Ele não é só eficiente em termos de luminosidade e qualidade da luz, como também é mais eficiente energeticamente e ambientalmente amigável.

É um método robusto e prático, viabilizando previsões de reações químicas e otimização de inúmeras aplicações industriais envolvendo líquidos.

Startupi Monking cria estúdio de IA generativa com startup Treehouz no LinkLab da ACATE A Monking, empresa focada em comunicação para negócios de inovação, anunciou a criação do primeiro estúdio brasileiro dedicado à produção audiovisual com inteligência artificial generativa. O projeto é resultado de um investimento via marketing for equity na Treehouz, startup especializada em desenvolvimento de conteúdos com tecnologias automatizadas. O espaço funcionará dentro do LinkLab, programa da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), em Florianópolis. O estúdio terá como função principal servir de ambiente para testes, validação de ferramentas, criação de metodologias e exploração de aplicações visuais com suporte de IA. O objetivo é ampliar a escala de produção de materiais audiovisuais mantendo alinhamento estratégico com as demandas de marcas e empresas. A proposta é aplicar modelos generativos em áreas como vídeo, imagem, animações tridimensionais e formatos digitais híbridos. Eduardo Vieira, CEO da Monking, afirma que o movimento busca antecipar mudanças no setor e atender à crescente demanda por soluções criativas com menor tempo e custo operacional. Segundo ele, a utilização de IA permite automatizar partes do processo sem comprometer especificidade e originalidade. A empresa vê a parceria como forma de agregar tecnologia à atuação tradicional e ampliar sua proposta de valor. A Treehouz passa a operar com o apoio da Monking na estruturação do negócio e acesso a expertise em marketing, conteúdo e posicionamento estratégico. A iniciativa insere a startup em uma rede de relacionamento com outras empresas do setor, potencializando sua atuação e visibilidade no ecossistema nacional de inovação. Além das equipes das duas empresas, o estúdio contará com a colaboração de dois profissionais com atuação relevante em áreas criativas e tecnológicas. David Benalcázar Chang, COO da metaKosmos, empresa brasileira que desenvolve soluções imersivas para varejo digital, atuará como parceiro de pesquisa. Ele será responsável por consultoria em processos criativos envolvendo tecnologia e inteligência artificial. O segundo parceiro é Jacques Dequeker, fotógrafo, diretor e artista visual com trajetória consolidada no mercado de moda e imagem. Dequeker utilizará o laboratório para desenvolver seu projeto pessoal DQKER AI Studio. A Monking iniciou suas operações em 2016 como produtora audiovisual e expandiu sua atuação para o campo da comunicação estratégica com foco em inovação. Desde então, desenvolveu projetos para empresas como Ambev, Natura, iFood, BRF, Itaú e Zé Delivery. Entre 2020 e 2024, a companhia registrou crescimento de nove vezes em volume de projetos e receita. Com o novo estúdio, a empresa pretende direcionar parte de sua atuação para o campo das martechs, fortalecendo o uso de IA em formatos audiovisuais e ampliando seu papel no desenvolvimento de soluções para clientes com operações digitais. A Monking também se propõe a atuar na formação de redes e ambientes de experimentação para produção criativa automatizada. A parceria com a Treehouz marca um novo posicionamento no mercado. A Monking pretende deixar de ser apenas uma fornecedora de serviços e se posicionar como agente ativo na transformação da indústria de comunicação no país. O laboratório no LinkLab passa a funcionar como estrutura permanente de pesquisa, desenvolvimento e prototipagem de projetos que integram inteligência artificial e linguagens visuais. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Monking cria estúdio de IA generativa com startup Treehouz no LinkLab da ACATE aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Tako levanta R$ 100 milhões e lança agentes de IA para automatizar operações de pessoal no Brasil O sistema da Tako integra processamento de folha de pagamento com modelos de linguagem treinados para interpretar legislações e dados internos. A solução automatiza lançamentos, revisa informações em tempo real, realiza consultas em linguagem natural e aciona operadores humanos somente quando necessário. Segundo a startup, a plataforma já processou mais de R$ 1 bilhão em pagamentos e economizou mais de 5 mil dias úteis em atividades antes feitas manualmente. Com foco em otimizar a experiência de equipes de recursos humanos e finanças, os agentes executam tarefas como cálculo de bônus, registro de horas extras, apontamento de inconsistências e geração de respostas instantâneas a perguntas relacionadas aos custos de pessoal. A proposta é reduzir o tempo médio de fechamento da folha de semanas para horas, diminuindo erros e ampliando a capacidade de análise por parte das lideranças. Desde a fundação, a Tako opera com a premissa de reconstruir as rotinas de gestão de pessoas a partir de uma arquitetura de software adaptada ao contexto regulatório do país. Em vez de aplicar IA sobre sistemas legados, a plataforma foi projetada desde o início para lidar com as particularidades jurídicas e operacionais brasileiras. As soluções atendem tanto empresas de médio porte, oferecendo funcionalidades completas, quanto corporações maiores, com módulos integráveis a sistemas preexistentes. Os agentes da Tako utilizam grandes modelos de linguagem (LLMs) combinados com repositórios de regras formais, dados empresariais e estruturas de decisão. Eles operam continuamente, aprendem com interações e evoluem conforme o histórico de operações. Além da folha de pagamento, novos agentes devem ser lançados em áreas como conformidade, repasses, políticas internas e gestão de benefícios. Entre os primeiros clientes da empresa estão nomes como Warren, Tractian e SouSmile. Esses grupos passaram a contar com funcionalidades que interpretam informações, geram insights e automatizam rotinas que antes exigiam esforço manual. A expectativa da Tako é ampliar a base de usuários com o novo investimento, estruturando sua expansão e aprimorando a tecnologia. A operação de captação ocorre em um cenário em que empresas buscam reduzir fricções operacionais e redirecionar tempo para atividades estratégicas. Segundo Gadotti, o objetivo é oferecer um sistema que permita foco em crescimento, retirando da agenda corporativa tarefas repetitivas que exigem atenção por exigência regulatória. Mejía, cofundador da Rappi e sócio na Tako, destaca o desafio enfrentado por negócios locais ao lidar com ambientes regulatórios complexos, e a necessidade de soluções que tratem esse contexto com precisão e escalabilidade. A equipe da Tako reúne especialistas em engenharia, ciência de dados, produto e legislação trabalhista. A proposta é manter um ciclo contínuo de desenvolvimento, com novos recursos sendo entregues de forma incremental. A empresa aposta que a estrutura criada será capaz de sustentar operações em diversos setores, independentemente do grau de complexidade ou maturidade digital. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Tako levanta R$ 100 milhões e lança agentes de IA para automatizar operações de pessoal no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Neurogram capta R$ 17 milhões em rodada seed A Neurogram, healthtech de centralização e análise de dados neurológicos, captou US$3 milhões (cerca de R$17 milhões na cotação atual) em uma rodada seed. O investimento será destinado à expansão da plataforma, além de permitir um reforço do time de tecnologia, pesquisa científica e de negócios, consolidando a presença da marca no setor. A healthtech já processou mais de 10 mil exames apenas no primeiro trimestre e mira alcançar 100 mil até o fim do ano. A rodada foi liderada pela Headline, do investidor Romero Rodrigues, e impulsiona a missão da Neurogram de estabelecer um padrão clínico e técnico para exames de eletroencefalograma (EEG). Esse é um segmento ainda marcado por baixa padronização, custos elevados e pouco investimento tecnológico. O Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IEC-RJ), maior centro de pesquisa cerebral do país, já adota a plataforma da startup desde março para apoiar suas pesquisas, validando o uso da tecnologia em instituições de referência. Neurogram já havia captado US$ 1,4 milhão Esse investimento se soma aos US$ 1,4 milhão captados anteriormente em uma rodada pré-seed no Vale do Silício e abre caminho para a entrada da healthtech em mais hospitais públicos, privados e centros de pesquisa. “Nos últimos dois anos, construímos um produto robusto, validado por médicos, com impacto direto em assistência, pesquisa e eficiência clínica. Agora, com a Headline, temos o parceiro ideal para escalar esse impacto, sem abrir mão da profundidade técnica e da segurança”, afirma Daniele de Mari, CEO e cofundadora da Neurogram, neurocientista formada nos EUA e premiada por iniciativas em inovação em saúde. Criada por Daniele ao lado de Heitor Ettori, neurofisiologista e também cofundador, a Neurogram nasceu com o objetivo de direcionar mais visibilidade e investimento à neurofisiologia. A plataforma desenvolvida pela startup unifica sistemas antes isolados, reduzindo desperdícios operacionais e organizando dados clínicos com qualidade e segurança. Essa base estruturada facilita o atendimento, melhora o fluxo assistencial e ainda permite o desenvolvimento de soluções com inteligência artificial. Segundo Romero Rodrigues, que agora se junta ao conselho da startup como board advisor, “a Neurogram ataca um problema real com uma solução tecnicamente sofisticada e ao mesmo tempo escalável. É raro encontrar uma combinação tão forte entre profundidade científica, visão de produto e tração clínica.”  O conselho da empresa também conta com nomes como Fabio Katayama (ex-CEO do Hospital Samaritano), Paula Jereissati Gentil (ex-VP Global de Sales da Johnson & Johnson), Cristhian Cagliari Carniel (Chief Revenue Officer), Elaine Keiko Fujisao (Chief Medical Officer) e Anderson Carubelli (Chief Technology Officer). Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Neurogram capta R$ 17 milhões em rodada seed aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

A falha foi descoberta nas camadas mais básicas dos aparelhos celulares e ocorre nas principais marcas do mercado.

O solo lunar contém muitos minerais que podem desempenhar um papel na reação, mas a equipe acredita que a chave é a ilmenita.

Startupi Startups gaúchas garantem investimento com apoio do programa Invest Match Três startups com sede no Rio Grande do Sul conquistaram investimentos após participarem do Invest Match, iniciativa promovida pelo Instituto Caldeira em conjunto com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e Badesul, com apoio de parceiros institucionais como Sebrae RS, South Summit, Numerik, Reginp e Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do estado. As empresas selecionadas — Captur, Grana.ai e GovTools — receberam aportes de DOMO.VC, WOW, VENTIUR e SC Angels. A proposta do programa é viabilizar acesso a capital para negócios emergentes fora dos principais polos nacionais. Voltado a empresas gaúchas com operação em andamento, clientes ativos e receita recorrente, o Invest Match oferece capacitação e estrutura para preparação do Data Room, além de mentorias e rodada de conexões com investidores qualificados. Segundo Leonardo Busatto, diretor de Planejamento do BRDE, a ação contribui para consolidar iniciativas inovadoras dentro do estado. O executivo ressalta que, além da atuação tradicional em crédito, o banco amplia sua presença por meio de programas de aceleração e investimentos indiretos via fundos. Para Elias Graziottin Rigon, do Badesul, o movimento representa uma mudança estratégica no fluxo de capital. Segundo ele, ao aproximar startups de investidores, o programa ajuda as empresas a adequar linguagem, documentação e estratégia. “Os fundadores passam a compreender as demandas de quem aloca recursos”, afirma. Mariana Bertiz, do Instituto Caldeira, destaca que a iniciativa reforça o papel do hub como catalisador do ecossistema. Para ela, a estruturação de pontes entre empreendedores e fundos pode acelerar o ritmo de crescimento de negócios com base tecnológica. A Captur atua no setor de energia, com foco em geração solar e uso de blockchain. A startup permite o fracionamento de ativos e o redirecionamento de excedentes para usuários finais. Com mais de R$ 1 milhão em ativos tokenizados e 50 mil kWh sob gestão, recebeu R$ 550 mil em rodada com VENTIUR e DOMO.VC. O plano de expansão inclui reforço nas áreas de marketing, tecnologia e comercial. A Grana.ai opera como plataforma de infraestrutura plug and play para crédito no varejo. Conecta instituições financeiras a comerciantes, oferecendo serviços como antecipação de recebíveis. O investimento de R$ 1 milhão obtido junto a DOMO.VC, SC Angels e WOW será usado para ampliar a integração de parceiros e fortalecer produto e equipe de vendas. Já a GovTools, também participante do ciclo, atua com soluções voltadas à digitalização de serviços públicos, embora os detalhes da rodada da empresa não tenham sido divulgados no material oficial. O Invest Match propõe-se a reduzir barreiras entre inovação regional e capital de risco, com estrutura voltada a amadurecer o relacionamento entre startups e fundos. A próxima rodada de matchmaking ocorrerá durante a Semana Caldeira, agendada para o final de setembro, em Porto Alegre. O segundo ciclo do programa segue em andamento. Startups interessadas precisam estar formalizadas no estado, possuir operações consistentes e buscar captação para expansão. A atuação do Instituto Caldeira reforça a presença de hubs regionais como ponto de articulação entre empreendedores, setor público, investidores e agentes de desenvolvimento econômico. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Startups gaúchas garantem investimento com apoio do programa Invest Match aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Yapp capta R$ 6 milhões e aposta em IA para escalar contratações com eficiência A Yapp, empresa de tecnologia fundada em Belo Horizonte, iniciou operações com a proposta de redesenhar a forma como processos seletivos são conduzidos. Focada na automação inteligente de etapas do recrutamento, a startup já soma mais de 50 clientes e anunciou uma rodada de investimento no valor de R$ 6 milhões. O capital foi aportado por investidores-anjo localizados no Brasil, Canadá e Estados Unidos. Criada por Daniel Monteiro e Lucas Bottrel, a Yapp busca combinar automação com análise preditiva. A plataforma foi projetada com base em três frentes: acesso a talentos ativos, uso de inteligência artificial em larga escala e priorização da jornada do candidato. Em menos de um ano de atividade, a empresa planeja alcançar R$ 1 milhão em receita até o fim de 2025. A base da solução digital reúne mais de 20 milhões de perfis disponíveis para empresas que desejam preencher vagas em menor prazo. O sistema permite filtrar informações com um clique, gerar relatórios detalhados sobre competências e construir rankings com base nos critérios definidos por cada cliente. As funcionalidades são operadas por dez agentes de inteligência artificial especializados em tarefas como triagem, entrevistas e acompanhamento. Segundo os fundadores, a decisão de empreender surgiu da vivência direta com dificuldades enfrentadas durante processos seletivos. Monteiro, que atuava como engenheiro civil antes de migrar para o setor de recrutamento executivo, destaca a importância de criar ferramentas que evitem experiências negativas para candidatos. Bottrel, com formação em administração, reforça o foco da empresa na eficiência operacional e na redução de gargalos. A solução atraiu empresas de segmentos variados como agronegócio, consultorias, saúde e serviços técnicos. Setores que, historicamente, enfrentam altos índices de rotatividade ou escassez de mão de obra qualificada. Com o novo investimento, a Yapp planeja ampliar sua presença no mercado brasileiro e avançar em planos de internacionalização. Os primeiros passos envolvem a expansão do time comercial e a entrada gradual em países da América do Norte e América Latina. A ambição é consolidar a plataforma como referência em recrutamento digital com base em múltiplos agentes de IA integrados ao longo de toda a jornada. Segundo Monteiro, a aplicação dos agentes de IA já demonstrou resultados concretos na operação da Yellow.rec, consultoria que serviu como base para o desenvolvimento da tecnologia. O uso do sistema permitiu uma redução de 44% no tempo dedicado a atividades operacionais por recrutadores. A redistribuição do esforço para ações estratégicas resultou em maior qualidade de entrega e melhora na relação com clientes e candidatos. A Yapp pretende competir com soluções já estabelecidas no setor, oferecendo diferenciais na automação, interface e inteligência aplicada. A estratégia é investir na evolução contínua da ferramenta, com foco na customização das etapas de seleção e na personalização da comunicação com os usuários. A empresa aposta em um modelo escalável com estrutura técnica voltada à adaptação dos fluxos conforme os perfis buscados. A meta é simplificar rotinas, aumentar a precisão das escolhas e contribuir para decisões mais assertivas no ambiente corporativo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Yapp capta R$ 6 milhões e aposta em IA para escalar contratações com eficiência aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Inatel transforma campus em laboratório de inovação durante o HackTown 2025 Entre os dias 31 de julho e 3 de agosto, o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) integrará a programação do HackTown 2025 com uma série de atividades organizadas dentro de seu campus, em Santa Rita do Sapucaí (MG). Pela primeira vez com espaço próprio no evento, o Instituto promove palestras, painéis e experiências práticas voltadas à inovação, empreendedorismo, conectividade e impactos sociais da tecnologia. A participação busca aproximar estudantes, pesquisadores, investidores, empreendedores e especialistas em um ambiente de troca ativa, com destaque para conexões entre ensino, pesquisa aplicada e negócios. O festival, criado em 2016, é reconhecido por transformar a cidade em uma plataforma de experiências que exploram o futuro da sociedade digital por meio de eventos distribuídos em espaços públicos e privados. Durante os quatro dias de festival, o Inatel apresenta mais de 35 atividades sobre temas diversos. A agenda inclui discussões técnicas e sociais, com foco em redes ópticas, conectividade, inteligência artificial, segurança cibernética, ciência de dados, ética digital e educação. Entre os assuntos abordados estão também as redes móveis de quinta e sexta gerações (5G e 6G), abordadas sob perspectiva de aplicação real e tendências futuras. A programação técnica será acompanhada de ativações práticas organizadas pelas áreas de pesquisa do Instituto. Uma delas é a exibição de uma plataforma de inteligência voltada a provedores de internet, desenvolvida por equipes do Inatel para melhorar a gestão de redes. Outra proposta é o escape room com temática de segurança digital, montado com o apoio da Hekate, onde visitantes enfrentam desafios simulando cenários do cotidiano online. Também retorna ao festival a arena de combate de robôs, atração que possibilita ao público acompanhar duelos entre dispositivos projetados por estudantes e equipes técnicas. A atividade, já apresentada em edições anteriores, promove interação direta com o universo da engenharia e do desenvolvimento eletrônico. Além das ações educativas, o Inatel será responsável pela rodada de negócios do HackTown. A iniciativa é conduzida pelo Inatel Startups, núcleo da instituição voltado ao suporte a empresas em estágio inicial. A rodada reúne startups, investidores e representantes de grandes empresas com o objetivo de gerar encontros estratégicos e incentivar o surgimento de novas iniciativas. A curadoria das conexões será feita em tempo real e contará com apoio de especialistas. A proposta é promover encontros com potencial de gerar novos projetos, parcerias ou investimentos. As interações também fortalecem programas vinculados ao Instituto, como o Centro de Competência Embrapii Inatel em Redes 5G e 6G (xGMobile), voltado à pesquisa aplicada em telecomunicações avançadas.O diretor do Inatel, Carlos Nazareth, destaca que a participação amplia a inserção da instituição em eventos voltados ao futuro da tecnologia. Segundo ele, o festival oferece uma oportunidade de vincular ensino técnico e práticas de mercado em um cenário de troca aberta entre diferentes agentes da inovação. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inatel transforma campus em laboratório de inovação durante o HackTown 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza