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Inatel transforma campus em laboratório de inovação durante o HackTown 2025

Tecnologia

Startupi Inatel transforma campus em laboratório de inovação durante o HackTown 2025 Entre os dias 31 de julho e 3 de agosto, o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) integrará a programação do HackTown 2025 com uma série de atividades organizadas dentro de seu campus, em Santa Rita do Sapucaí (MG). Pela primeira vez com espaço próprio no evento, o Instituto promove palestras, painéis e experiências práticas voltadas à inovação, empreendedorismo, conectividade e impactos sociais da tecnologia. A participação busca aproximar estudantes, pesquisadores, investidores, empreendedores e especialistas em um ambiente de troca ativa, com destaque para conexões entre ensino, pesquisa aplicada e negócios. O festival, criado em 2016, é reconhecido por transformar a cidade em uma plataforma de experiências que exploram o futuro da sociedade digital por meio de eventos distribuídos em espaços públicos e privados. Durante os quatro dias de festival, o Inatel apresenta mais de 35 atividades sobre temas diversos. A agenda inclui discussões técnicas e sociais, com foco em redes ópticas, conectividade, inteligência artificial, segurança cibernética, ciência de dados, ética digital e educação. Entre os assuntos abordados estão também as redes móveis de quinta e sexta gerações (5G e 6G), abordadas sob perspectiva de aplicação real e tendências futuras. A programação técnica será acompanhada de ativações práticas organizadas pelas áreas de pesquisa do Instituto. Uma delas é a exibição de uma plataforma de inteligência voltada a provedores de internet, desenvolvida por equipes do Inatel para melhorar a gestão de redes. Outra proposta é o escape room com temática de segurança digital, montado com o apoio da Hekate, onde visitantes enfrentam desafios simulando cenários do cotidiano online. Também retorna ao festival a arena de combate de robôs, atração que possibilita ao público acompanhar duelos entre dispositivos projetados por estudantes e equipes técnicas. A atividade, já apresentada em edições anteriores, promove interação direta com o universo da engenharia e do desenvolvimento eletrônico. Além das ações educativas, o Inatel será responsável pela rodada de negócios do HackTown. A iniciativa é conduzida pelo Inatel Startups, núcleo da instituição voltado ao suporte a empresas em estágio inicial. A rodada reúne startups, investidores e representantes de grandes empresas com o objetivo de gerar encontros estratégicos e incentivar o surgimento de novas iniciativas. A curadoria das conexões será feita em tempo real e contará com apoio de especialistas. A proposta é promover encontros com potencial de gerar novos projetos, parcerias ou investimentos. As interações também fortalecem programas vinculados ao Instituto, como o Centro de Competência Embrapii Inatel em Redes 5G e 6G (xGMobile), voltado à pesquisa aplicada em telecomunicações avançadas.O diretor do Inatel, Carlos Nazareth, destaca que a participação amplia a inserção da instituição em eventos voltados ao futuro da tecnologia. Segundo ele, o festival oferece uma oportunidade de vincular ensino técnico e práticas de mercado em um cenário de troca aberta entre diferentes agentes da inovação. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inatel transforma campus em laboratório de inovação durante o HackTown 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Juvo capta R$ 140 milhões em FIDC

Tecnologia

Startupi Juvo capta R$ 140 milhões em FIDC A fintech de microcrédito Juvo captou R$ 140 milhões por meio de seu Fundo de Investimentos de Direitos Creditórios (FIDC). Com o valor, a empresa chega a cerca de R$ 750 milhões já recebidos de investimentos no total, entre FIDC e capital de equity. A operação teve a SRM como coordenadora líder e distribuidora, além de gestora do fundo, e contou com a participação da QITech como administradora. Entre os investidores estão nomes como Itaú Asset Management, Augme Capital, EQI Asset e Credit Saison. Fundada com a proposta de ampliar o acesso ao crédito para brasileiros das classes C e D, a fintech pretende usar os novos recursos para expandir sua oferta de empréstimo pessoal, voltado especialmente para quem é negligenciado pelas instituições financeiras tradicionais. “Os fundos serão usados para a ampliação da nossa oferta de empréstimo pessoal, apoiando a missão da Juvo de criar oportunidades para milhões de brasileiros negligenciados pelas financeiras tradicionais”, afirma Steve Polsky, fundador e CEO da Juvo. “Com nossa proposta, já concedemos R$1,6 bilhão em crédito, gerando oportunidades financeiras para quem mais precisa”, completa o executivo. Juvo aceita celulares como garantia de empréstimo no Brasil Além da rodada via FIDC, a fintech também concluiu uma nova captação de equity de aproximadamente R$ 65 milhões, somando cerca de R$ 400 milhões em investimentos de capital desde sua criação. A startup atende hoje mais de 20 milhões de brasileiros e se destaca pelo uso de tecnologia e inteligência artificial para construir scores para pessoas sem histórico bancário. Os empréstimos oferecidos chegam a R$ 4.500, com taxas de juros abaixo do mercado, e, exclusivamente no Brasil, têm o celular como garantia, que funciona como alienação fiduciária, na qual é possível manter posse do aparelho enquanto paga o emprésimo, mas desativa temporariamente aplicativos “não essenciais” em caso de inadimplência. Outro destaque do modelo da fintech é sua atuação no modelo white label com operadoras de telecomunicações. Por meio dessas parcerias, a fintech oferece adiantamentos de recarga de celular, serviço que atende diariamente mais de 100 mil pessoas. A expectativa da empresa é acelerar o crescimento com o novo capital, fortalecendo sua presença em um mercado ainda carente de soluções de crédito acessíveis. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Juvo capta R$ 140 milhões em FIDC aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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ShopNext.AI lança plataforma de IA para automatizar gestão de catálogo no e-commerce

Tecnologia

Startupi ShopNext.AI lança plataforma de IA para automatizar gestão de catálogo no e-commerce A ShopNext.AI, startup focada em soluções inteligentes para o varejo digital, anunciou o lançamento oficial de sua plataforma de gestão de catálogo baseada em inteligência artificial. A ferramenta, que passou por uma fase beta iniciada no VTEX Day 2025, chega ao mercado com a promessa de transformar uma das tarefas mais críticas e manuais do e-commerce: o cadastro e a manutenção de produtos. A tecnologia foi desenvolvida para resolver gargalos históricos do setor, automatizando desde a categorização e preenchimento de atributos até a geração de descrições e organização da árvore de categorias. Segundo a empresa, o uso da plataforma pode reduzir em até 98% o tempo gasto com tarefas operacionais, liberando os times de e-commerce para se concentrarem em atividades estratégicas, como curadoria de portfólio, experiência do consumidor e performance comercial. ShopNext.AI vai atender clientes como Privalia “O catálogo é a espinha dorsal de qualquer operação de e-commerce, mas ainda é tratado de forma manual e ineficiente na maioria das empresas. Criamos a ShopNext.AI para mudar esse cenário com uma solução plug-and-play, inteligente e auditável. Queremos que as equipes foquem no que realmente importa: estratégia, conteúdo e conversão — e deixem o trabalho repetitivo com a IA”, afirma Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. Mesmo antes do lançamento oficial, a ShopNext.AI já vinha sendo testada por grandes varejistas em provas de conceito realizadas nos últimos meses. Entre as empresas que já começaram a operar com a plataforma estão Privalia, Rede d1000 e Chatuba, em segmentos como moda, farmácia e materiais de construção. A startup pretende alcançar 500 clientes ativos até o fim de 2025 e expandir sua atuação junto a plataformas enterprise, mirando a liderança em automação de catálogo e eficiência operacional no setor de e-commerce. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post ShopNext.AI lança plataforma de IA para automatizar gestão de catálogo no e-commerce aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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iFood adquire 20% da CRMBonus para avançar no varejo

Tecnologia

Startupi iFood adquire 20% da CRMBonus para avançar no varejo O iFood anuncia a aquisição de uma participação minoritária de 20% na martech brasileira CRMBonus. O capital aportado será utilizado pela CRMBonus para acelerar o desenvolvimento de tecnologia e investimento em IA, assim como para recomprar alguns dos investidores de maneira proporcional. Embora o valuation da transação atual não tenha sido divulgado, a rodada representa um novo upround em relação ao investimento captado pela martech em maio de 2024, quando ela foi avaliada em R$ 2,2 bilhões. A estratégia de investimento é um segundo passo dado após uma bem-sucedida parceria comercial firmada entre as duas empresas, que já vem trazendo benefícios tanto aos restaurantes parceiros quanto aos usuários do aplicativo e iFood Benefícios. A parceria consiste na emissão de Vale Bonus para assinantes do Clube iFood e novas ferramentas de fidelização e monetização de clientes para restaurantes, impulsionadas por soluções da martech. iFood quer ampliar atuação no varejo Atualmente, a força estratégica da martech está diretamente conectada ao varejo, um mercado-chave para o iFood, que vem expandindo sua proposta de valor com um portfólio cada vez mais completo de produtos e soluções. O objetivo é impulsionar o crescimento de restaurantes e outros parceiros. Com a parceria e o investimento na martech, a companhia avança nessa frente com ainda mais robustez. “Estamos falando de duas empresas brasileiras de tecnologia que ajudaram a redefinir seus setores. Já vimos uma demonstração disso com o início da parceria e o potencial de combinar essas duas marcas para transformar a vida de consumidores e comerciantes é imenso. Estamos falando de tecnologia brasileira feita por brasileiros para brasileiros.”, afirma Diego Barreto, CEO do iFood. Segundo Alexandre Zolko, CEO e fundador da CRMBonus, a parceria com iFood é futuro e presente. “Hoje, já possibilitamos que restaurantes parceiros do iFood reforcem sua estratégia de fidelização por meio da oferta de créditos em marcas parceiras, além de atrair novos clientes para seus estabelecimentos por meio da nossa plataforma. Com o investimento, tem muita coisa grande por vir; estou animado com o que criaremos juntos” conta Zolko. A parceria deve aprimorar o sistema de CRM do iFood Pago, tornando-o mais inteligente na recomendação de estratégias de cashback para que restaurantes possam atrair e fidelizar clientes de forma mais eficaz. Além disso, os estabelecimentos parceiros passarão a contar com um novo canal de vendas: o app Vale Bonus, da martech, que poderá direcionar sua base de milhões de usuários para consumir nos restaurantes, tanto presencialmente quanto online. A integração reforça o posicionamento do iFood como um ecossistema digital mais amplo, que une conveniência, fidelização e geração de tráfego para os parceiros comerciais. “Um ótimo exemplo do que queremos desenvolver é uma plataforma para presentes impulsionada por IA e grande conveniência de delivery. Entendemos que essa iniciativa tem o potencial de representar para o mercado varejista o que o iFood representa para os restaurantes – pode ser algo transformacional”, finaliza Zolko. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post iFood adquire 20% da CRMBonus para avançar no varejo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Prospera adquire SoulPrime por R$ 10 milhões

Tecnologia

Startupi Prospera adquire SoulPrime por R$ 10 milhões A Prospera, green loyaltytech, anuncia a aquisição da SoulPrime e lança a SoulUP, uma plataforma digital que combina rede social, benefícios sustentáveis e economia circular. A companhia investiu R$ 10 milhões na operação para expandir a plataforma descentralizada, que já tem mais de 56 mil cadastros. A proposta é conectar marcas, consumidores e comunidades em um ecossistema que gera valor econômico e impacto socioambiental positivo.  As projeções para o primeiro ano após a integração apontam para um crescimento de 120% no faturamento e uma ampliação de mais de 400% na base de usuários. Com a aquisição, Fabiano Miranda, fundador da SoulPrime, assume a posição de CTO da Prospera, mantendo também a participação das investidoras Monique Evelle, Claudia Rosa e do Mercado Bitcoin. A aproximação entre as empresas teve início no programa Shark Tank Brasil, onde a proposta da startup chamou a atenção das sharks e da Prospera. “O mundo nos surpreende. Lembro que por conta de outros investimentos, não segui com uma proposta com o Fabiano durante o programa. No entanto, assim que tive a oportunidade de retomar o contato, embarquei no projeto. A SoulPrime apresenta uma boa estruturação, além de alto potencial de expansão e valor ao mercado de fidelização”, avalia Monique Evelle. Prospera quer usar SoulUP para fortalecer e ampliar programas de fidelização de clientes de forma sustentável Em seus primeiros sete meses de operação, a plataforma movimentou mais de R$ 5,5 milhões em transações de tokens e R$ 450 mil em mídia programática, comprovando a viabilidade de um modelo que combina tecnologia, propósito e geração de valor compartilhado. “A SoulUP permite que os próprios usuários tenham voz ativa sobre como os conteúdos são distribuídos e consumidos. Isso rompe com o modelo tradicional baseado em algoritmos opacos e centralizados. É uma plataforma onde o tempo e a atenção do usuário geram valor — para ele, para a comunidade e para o planeta”, explica Fabiano Miranda, agora CTO da Prospera.  A SoulUP se apresenta como uma plataforma estratégica para empresas fortalecerem o relacionamento com seus clientes por meio de ações sustentáveis. Com o uso da moeda digital verde Pontos ECOA, usuários são recompensados por consumo consciente com benefícios como desconto na conta de luz e compensação de carbono. A proposta permite que empresas ampliem seus programas de fidelização, gerem impacto socioambiental positivo e ativem práticas ESG, especialmente no Escopo 3. A plataforma é descentralizada, garantindo autonomia dos usuários e alinhamento com os ODS da ONU. “Estamos ampliando nossa missão de transformar a forma como empresas, marcas e pessoas conectam sustentabilidade à geração de valor. Acreditamos que práticas sustentáveis geram resultados concretos. Por isso, desenvolvemos um modelo onde a economia de cada usuário se conecta diretamente com a redução de emissões de carbono, ao uso de energia limpa e ao fortalecimento de comunidades. É um avanço na forma como consumo, sustentabilidade e tecnologia se encontram”, conclui Marcelo Freitas, fundador e CEO da Prospera. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Prospera adquire SoulPrime por R$ 10 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Sua marca vai sumir da internet e você ainda não percebeu

Tecnologia

Startupi Sua marca vai sumir da internet e você ainda não percebeu O jogo da busca na internet está mudando e de forma mais rápida do que muitos imaginam. Durante anos, dominamos as técnicas para aparecer no Google. Aprendemos a jogar com o algoritmo, investir em SEO, dominar palavras-chave e gastar fortunas com links patrocinados. Mas esse modelo está sendo lentamente deslocado por algo novo, silencioso e muito mais direto e rápido, a Inteligência Artificial. Hoje, quando alguém faz uma pergunta, a resposta não vem mais depois de dez cliques e leituras em vários sites. Ela aparece instantaneamente, formulada por um modelo de linguagem treinado para condensar tudo em um único parágrafo. E isso muda absolutamente tudo para quem depende de ser encontrado online. Em vez de navegar por páginas ou procurar por fontes, o usuário moderno confia na resposta da IA e segue em frente. Não há mais espaço para comparações, alternativas ou descoberta de novas marcas. A inteligência artificial entrega uma resposta e encerra a jornada. E adivinha? Se a sua marca não estiver nessa resposta, ela simplesmente deixa de existir para aquele consumidor. Segundo o Wall Street Journal, o tráfego de buscas em navegadores de desktop direcionado a modelos de linguagem como ChatGPT e Perplexity mais que dobrou desde junho de 2024, indicando uma mudança de comportamento dos usuários online. Embora os motores de busca tradicionais, como Google e Bing, ainda dominem com 94,4% do tráfego, o crescimento da busca por IA, que saltou de 1,3% em janeiro para 5,6% em junho, sugere que uma nova era está se desenhando. Antes, o desafio era estar no topo do ranking. Agora, é ser citado por uma máquina. É garantir que o seu nome esteja entre os poucos que aparecem como referência, recomendação ou fonte confiável. A disputa não é mais por cliques é por relevância algorítmica. Isso não significa que os buscadores tradicionais vão desaparecer. Pelo contrário, eles continuam importantes, especialmente nos dispositivos móveis. Mas há uma nova camada se formando, mais direta, mais conversacional, mais personalizada e quem entender essa mudança primeiro vai ocupar um espaço que os concorrentes sequer sabem que existe. Estamos diante de uma transformação semelhante à que vimos com o surgimento dos smartphones. Muitos acharam que era só uma nova tela. Mas era uma nova forma de comportamento. A mesma lógica se aplica agora. A busca não é mais apenas uma porta de entrada. É uma conversa contínua, em que quem pergunta e responde certo, (com mais autoridade), vence. A pergunta que fica é: você está preparado para conversar com o seu público nesse novo formato? Está pronto para ser encontrado por uma inteligência artificial? Porque o futuro da busca não é mais sobre tráfego. É sobre presença. E ela começa antes mesmo do clique. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Sua marca vai sumir da internet e você ainda não percebeu aparece primeiro em Startupi e foi escrito por João Kepler

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Fenda extrema confirma: Luz é tanto onda quanto partícula

Tecnologia

O famoso experimento da dupla fenda, em que partículas de luz aparecem como uma interferência de ondas, manteve-se quando reduzido aos seus fundamentos quânticos.

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Descoberto novo estado da matéria quântica

Tecnologia

“Se pudéssemos segurá-lo em nossas mãos, ele emitiria uma luz brilhante de alta frequência,” explicam os pesquisadores.

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Uma decisão de impacto: como a tarifa americana testa a resiliência estratégica do Brasil

Tecnologia

Startupi Uma decisão de impacto: como a tarifa americana testa a resiliência estratégica do Brasil As relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos voltam a sofrer abalos com a decisão do presidente americano Donald Trump de elevar para 50% as tarifas sobre todas as importações brasileiras. A medida, que entra em vigor em 1º de agosto, foi anunciada no início do mês por meio de uma carta divulgada pelo próprio Trump em sua plataforma Truth Social. O cenário obriga o Brasil a repensar suas estratégias comerciais em ciclos curtos, avaliando constantemente novas rotas e parcerias em meio a um alto grau de incerteza. A decisão gerou forte reação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que classificou a medida como “inaceitável” e convocou uma reunião emergencial com ministros da área econômica e diplomática. Apesar de as exportações brasileiras para os EUA representarem cerca de 12% do total e menos de 2% do PIB nacional, setores como o aço, café, aeroespacial e de componentes eletrônicos devem ser impactados com mais intensidade.  O anúncio marca a escalada de uma crise que teve início em abril, quando Trump impôs uma tarifa inicial de 10% aos produtos brasileiros. Desde então, a retórica do presidente norte-americano se intensificou, com críticas diretas ao governo Lula e ao sistema judiciário brasileiro. Na carta publicada no Truth Social, Trump condenou o processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de “caça às bruxas”, e acusou o Brasil de práticas comerciais desleais contra empresas americanas. Outro ponto de atrito foi a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente no que diz respeito às decisões envolvendo empresas de tecnologia. Trump criticou as multas aplicadas a plataformas digitais por descumprimento de ordens judiciais, alegando que seriam fruto de “ordens de censura secretas e ilegais”. A crítica encontrou eco entre aliados políticos de Trump e influenciadores digitais nos EUA, intensificando o debate geopolítico. Essa imprevisibilidade constante nas relações entre os países exige uma atuação ágil e adaptável por parte do Brasil, com objetivos estratégicos que possam ser revistos e ajustados conforme o ambiente muda, como propõe a lógica dos OKRs. Em resposta, o governo brasileiro afirmou que não aceitará imposições unilaterais e está avaliando medidas diplomáticas e comerciais. O presidente Lula declarou que o Brasil “não será submisso a ameaças”, lembrando que negociações bilaterais estavam em andamento desde março e que uma proposta formal havia sido apresentada aos americanos em maio. “Essa decisão ignora todo o diálogo construído até aqui e representa uma afronta à boa fé nas relações internacionais”, disse Lula em pronunciamento. Para coordenar a reação, foi criado um comitê interministerial liderado pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, que está dialogando com representantes de setores diretamente afetados e avaliando a possibilidade de levar o caso à Organização Mundial do Comércio (OMC). No plano internacional, o cenário se complica ainda mais com a abertura de uma investigação formal pelos Estados Unidos, sob a Seção 301 da Lei de Comércio de 1974. Conduzida pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), a investigação analisará práticas brasileiras em áreas como comércio digital, pagamentos eletrônicos, tarifas preferenciais e direitos de propriedade intelectual. Especialistas afirmam que a Seção 301 é frequentemente utilizada como instrumento de pressão comercial e pode abrir caminho para sanções adicionais. A medida já foi utilizada em disputas anteriores com a China e é considerada controversa por adotar parâmetros unilaterais fora dos fóruns multilaterais, como a OMC. Diante desse cenário, cresce no Brasil a pressão por uma diversificação de parcerias comerciais. A crise com os EUA pode acelerar as negociações do país com a União Europeia e com mercados asiáticos, especialmente a China, hoje o maior parceiro comercial brasileiro. “O Brasil não pode ficar à mercê dos humores de um só governo. É hora de fortalecer laços com quem respeita regras internacionais e o diálogo multilateral”, avaliou um diplomata ouvido sob condição de anonimato. Para essa reorientação estratégica é necessário serem feitos ciclos de avaliação frequentes, que permitam ajustes rápidos conforme o cenário evolui Internamente, os impactos ainda estão sendo mapeados, mas há preocupação com o enfraquecimento da imagem do Brasil como parceiro confiável em comércio global. Entidades do setor industrial temem que os atritos levem a uma perda de competitividade, especialmente nos segmentos de exportação de alta tecnologia e bens manufaturados. Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha com atenção os desdobramentos do embate entre as duas maiores economias das Américas. A expectativa é que o tema também seja abordado em fóruns como o G20 e encontros bilaterais previstos para o segundo semestre. Para analistas, a forma como Brasil e EUA conduzirão essa disputa pode redefinir o equilíbrio geopolítico na região nos próximos anos. Nesse contexto, países e empresas que conseguirem alinhar suas ações a metas estratégicas claras, com monitoramento constante e capacidade de adaptação rápida, estarão mais preparados para navegar cenários voláteis como este. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Uma decisão de impacto: como a tarifa americana testa a resiliência estratégica do Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Pedro Signorelli

28 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Curso gratuito de programação para mulheres refugiadas abre inscrições

Tecnologia

Startupi Curso gratuito de programação para mulheres refugiadas abre inscrições A Fly Educação, em parceria com a ONU Mulheres, o Instituto Localiza e a Plan International, lança a primeira edição do programa Mulheres In Tech voltada exclusivamente para mulheres refugiadas. A iniciativa oferece 60 vagas para um curso gratuito de programaçãoo para participantes da Grande Florianópolis (SC) e das regiões Norte e Nordeste. As inscrições estão abertas até o dia 4 de agosto. O curso busca atender e ajudar a reestruturação de mulheres refugiada em um contexto social que mostra que, pela primeira vez desde 1960, o número de estrangeiros no Brasil voltou a crescer, segundo dados recentes do IBGE. A população saltou de 600 mil em 2010 para mais de 1 milhão em 2022. Quase metade desses imigrantes são mulheres, segundo a ACNUR, e estão concentradas principalmente em São Paulo, Santa Catarina, Roraima e Amazonas. Curso engloba formação socioemocional e STEAM Com dupla formação, socioemocional e científica STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), o curso capacitará as participantes em programação Front-End, abordando conteúdos como Desenvolvimento Web, HTML e CSS, JavaScript, React, Inteligência Artificial, dentre outros. As atividades serão realizadas predominantemente de forma remota com aulas e mentorias síncronas e assíncronas, além de oferecer auxílio-alimentação durante o período do curso. “Ao final do curso as alunas irão criar um projeto de conclusão usando as ferramentas e linguagens aprendidas com o intuito de iniciar seu portfólio em sites ou aplicativos e, quando formadas, estarão preparadas para assumir cargos de desenvolvedoras devido à trilha focada no upskilling em tecnologia, abordando assuntos atuais que estão em alta no mercado”, explica Juliana Galliano, gestora de projetos sociais da Fly Educação. Além do conteúdo técnico, o programa inclui oficinas de currículo, LinkedIn, empreendedorismo, mentorias com profissionais do setor e conexão com empresas de tecnologia. A trilha socioemocional, baseada em metodologia pioneira na América Latina, desenvolve habilidades como autonomia, autoestima e resolução de conflitos. A escolha das regiões e cidades participantes está alinhada ao fluxo migratório atual, que reúne mulheres em situação de múltiplas vulnerabilidades, como racismo, xenofobia, desigualdade de gênero e insegurança econômica. Por isso, a iniciativa também atua no fortalecimento das capacidades da rede pública de assistência social, articulando políticas públicas para pessoas migrantes e refugiadas. “Acreditamos que a formação, alinhada a ações de advocacy e ao olhar atento às necessidades desse público, seja a chave para a mudança estrutural no enfrentamento da diminuição de violência de gênero e mitigação da precarização do trabalho. Além disso, a iniciativa está alinhada aos objetivos da chamada 001/2025 da ONU Mulheres, que visa ampliar o acesso aos direitos e o empoderamento de mulheres refugiadas, migrantes e apátridas no Brasil”, explica Merlina Saudade, venezuelana, agente psicossocial da Fly Educação e parceira da ONU Mulheres. Fundada em 2014 pela venezuelana refugiada Alejandra Yacovodonato, a Fly Educação nasceu a partir da própria vivência da sua fundadora como imigrante no Brasil. O programa Mulheres In Tech surgiu em 2020, em resposta aos impactos da pandemia, e desde então já formou mais de 350 mulheres em tecnologia. Segundo a ONG, 71% delas estão empregadas, com crescimento de 20% nas competências socioemocionais e mais de R$ 5 milhões por ano em geração de renda. Clique aqui para saber mais sobre o curso. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Curso gratuito de programação para mulheres refugiadas abre inscrições aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

28 de julho de 2025 / 0 Comentários
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