforma e foi criada justamente para contemplar as ferramentas necessárias para o dia a dia do advogado. Ela é uma LawTech que busca interligar em uma única plataforma, 100% online, de forma leve, rápida e intuitiva, advogados e contadores, principalmente os que precisam de agilidade e assertividade na resolução de questões recorrentes das áreas. Fundada em São Paulo pelo advogado gaúcho Rafael Saccol Bagolin, CEO da empresa, junto ao engenheiro de computação e cofundador Juliano Lima, e contando com o apoio de Frederico Flores, fundador e CEO da Scaleup, a Jusfy conta com mais de 25 mil usuários. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Jusfy anuncia Renato Sacramento como novo CPTO aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Lições de uma década empreendendo
Startupi Lições de uma década empreendendo *Fernando Nery O empreendedorismo é frequentemente associado à liberdade, inovação e sucesso financeiro. No entanto, a realidade de quem escolhe trilhar esse caminho é bem diferente da visão idealizada que muitos cultivam. No Brasil, apenas 0,08% das empresas sobrevivem após dez anos, segundo um levantamento da BigDataCorp, um dado que, por si só, desmistifica a ideia de que ter o próprio negócio se resume a ter uma boa ideia e paixão pelo que se faz. O verdadeiro diferencial não está na inspiração, mas na disposição de trabalhar duro, mais do que qualquer outro profissional dentro da própria empresa. Muitas pessoas sonham em se tornar empresários, mas poucas se perguntam se realmente estão dispostas a assumir os desafios que isso implica. É importante refletir: se trocarmos a palavra “empreender” por “trabalhar muito”, a ideia ainda faz sentido? Para quem busca apenas flexibilidade ou um caminho rápido para a independência financeira, a resposta pode ser negativa. O que distingue um fundador bem-sucedido não é simplesmente a vontade de ter um negócio próprio, mas a disposição de enfrentar incertezas, assumir responsabilidades e estar pronto para executar qualquer tarefa necessária para a sobrevivência do empreendimento. A longevidade de uma organização está diretamente ligada à capacidade do empreendedor de compreender os incentivos que movem as pessoas. Não há uma fórmula única de motivação: para alguns, o que importa é flexibilidade; para outros, é o reconhecimento ou a estabilidade financeira. Um líder que entende o que impulsiona cada membro da equipe consegue alinhar expectativas e criar um ambiente de crescimento mútuo. Isso significa que ter uma empresa não se trata apenas de construir algo lucrativo, mas também de aprender a gerir pessoas e equilibrar interesses. Outro aspecto essencial é a entrega de um produto ou serviço excepcional, pois o mercado não perdoa negócios que oferecem algo mediano, por mais carismático que seja o fundador ou inovadora que seja a abordagem. Investir em processos criativos, ambientes inspiradores e rituais de cultura organizacional só faz sentido se esses elementos resultarem em qualidade. Afinal, é a excelência da entrega que garante clientes recorrentes, e não os métodos usados para alcançá-la. Além disso, empreender exige uma relação inteligente com processos internos. Muitas empresas, ao crescerem, tornam-se reféns da burocracia, gastando mais tempo em reuniões e planilhas do que na atividade que realmente gera valor. Processos devem ser ferramentas de organização, e não entraves para a produtividade. O segredo está em encontrar o equilíbrio entre estrutura e agilidade, mantendo apenas aquilo que contribui para o funcionamento eficiente do negócio. Por fim, compreender os ciclos naturais de uma empresa é essencial para sua sustentabilidade. O crescimento não é linear, e momentos de expansão e retração fazem parte da dinâmica do mercado. No entanto, é justamente quando os primeiros resultados começam a aparecer que a atenção deve ser redobrada. ]O sucesso só se mantém com um estado constante de alerta e reinvenção. Empreender não é alcançar um objetivo final, mas um processo contínuo de adaptação e resiliência. Quem escolhe esse caminho precisa aceitar que, independentemente do tempo de mercado, o trabalho árduo jamais deixará de ser uma exigência. *Marcello Amaro é Diretor de Recursos Humanos (CHRO) da Portão 3 (P3), uma plataforma de gestão de pagamentos para mais de 3000 empresas da América Latina. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Lições de uma década empreendendo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Fogo Alto prorroga inscrições e Bossa Invest se une ao programa
Startupi Fogo Alto prorroga inscrições e Bossa Invest se une ao programa O Fogo Alto é estruturado em etapas estratégicas ao longo de seis meses, conectando startups, operadores, investidores e a indústria. O programa oferece mentorias, oportunidades de negócio e soluções tecnológicas para o setor. As inscrições para o primeiro edital estão abertas até 03 de abril e podem ser realizadas no site oficial da iniciativa. As startups selecionadas participarão de eventos, como a ANUGA, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas das Américas, ampliando sua visibilidade e acesso ao mercado. Para serem elegíveis, as empresas devem ter um MVP validado, demonstrar potencial de crescimento e escalabilidade, possuir uma equipe estruturada e oferecer soluções que resolvam problemas reais dos restaurantes. O modelo financeiro do Fogo Alto envolve companhias patrocinadoras, startups e estabelecimentos do setor. Patrocinadores como iFood, Zig, Bidfood, Voxline, RATIONAL AG, Unilever Food Solutions e Bom Gourmet investem nos negócios selecionados, que, por sua vez, oferecem gratuitamente suas soluções para aprimorar a gestão, o faturamento, o controle de estoque e o atendimento ao cliente das empresas participantes. A Bossa Invest, plataforma de venture capital voltada para startups em estágios iniciais e de crescimento, decidiu participar do programa Fogo Alto por considerar uma oportunidade “única de conexão com stakeholders relevantes do setor, como o iFood, e outros players experientes do mercado de foodservice”, afirma Marcelo Trad, analista de venture capital na Bossa Invest. Segundo ele, a participação no programa também permite conhecer e acompanhar de perto negócios promissores, fortalecendo nosso pipeline de investimentos. As expectativas da Bossa Invest com o programa são identificar e apoiar startups inovadoras que tragam soluções escaláveis e impactantes para o setor de foodservice. “A empresa também busca contribuir ativamente para o desenvolvimento de modelos de negócios sustentáveis, além de oferecer mentorias estratégicas e conexões que agreguem valor ao crescimento dessas startups”, acrescenta Trad. O setor de foodservice no Brasil está passando por uma transformação acelerada, impulsionada por novos hábitos de consumo, digitalização e demandas por eficiência operacional. “A pandemia fortaleceu a necessidade de soluções inovadoras, como cloud kitchens, otimização de delivery, inteligência de dados para restaurantes e novos modelos de alimentação”, explica o analista. Segundo ele, esse movimento amplia a abertura do mercado para startups que oferecem tecnologia e inovação na experiência do consumidor, otimização de processos e sustentabilidade. Do ponto de vista de investimentos, o foodservice tem atraído cada vez mais capital de risco, com grandes empresas e fundos de venture capital buscando negócios que tragam ganhos de eficiência, novas experiências ao consumidor e diferenciais competitivos. “O crescimento da adoção de IA e automação também tem sido um fator relevante para o aumento da competitividade no setor”, destaca Trad. Programas como o Fogo Alto são essenciais para acelerar a inovação no setor de foodservice, pois criam um ambiente de colaboração entre o ecossistema e o setor, facilitando a validação de mercado, o desenvolvimento de produtos e a criação de parcerias estratégicas. “Para startups foodtechs, participar de um programa como esse significa acelerar sua curva de aprendizado, validar hipóteses de mercado e acessar mentorias e conexões que podem fazer a diferença na sua trajetória de crescimento”, explica Trad. A Bossa Invest já investe em diversas startups do setor de foodservice e foodtech que estão transformando o mercado. Aqui estão alguns exemplos do portfólio: Almoço Grátis (Vitória, ES): plataforma que recompensa consumidores com refeições gratuitas em troca de avaliações sobre restaurantes; Eats For You (São Paulo, SP): conecta famílias que cozinham em casa a consumidores em busca de refeições caseiras acessíveis. Em 2024, a startup já gerou R$ 1.823.034 em receita e conta com um headcount de 37 funcionários; EPOC (São Paulo, SP): software completo para gestão de restaurantes, otimizando processos operacionais e melhorando a experiência do cliente; Hubzy (Biguaçu, SC): ecossistema digital para restaurantes com ferramentas para otimização de pedidos e integração com canais de delivery. A empresa gerou R$ 58.240 de receita no Q2 de 2024 e opera com um headcount de 3 funcionários; Levilo (Rio de Janeiro, RJ): plataforma focada na redução de desperdício e otimização da cadeia de pedidos para restaurantes. “Nosso objetivo é continuar investindo e apoiando o crescimento dessas empresas para que possam alcançar novos patamares e consolidar suas posições no mercado”, conclui Trad. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Fogo Alto prorroga inscrições e Bossa Invest se une ao programa aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Confira as principais oportunidades do Sebrae for Startups e saiba como aproveitá-las
Startupi Confira as principais oportunidades do Sebrae for Startups e saiba como aproveitá-las O Sebrae for Startups oferece diversas iniciativas para impulsionar startups em diferentes estágios, com capacitação, mentorias, conexões estratégicas e premiações. Confira as oportunidades com inscrições abertas: Brasil Startup Day (22/03) – Evento do ecossistema de inovação que será realizado em cerca de 250 cidades do país.Inscrições até 21/03. Prêmio Sebrae Startups – Premiação com um total de R$ 950 mil em prêmios, distribuídos da seguinte forma: Top 1000: Estande no Startup Summit (SC).Top 30: R$ 10 mil por startup.Top 10: R$ 40 mil por startup.Campeã: R$ 250 mil.Inscrições até 28/03. Capital Empreendedor – Programa de aceleração para startups em tração e crescimento, com foco na preparação para captação de investimento. Inclui imersões, oficina de pitch deck, mentorias e conexão com investidores.Inscrições de 21/03 a 04/05. São Paulo Speed (Aceleração) – Programa com 50 vagas para startups em tração, que tenham faturamento mínimo de R$ 60 mil. O foco é eliminar riscos e aumentar a escala de vendas. A primeira fase ocorre online e a segunda fase é híbrida, com atuação de LDR e/ou BDR na startup.Inscrições até 31/03. Start Digital (Pré-Aceleração) – Programa com 250 vagas para startups digitais em fase de validação. O objetivo é apoiar a validação do MVP e as primeiras vendas. O processo é online.Inscrições até 06/04. Start Bio (Tecnologia) – Programa com 10 vagas para startups de biotecnologia que precisam acelerar o desenvolvimento da tecnologia do MVP. Inclui mentorias online e acesso presencial a laboratórios, com apoio do IPT.Inscrições até 31/03. Start I.A (Tecnologia) – Programa com 10 vagas para startups que desenvolvem soluções baseadas em inteligência artificial e precisam aprimorar suas tecnologias. O processo é online e conta com apoio do IPT.Inscrições até 23/03. Spark (Ideação) – Programa com 2.000 vagas voltado para alunos de graduação que desejam transformar ideias em projetos e aprender a validá-las. As duas fases do programa ocorrem online.Inscrições até 06/04. Todos os links para inscrições podem ser encontrados aqui. Missão Web Summit Rio 2025 O Sebrae for Startups levará startups brasileiras para o Web Summit Rio 2025, um dos maiores eventos de inovação do mundo. Os participantes terão acesso a um estande de exposição, networking com investidores e grandes empresas, mentorias exclusivas e visibilidade nacional e internacional. As inscrições para a missão estão abertas até 21/03. O post Confira as principais oportunidades do Sebrae for Startups e saiba como aproveitá-las aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa
Celero e CAIXA anunciam parceria para gestão financeira de clientes PJ
Startupi Celero e CAIXA anunciam parceria para gestão financeira de clientes PJ A Celero, empresa especializada em Business Financial Management (BFM) para pequenas e médias empresas (PMEs), anunciou uma parceria com a CAIXA para oferecer uma nova solução de gestão financeira a clientes pessoa jurídica. O acordo, divulgado nesta quinta-feira (20), permitirá que mais de 1,6 milhão de empresas acessem ferramentas avançadas para controle de fluxo de caixa, automação de processos e emissão de relatórios estratégicos. A ferramenta será integrada ao Gerenciador CAIXA, plataforma digital do banco, e utilizará dados do Open Finance para consolidar informações financeiras de diferentes instituições. Segundo João Augusto Betenheuzer, CRO da Celero, o objetivo é proporcionar maior eficiência na administração financeira das empresas. “A Celero nasceu para descomplicar a vida financeira das empresas. Junto à CAIXA, queremos transformar a realidade dos negócios no país, promovendo impacto econômico e social positivo”, afirma. Tecnologia da Celero marca momento histórico para a CAIXA A tecnologia da Celero emprega Inteligência Artificial para categorizar e organizar dados financeiros, permitindo uma gestão mais eficiente. A plataforma também oferece serviços como emissão e gerenciamento de boletos, notas fiscais e pagamentos diretamente pelo aplicativo e site da CAIXA. A parceria marca um movimento inédito do banco público na contratação de uma startup para aprimorar a gestão financeira de sua carteira de clientes PJ. “Essa parceria representa um grande avanço na oferta de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, proporcionando mais autonomia e eficiência na gestão financeira”, declarou Renan Correia Martino, Diretor Executivo de Clientes, Canais, Dados e Inovação da CAIXA. Com mais de 2 bilhões de reais processados mensalmente e parcerias estratégicas com instituições como Visa e Sicredi, a Celero amplia sua atuação ao integrar seus serviços ao banco público. “A CAIXA tem um papel fundamental na economia do Brasil, e nosso desafio é transformar a visão de inteligência financeira para os mais de 2 milhões de clientes PJ do banco”, acrescenta Betenheuzer. A solução será disponibilizada ainda este ano, com a expectativa de impulsionar a digitalização e eficiência financeira das empresas atendidas pela CAIXA. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Celero e CAIXA anunciam parceria para gestão financeira de clientes PJ aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa
Energia escura não é o que pensamos, o que muda nossa visão do Universo
Todas as nossas tentativas de descobrir o que é a matéria escura falharam, e agora parece que o mesmo está acontecendo com a energia escura.
Algo do nada: Físicos resfriam objeto medindo… nada
Medir um “nada” pode de fato realizar um trabalho real: Partícula é resfriada mesmo quando a medição não detecta nada.