A Lua entra em conjunção com Marte na noite desta segunda-feira (28), em um fenômeno astronômico que poderá ser visto a olho nu em todo o Brasil. Neste evento, conhecido como conjunção astronômica, Marte e a Lua estarão muito próximos no céu, a cerca de 1°07′ de distância, criando um visual distinto para os observadores. O melhor momento para observar o par celeste, em Fortaleza, será entre as 18h14 e 21h22, quando ambos estarão cerca de 37° acima do horizonte oeste. Apesar da proximidade, Marte e a Lua estarão separados o suficiente para não caberem juntos no campo de visão de um telescópio, mas ainda serão claramente visíveis a olho nu ou com um par de binóculos, facilitando o acompanhamento do fenômeno. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< Para os interessados, basta olhar para o céu logo após o pôr do sol. Além da conjunção, a noite também será marcada pela presença da chamada “Luz Cinérea”, que é um brilho tênue que aparece na parte escura da Lua, causado pela luz solar refletida pela Terra. A Lua está em fase crescente, com cerca de 15,72% de visibilidade, o que ajuda a tornar Marte, com seu brilho avermelhado característico, mais fácil de ser percebido. Para uma visão mais detalhada, o uso de binóculos ou telescópios pequenos é recomendado. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< Chuva de meteoros Delta Aquáridas do Sul O próximo fenômeno que poderá ser observado, no céu, acontece ainda em julho, no próximo dia 30. Essa chuva atingirá o pico na noite da quarta-feira, com uma média de cerca de 25 meteoros por hora. O fenômeno ocorre na constelação de Aquário e pode ser visto do início da noite até o amanhecer, especialmente entre 2h e 3h da madrugada. Leia também | Eclipse solar causará escuridão total por seis minutos; veja se fenômeno será visto no Brasil
Criado um qubit de antimatéria
Esta é a primeira demonstração de um bit quântico de antimatéria, que permitirá comparações precisas do comportamento da matéria e da antimatéria.
Criado primeiro meio-metal 2D do mundo
É uma inovação essencial para o campo da spintrônica, uma tecnologia da informação de última geração que utiliza tanto a carga quanto o spin dos elétrons.
Startup WhatsApp-first: tudo se resolve com GenAI?
Startupi Startup WhatsApp-first: tudo se resolve com GenAI? Alguns anos atrás, quando surgia uma startup desenvolvendo soluções no WhatsApp, era comum ouvir a pergunta: “Você está construindo uma casa em terreno alugado. Por que fazer isso?”. Hoje, com mais de 147 milhões de usuários é difícil encontrar alguém ou uma empresa que não tenha um canal no WhatsApp para atendimento — e, principalmente, para vendas. Não importa o porte da companhia, o nicho ou o nível de maturidade: todos (ou quase todos) estão lá. Algumas chegaram por necessidade durante a pandemia, outras nasceram nativamente na plataforma. Mas todas compartilham a mesma visão: “É onde o meu cliente está, e é fácil de usar!” Agora, com a chegada da GenAI, parece ter surgido o encaixe perfeito: a oportunidade de escalar sem perder o toque conversacional de qualidade. Os chatbots ganham nova vida e, mais do que isso, destravam um valor adicional que atrai ainda mais startups a adotarem uma abordagem WhatsApp-first. Sendo o Brasil um dos países com maior uso da plataforma, é natural imaginar que estaríamos entre os líderes mundiais em soluções para esse ecossistema. E estamos: diversos cases “made in Brazil” já ganharam o mundo. As motivações para criar soluções nesta plataforma são claras. Mas qual é o trade-off por não ter uma solução proprietária? Será que o core de uma solução nativa no WhatsApp é simplesmente ser altamente conversacional? Para estrear esta coluna, me aventurei a reunir alguns guardrails que podem ajudar a compor a decisão de construir (ou não) soluções no WhatsApp: Usuário é sempre usuário Parece óbvio, mas não é. Por mais que a plataforma seja a mesma para todos, cada usuário se comporta de forma diferente. Alguns só mandam áudios (talvez você seja um deles :), outros preferem apenas GIFs, e muitos respondem apenas a primeira pergunta enviada. Há quem use o app só para conversar com amigos e família, outros só para trabalho. Alguns transformam o WhatsApp em uma to-do list. Sem falar no uso para divulgar conteúdos, ler notícias, fazer chamadas… Ou seja, entender como o seu cliente usa a plataforma é fundamental para saber como você deve interagir com ele. Se você precisa comunicar várias informações importantes, será que enviar um “textão” é a melhor abordagem? Ele vai conseguir absorver tudo? E depois, será fácil encontrar aquela informação? Adaptar o formato ao uso do cliente pode fazer toda a diferença. Uncanny valley O conceito foi criado por Masahiro Mori em 1970. Ele percebeu que mãos protéticas muito realistas causavam estranheza — a mesma sensação que tinha ao olhar bonecos de cera quando criança. O fenômeno, conhecido como “vale da estranheza”, descreve o desconforto que sentimos quando algo artificial tenta parecer humano, mas não consegue ser convincente. Isso já pode ter acontecido com você em contato com algum chatbot ou SAC que tenta simular um humano, mas falha. E esse desconforto pode afetar diretamente a confiança — um ativo valioso em qualquer relação comercial. Uma forma de evitar esse problema é ser transparente: assumir que é uma marca comunicando através de um atendimento automatizado, podendo até criar um personagem robô, mas que seja projetado para ser um robô com uma personalidade personificada, e não uma tentativa de “humano” que na prática tem a personalidade de um robô. Brand intimacy é essencial para startups WhatsApp-first Hoje, marcas que constroem relacionamentos fortes com seus consumidores aparecem com intenção e sem interromper o fluxo de valor. A lógica de menos intervalos e mais imersão domina os conteúdos. Mas basta abrir o seu e-mail para perceber que nem todo mundo entendeu esse jogo. Resultado? Caixa de spam lotada, e ninguém mais quer abrir os e-mails. Só o volume de disparo já é suficiente para incomodar — e isso respinga na percepção da marca. Se isso já é verdade no e-mail, imagine no WhatsApp, um espaço ainda mais íntimo. Logo, o cuidado com a frequência e o tipo de ativação precisa ser dobrado. Startups WhatsApp-first devem compreender que menos pode ser mais — e que criar “traumas” pode ser mais fácil do que parece. Marketplace da atenção Muitos acionamentos ou poucas notificações estratégicas? De um jeito ou de outro, todo mundo está buscando o mesmo ativo: a atenção do cliente. Segundo o conceito da economia da atenção, o foco humano é um recurso limitado — e, por isso, extremamente valioso. Em um mundo saturado de informações, conquistar e manter essa atenção é um verdadeiro desafio. No WhatsApp, isso fica ainda mais evidente. Se a atenção é o produto, podemos dizer que todos os players (conversas) estão competindo por ela num mesmo espaço. Parece um marketplace, certo? Aprofundando essa analogia pode-se fazer alguns paralelos, imagine que: O buscador do WhatsApp é como um mecanismo de busca; O nome salvo do contato funciona como palavra-chave; Conversas fixadas são como páginas favoritas; Conversas arquivadas é a aba estratégica de fácil acesso; Grupos de amigos se tornam uma espécie de review coletivo. Neste marketplace da atenção, o desafio vai além de interagir bem. É ser priorizado. É fazer com que o cliente deseje manter seu contato à vista, de fácil acesso. Ser encontrado quando ele quiser. Fluxo não determinístico A limitação de não operar em plataforma própria não é novidade no mundo tech. Mas medir performance num ambiente essencialmente conversacional exige novas abordagens. Começa pelo acesso: ao contrário de um login em app, o número de WhatsApp é volátil. Muitos trocam de número com frequência. Mesmo que o número esteja ativo, será que a pessoa ainda ocupa a função para a qual sua solução foi pensada (especialmente em B2B)? Superadas essas barreiras, vem o desafio das respostas automáticas, que facilitam a vida do usuário — e dificultam o engajamento futuro. Se você conseguiu ultrapassar esses obstáculos, parabéns: chegou ao ponto de ter acesso real. Mas como entender se sua jornada está clara, num canal onde sempre há um campo de texto aberto, pronto para qualquer input? Monitoramento constante se torna essencial. Mapear onde o usuário “sai do fluxo” esperado exige trabalho
Reforma tributária pode destravar exportações de tecnologia no Brasil
Startupi Reforma tributária pode destravar exportações de tecnologia no Brasil A recente reforma tributária aprovada no Brasil tem potencial para estimular as exportações de serviços, especialmente os ligados à tecnologia. A avaliação é de Lisandro Vieira, CEO da WTM e diretor do Grupo Temático de Internacionalização da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia). Durante palestra no Enaserv 2025, realizado pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Vieira apontou que a atualização do modelo fiscal pode reduzir entraves históricos para negócios com atuação internacional. Aprovada em dezembro de 2023 e regulamentada neste ano, a proposta unifica cinco tributos — PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS em dois novos: Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de gestão federal, e Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), controlado por estados e municípios. O desenho segue o modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), já adotado por mais de 170 países. A transição para um sistema baseado em valor agregado busca simplificar regras, reduzir sobreposição de tributos e estabelecer cobrança no destino final, eliminando a cumulatividade de impostos ao longo da cadeia. Segundo Vieira, a nova estrutura pode reduzir incertezas jurídicas e tornar mais claras as obrigações de empresas que atuam com exportação de tecnologia. Dados citados pelo executivo mostram que menos de 1% das empresas nacionais exportam serviços, índice que, segundo ele, reflete a complexidade fiscal atual. “A falta de clareza nas regras e a cobrança indevida de tributos como o ISS desestimulam negócios voltados ao mercado externo”, afirma. Para ele, a reforma pode alinhar o Brasil a práticas já adotadas em mais de 90% das economias globais. Vieira observou que uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos exportadores é comprovar a natureza internacional das operações, o que abre margem para diferentes interpretações e cobranças locais. “Muitos municípios ignoram a isenção legal prevista para exportações e insistem na tributação”, explica. O novo modelo, ao centralizar regras e padronizar processos, pode oferecer maior segurança aos contribuintes. A experiência prática da WTM, que atua com tecnologia aplicada ao comércio internacional, reforça o diagnóstico. A empresa lida diariamente com questões operacionais ligadas a pagamentos, câmbio e regulamentações fiscais. “As barreiras não são teóricas. São situações que nossos clientes enfrentam em transações reais”, disse Vieira. Com a nova estrutura tributária, o especialista acredita que será mais vantajoso comercializar tecnologia com o exterior do que com o próprio mercado interno. A expectativa é que esse cenário estimule empresas brasileiras a adotar estratégias de internacionalização mais cedo e com maior preparo. Nesse contexto, Vieira destaca a importância de formar empresas e profissionais com visão global. “Não se trata apenas de mudar leis. É necessário desenvolver uma mentalidade voltada para fora, que entenda dinâmicas internacionais e opere com múltiplos idiomas, moedas e legislações”, conclui. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Reforma tributária pode destravar exportações de tecnologia no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Planejamento financeiro para PMEs: a estrada para o crescimento sustentável
Startupi Planejamento financeiro para PMEs: a estrada para o crescimento sustentável Não é a falta de vendas, nem a ausência de uma boa ideia, que define se uma pequena e média empresa (PMEs) vai crescer com saúde ou ficar pelo caminho. Na maioria dos casos, o que separa um negócio sólido daquele que vive no vermelho é o planejamento financeiro ou a falta dele. Empreender no Brasil envolve muitos desafios e, entre eles, estruturar uma dinâmica de gestão financeira é um dos mais negligenciados. Não por acaso, estudos do Sebrae mostram que 38% das micro e pequenas empresas brasileiras encerram suas atividades antes de completar cinco anos, sendo a má gestão um dos principais motivos para esse encerramento precoce. Por aqui, um levantamento interno que fizemos com o Bling, ERP voltado a PMEs, com base na comparação entre sua base ativa de CNPJs e dados da Receita Federal desde 2020, apontou que as empresas que utilizam um sistema de gestão integrado têm uma taxa de sobrevivência 10 pontos percentuais maior do que a média: 83,4% seguem ativas após cinco anos, contra 74% no mercado geral. Embora os dados refletem uma amostra específica, eles sinalizam que o uso consistente de ferramentas de gestão pode estar associado a uma jornada mais estável. Sabemos que para quem está à frente de uma pequena empresa, manter o equilíbrio exige muito mais do que vender bem. É preciso acompanhar entradas e saídas com atenção, prever oscilações de fluxo de caixa e tomar decisões com base em dados reais, não em intuição. O erro está em não fazer esse controle ou fazê-lo de forma ineficiente. Esse desafio aumenta na medida que a empresa se expõe a múltiplos canais de venda, com diferenças que impactam consideravelmente a margem sobre as vendas e o fluxo de caixa no dia a dia. Para manter a saúde financeira do negócio, o empreendedor deve adotar uma rotina de controle estruturado, o que não é necessariamente complexo. Começando pela adoção de processos básicos de registro de entrada de mercadorias e serviços em uma ferramenta de contas a pagar. A partir disso, a vinculação das vendas com as respectivas condições de pagamento permite que o fluxo de caixa seja gerenciado de forma eficaz, auxiliando por exemplo na tomada de decisão para negociar com fornecedores ou para modificar de forma mais efetiva as condições comerciais em cada canal. A manutenção dessa dinâmica possibilitará consistência nas informações, o que é combustível para todo negócio crescer com consistência. ERPs e a automação dos processos financeiros Pela plataforma é possível automatizar boa parte da gestão financeira da empresa, reduzindo erros manuais, economizando tempo e permitindo ao empreendedor focar mais na estratégia para fazer seu negócio crescer com equilíbrio. Ao longo dos últimos anos, as plataformas de ERP têm reunido soluções para permitir ao empreendedor gerir de forma ainda mais simples a saúde financeira do seu negócio. A título de exemplo, plataformas como o Bling vêm incorporando funcionalidades a partir de uma conta digital pessoa jurídica embarcada no ERP, como conciliadores bancários automáticos, que eliminam o uso de planilhas paralelas, e integração com sistemas de pagamento, facilitando a emissão de boletos e links de cobrança com Pix ou cartão, tudo registrado de forma automatizada no sistema. Além desse apoio no operacional das atividades de tesouraria, é cada vez mais comum o acesso a opções de crédito e antecipação de recebíveis, com análises simplificadas e liberação diretamente na conta digital do empreendedor. Isso oferece uma alternativa prática em momentos de aperto no fluxo de caixa ou diante de oportunidades de investimento pontual. É evidente que o sucesso de um negócio não depende exclusivamente da capacidade de gestão financeira. Porém, a sugestão é clara: priorize mais cedo do que tarde uma cultura e processos consistentes de gestão financeira. Os benefícios de longo prazo são muito maiores que as dificuldades de implementação de curto prazo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Planejamento financeiro para PMEs: a estrada para o crescimento sustentável aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marcelo Navarini
Conjunto Esperança e Passaré recebem novos semáforos para reforçar segurança viária
Os bairros Conjunto Esperança e Passaré passam a contar com semáforos em cruzamentos. A ação da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), está reforçando a segurança viária na região com a implantação de dois novos equipamentos. O primeiro equipamento entrou em operação nessa sexta-feira (25) no cruzamento da Rua Dionísio Cerqueira com a Avenida Contorno Norte, no Conjunto Esperança. Este semáforo conta com três estágios, incluindo uma fase exclusiva para pedestres, para garantir travessias mais seguras e organizar melhor o fluxo de veículos. >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< Para melhorar a mobilidade e reduzir conflitos no trânsito, a AMC também promoveu mudanças na circulação viária local: a Rua Dionísio Cerqueira passou a operar com sentido único de norte a sul, entre a Rua Estrada do Siqueira e a Avenida Contorno Norte. Leia também | Ladrões invadem apartamento em Fortaleza e roubam R$ 137 mil em dinheiro e R$ 10 milhões em joias A Rua Lucimar Fernandes teve seu trânsito definido em sentido único no percurso oeste-leste. Lélio do Vale, coordenador da Central de Mobilidade para Preservação da Vida no Trânsito da AMC, destaca que essas ações visam a segurança dos pedestres e a organização do tráfego na área. >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< Na sequência, um segundo semáforo será implantado na próxima terça-feira, 29 de julho, na Avenida Juscelino Kubitschek, para disciplinar o acesso à Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), no bairro Passaré. Também com estágio exclusivo para pedestres, essa sinalização protegerá a travessia em uma via bastante larga e com volume intenso de veículos, além de facilitar as conversões para o retorno nas proximidades com a proteção do tempo semafórico reservado aos pedestres. Com essas ativações, Fortaleza passará a contar com 1.091 semáforos distribuídos pela cidade. Só no mês de julho de 2025, já foram instalados outros quatro equipamentos em diferentes bairros. O público pode solicitar novas sinalizações por meio dos canais de atendimento da AMC ou pelo site oficial do órgão. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Banco Central lança moeda comemorativa de 60 anos da instituição
Em 2025, o Banco Central do Brasil (BCB) completou 60 anos de fundação, marco celebrado com o lançamento de uma moeda comemorativa de R$ 1 (um real), que entrou em circulação nessa sexta-feira (25). Foram cunhadas 23 milhões de moedas dessa edição especial, que pode ser utilizada normalmente em transações comerciais. Leia também | Ladrões invadem apartamento em Fortaleza e roubam R$ 137 mil em dinheiro e R$ 10 milhões em joias A moeda apresenta, no anverso (face da moeda em que aparece o emblema), o selo comemorativo dos 60 anos do Banco Central, com a marca da autoridade monetária e linhas diagonais, substituindo temporariamente a efígie da República tradicionalmente exibida. Já no anel dourado, as inscrições “Banco Central do Brasil” e “1965–2025” aparecem em destaque, enquanto o reverso mantém o padrão da segunda família de moedas de R$ 1, mostrando o valor facial da moeda. >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< A criação do Banco Central do Brasil remonta à Lei nº 4.595, promulgada em 31 de dezembro de 1964, durante o governo do general Castelo Branco, com início das atividades em março de 1965. Essa autarquia federal assumiu a função de autoridade monetária única no país, centralizando competências antes dispersas entre a Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), o Banco do Brasil e o Tesouro Nacional. Desde então, o BC passou a controlar a emissão da moeda nacional, a política monetária, a supervisão do sistema financeiro e a gestão das reservas internacionais, desempenhando papel vital na estabilidade econômica do Brasil. O Banco Central ganhou autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira em 2021 por meio da Lei Complementar nº 179, fortalecendo sua independência para implementar políticas econômicas. Ao longo de suas seis décadas, a instituição esteve à frente de momentos críticos da economia brasileira, equilibrando controle da inflação, regulação do sistema financeiro e promoção da estabilidade econômica. Banco Central lança moeda comemorativa A comemoração dos 60 anos também foi marcada por eventos oficiais, entre eles uma solenidade com a presença do presidente do BC, Gabriel Galípolo, nove ex-presidentes, ministros, além dos presidentes da Câmara e do Senado. Em abril de 2025, foi lançado um selo comemorativo da data, reforçando a importância histórica da autarquia para o país. A moeda comemorativa de R$ 1 integra essas ações simbólicas, celebrando e documentando a trajetória de uma instituição que exerce funções indispensáveis para o funcionamento saudável da economia brasileira. Principais características da moeda comemorativa: Denominação: R$ 1 Material: núcleo de aço inoxidável e anel de aço carbono revestido em bronze Diâmetro: 27 mm Peso: 7 gramas Bordo: serrilha intermitente Anverso: selo comemorativo dos 60 anos do BC, com marca da autoridade monetária e linhas diagonais Anel dourado: inscrições “Banco Central do Brasil” e “1965–2025” Reverso: padrão da segunda família de moedas de R$ 1, exibindo o valor facial da moeda Essa edição especial de moeda alia o valor simbólico à funcionalidade prática, reforçando a imagem do Banco Central do Brasil como guardião da estabilidade e modernização da economia nacional ao longo de seis décadas. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Investir ou construir: o falso dilema que define o futuro das startups
Startupi Investir ou construir: o falso dilema que define o futuro das startups *Por Paulo Porto O ecossistema de inovação foi, por anos, dominado por uma única lógica: a do capital. Sob a liderança do Venture Capital, boas ideias recebiam cheques vultosos, um assento no conselho e a bênção para escalar. O modelo funcionou, mas à medida que o mercado amadurece, uma pergunta se torna inevitável: basta o dinheiro para transformar uma ideia em um negócio sólido? A resposta, cada vez mais, parece ser não. A tese central do Venture Capital é a diversificação. O investidor aposta em um portfólio amplo, ciente de que a maioria das startups falham, algumas terão um desempenho mediano e uma minoria trará os retornos exponenciais que justificam todo o risco. Nesse modelo, o VC é um patrocinador, um conselheiro estratégico, mas raramente um operador. Ele analisa planilhas, monitora KPIs e abre portas, mas não desce para a trincheira da execução. É aqui que surge um modelo diferente, não como um concorrente, mas como uma filosofia distinta: o Venture Builder. A premissa é simples e demolidora: o maior risco de uma startup não é a falta de capital, mas a fragilidade da execução. Por isso, em vez de apenas injetar dinheiro, os builders arregaçam as mangas e constroem o negócio lado a lado com os fundadores. Enquanto o Venture Capital é mais passivo escolhe as melhores apostas, mas não opera o jogo, os Venture Builders são, por definição, *hands-on*. Eles atuam como co-fundadores, trazendo expertise em produto, tecnologia, finanças e marketing para dentro de casa. Não se trata de dar conselhos; trata-se de definir a estratégia de go-to-market, de construir o modelo financeiro ou de liderar o desenvolvimento da primeira versão do produto. Essa imersão operacional cria um alinhamento de interesses muito mais profundo. O sucesso do builder não depende de um acerto estatístico em um portfólio vasto, mas do sucesso real e tangível de poucas empresas nas quais ele é parte integral da gestão. Isso resulta em um melhor alinhamento e, potencialmente, em maiores retornos, pois o capital humano e estratégico é aplicado diretamente onde o valor é criado: na operação. A governança muda: de uma relação entre investidor e investida para uma parceria entre construtores. Enquanto o Venture Capital tradicional influencia o futuro, os builders estão escrevendo esse futuro com as próprias mãos. Eles não apenas apostam em boas ideias: eles as moldam, testam, reformulam. O dinheiro do futuro não está mais nas mãos de quem investe bem. Está nas mãos de quem constrói melhor. *Paulo Porto é Diretor Financeiro da Zavii Venture Builder Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Investir ou construir: o falso dilema que define o futuro das startups aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Cinco ações essenciais para vender mais no Dia dos Pais e manter o fôlego do e-commerce até o Natal
Startupi Cinco ações essenciais para vender mais no Dia dos Pais e manter o fôlego do e-commerce até o Natal Datas comemorativas como o Dia dos Pais, que neste ano será celebrado em 11 de agosto, são mais do que marcos afetivos, representam oportunidades comerciais importantes para o varejo digital. Além de impulsionar as vendas no curto prazo, elas funcionam como um ponto de partida para a temporada mais estratégica do e-commerce: o segundo semestre, que inclui Black Friday, Natal e Ano Novo. O varejo, no entanto, é um setor competitivo e desafiador, por sentir diretamente as oscilações do cenário econômico. No caso do e-commerce, porém, ainda há muito espaço para crescer, no ano passado o setor movimentou R$ 205 bilhões e neste ano a Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm) projeta um faturamento de R$ 235 bilhões para o setor. Vale ressaltar que em penetração de mercado, o Brasil ainda engatinha no setor, atrás de países como EUA e China, onde o e-commerce tem uma participação maior no varejo. Sendo assim, é preciso preparar uma boa campanha para atrair os consumidores em datas comemorativas, se atentando a estratégia, planejamento, estrutura, antecipação e ferramentas que o ajudem a tomar as decisões certas para aproveitar o calendário propício às boas vendas. A seguir, trago cinco funcionalidades bastante acessíveis em plataformas de e-commerce, que podem fazer diferença real no desempenho de quem quer vender mais, com mais estratégia e menos improviso. 1. Banners temáticos: simples, mas funcionam Pode parecer básico, mas é aquele básico que funciona. Os banners sazonais seguem sendo um recurso eficaz para sinalizar ao consumidor que há uma campanha no ar. A lógica é simples: o cliente que entra na loja precisa entender, em poucos segundos, que ali há uma oferta especial ou um presente ideal para a ocasião. Ferramentas como a Tray permitem configurar banners tanto para desktop quanto mobile, com chamadas diretas como “Compre agora” ou “O presente do seu pai está aqui”. O lojista ainda pode agendar a exibição para datas específicas, evitando retrabalho manual e mantendo a loja alinhada ao calendário promocional. 2. Kits de produtos: mais praticidade, maior ticket Nem todo consumidor sabe o que comprar, especialmente quando se trata de presentear. Os kits de produtos entram como solução prática, tanto para facilitar a escolha quanto para elevar o valor médio da compra. Para o Dia dos Pais, vale investir em kits de ferramentas, de acessórios eletrônicos com carregador, cabos usb, etc; ou ainda combinação de presentes diversos como camisetas, vinhos, perfumes, cervejas premium ou artesanais, entre outros. Seja uma combinação pré-montada ou personalizável, essa estratégia ajuda a valorizar o portfólio e a trabalhar margens de forma mais eficiente. É um recurso simples de ativar em plataformas de e-commerce e que costuma ter boa resposta em datas como o Dia dos Pais. 3. Automação de e-mails: recupere oportunidades perdidas Campanhas sazonais têm vida curta e, por isso, automatizar os contatos com clientes que demonstraram interesse, mas não concluíram a compra, é crucial. Isso vale para carrinhos abandonados, visitantes que navegaram por categorias específicas ou quem já comprou em datas similares no passado. A automação permite criar fluxos de comunicação personalizados com cupons, lembretes ou mensagens de urgência, aumentando as chances de conversão sem exigir ações manuais. É uma tática de impacto direto no ROI. 4. Frete promocional com inteligência de margem Pesquisas como a CX Trends 2025, da Octadesk, mostram que o frete é um dos principais fatores decisórios de compra do cliente, tanto pelo valor quanto pela rapidez da entrega. Nesses períodos, funciona apostar na oferta de frete grátis para determinada categoria de produtos ou a partir de um determinado valor. No entanto, há um desafio: como oferecer esse benefício sem ter prejuízos? É preciso usar essa oferta estrategicamente e tê-las bem calculadas para não comprometer as margens. Em vez de liberar frete grátis para todos os pedidos, o lojista pode configurar regras por região, ticket mínimo ou categorias específicas, algo viável nas principais plataformas do mercado. 5. Marketplaces, TikTok Shop e Instagram Shopping Com cada vez mais consumidores descobrindo produtos por meio de vídeos curtos ou postagens nas redes sociais, a presença em canais como TikTok e Instagram deixou de ser opcional. Além disso, marketplaces seguem relevantes para a descoberta e comparação de preços. Ao integrar a loja a esses ambientes, seja via TikTok Shop, Instagram Shopping ou marketplaces tradicionais, o lojista facilita o processo de compra, reduz a fricção e aumenta a exposição dos produtos. Plataformas que oferecem essa conexão de forma nativa ainda tornam a gestão mais fluida, com sincronização de estoque, preço e promoções. Tecnologia como aliada da estratégia para o Dia dos Pais Vender mais em datas comemorativas não depende apenas de desconto e urgência. Depende de estrutura, previsibilidade e uso inteligente da tecnologia. E se o Dia dos Pais representa a largada para o segundo semestre, agora é o momento ideal para revisar processos, investir em funcionalidades úteis e estruturar campanhas mais eficientes. Ter acesso às ferramentas certas e saber usá-las ajuda o empreendedor a sair do modo reativo e atuar de forma mais estratégica, com foco em resultado e não apenas em volume. Afinal, em datas comemorativas, o consumidor está mais suscetível a comprar e, por isso, sua loja precisa estar pronta para vender. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Cinco ações essenciais para vender mais no Dia dos Pais e manter o fôlego do e-commerce até o Natal aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Vinicius Guimarães