Os princípios do projeto multissinapse podem ser aplicados a outros tipos de redes neurais físicas, não apenas àquelas baseadas em luz.
Mistério do tunelamento quântico é visto pela primeira vez
Físicos começaram a desvendar o mistério dos elétrons dentro do túnel que eles parecem fazer através de barreiras sólidas.
Conversas que convertem: como a IA está redefinindo o relacionamento com o cliente
Startupi Conversas que convertem: como a IA está redefinindo o relacionamento com o cliente *Por Douglas Torres Enquanto você lê este artigo, alguém está tentando iniciar uma conversa com a sua empresa. E talvez, nesse exato momento, esteja desistindo e indo para a concorrência. No jogo acelerado dos negócios digitais, o silêncio custa caro — e perder clientes por não estar disponível é um luxo que ninguém pode mais se permitir. Vivemos numa era em que o consumidor, moldado pela lógica da gratificação imediata, não espera. Pesquisas mostram que 42% das pessoas querem resposta em até uma hora nas redes sociais. E 70% exigem uma solução em 24 horas. Cada segundo além disso é uma brecha para outro fornecedor. Outro clique. Outro contrato fechado — com o seu concorrente. É nesse cenário implacável que o Live Chat com Inteligência Artificial deixa de ser tendência e se torna uma questão de sobrevivência. A IA, ao contrário do seu time de atendimento, não pede pausa para o café. Ela não dorme. Não fecha as portas. Está sempre pronta para responder, vender, resolver. A qualquer hora. Em qualquer canal. Mas não se engane achando que isso é apenas sobre agilidade. O jogo aqui é mais sofisticado. A IA de hoje entende contexto, interpreta emoções e aprende com cada conversa. Vai além de respostas automáticas — ela antecipa necessidades. Reconhece padrões. Evolui. Um chatbot que, a cada interação, fica mais preparado para surpreender o seu cliente. Imagine o impacto disso. Enquanto sua equipe desliga os computadores ao fim do expediente, seu atendimento continua ativo, capturando leads, solucionando problemas, fidelizando pessoas. E quando surge uma situação mais complexa, a IA não trava — transfere a conversa para um atendente humano, já com todo o histórico em mãos. Sem repetir perguntas. Sem perder tempo. Essa combinação de tecnologia com toque humano — o modelo híbrido — é o que separa quem apenas atende de quem encanta. De quem sobrevive e quem lidera. E tem mais: o live chat com IA não está limitado a uma janela no seu site. Ele circula livremente entre WhatsApp, Instagram, Facebook, e-mail — onde o cliente quiser, quando quiser. A conversa começa em um canal, migra para outro, mas o fio nunca se perde. Para o cliente, é como falar sempre com o mesmo atendente — mas com o poder da tecnologia por trás. Além disso, cada interação alimenta sistemas internos, como CRMs, gerando insights valiosos. Dados que permitem não só personalizar o atendimento, mas também antecipar demandas, ajustar ofertas, calibrar estratégias. O atendimento deixa de ser apenas um ponto de contato. Vira inteligência de negócio. O que estamos vendo é o fim do modelo reativo, onde o cliente procura a empresa. Agora, as marcas têm o poder de agir antes, de estar onde o consumidor está, no tempo certo, com a resposta certa. E isso muda tudo. As empresas que entenderam essa lógica estão um passo à frente. Porque não se trata mais de responder rápido. Trata-se de estar presente. De ser indispensável. E de nunca mais perder um cliente por estar ausente. Quem ainda acredita que pode esperar para adotar essa tecnologia corre o risco de descobrir, tarde demais, que o mercado não espera. *Douglas Torres é CEO da Yup Group Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Conversas que convertem: como a IA está redefinindo o relacionamento com o cliente aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Tropical.ia lança plataforma para popularizar IA generativa no mercado corporativo
Startupi Tropical.ia lança plataforma para popularizar IA generativa no mercado corporativo A Tropical.ia anunciou o lançamento de uma nova plataforma voltada à construção de inteligências artificiais internas para empresas. A proposta é permitir que organizações criem modelos personalizados a partir de suas próprias bases de dados, com implementação simplificada e controle sobre informações sensíveis. A iniciativa busca acelerar a adoção da IA generativa no ambiente corporativo nacional, que ainda apresenta baixa penetração segundo levantamentos recentes. Dados da Forbes indicam que apenas 13% das empresas brasileiras utilizam inteligência artificial generativa de forma recorrente. O contraste com o mercado global, que movimenta US$ 38 bilhões, evidencia uma lacuna significativa. Para os fundadores da startup, Arthur Guttilla e Leo Miranda, há barreiras claras que impedem o avanço dessa tecnologia no país: falta de soluções adaptadas à realidade local, dispersão de dados em sistemas isolados, incertezas sobre custos e riscos relacionados à privacidade. A proposta da empresa é permitir que cada organização tenha uma IA própria, alinhada com seus processos, linguagem e necessidades específicas. A plataforma oferece integração com documentos internos como planilhas, e-mails, relatórios e automatiza a criação de um ambiente de dados estruturado. A partir disso, é possível configurar copilotos especializados por área, como comercial, recursos humanos ou financeiro. A base da arquitetura técnica está no conceito de geração aumentada por recuperação (RAG), aliada a modelos de linguagem. O processamento ocorre em ambientes privados, sem envio de informações para servidores externos. Essa abordagem visa atender segmentos que exigem maior controle sobre dados, como jurídico, saúde e educação. Segundo Guttilla, o diferencial está em transformar um processo normalmente longo e custoso em algo acessível. “O que antes levava meses e exigia grandes investimentos agora pode ser iniciado com poucos cliques, mantendo o controle dentro da empresa”, afirma o CEO. Estudos da consultoria Gartner projetam que, até 2026, cerca de 80% das empresas usarão inteligência artificial no cotidiano, com taxa de crescimento anual estimada em 44%. Na América Latina, o segmento de soluções corporativas com IA generativa movimenta aproximadamente US$ 350 milhões, sendo o Brasil um dos principais mercados da região. A startup já atende organizações em operação real e desenvolve novos recursos com base na análise de padrões de uso. A ideia é permitir que as inteligências criadas acionem respostas automatizadas de acordo com o comportamento dos usuários, melhorando a fluidez do trabalho e otimizando o tempo das equipes envolvidas. A proposta vai além da automação de tarefas. O objetivo é que cada IA se torne parte integrante dos times, funcionando como um colaborador capaz de interpretar dados internos e oferecer respostas contextuais. Isso diferencia a solução de assistentes genéricos amplamente disponíveis no mercado. O lançamento ocorre em um momento de transição tecnológica. Com diversas empresas buscando maneiras de integrar IA às operações, há demanda crescente por ferramentas que combinem agilidade, segurança e adaptação. A Tropical.ia busca ocupar esse espaço fornecendo uma alternativa com custo previsível e suporte às necessidades locais. A expansão para outros países da América Latina já está nos planos da companhia. A estratégia inclui organizações de médio e grande porte que desejam adotar inteligência artificial de forma proprietária, mantendo controle sobre insumos, respostas e modelos utilizados. A expectativa dos fundadores é que, com redução de complexidade e aumento da previsibilidade, a tecnologia se torne mais acessível a diferentes setores da economia, impulsionando inovação e eficiência nos processos internos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Tropical.ia lança plataforma para popularizar IA generativa no mercado corporativo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
CEO da NexAtlas está entre as vencedoras do BRICS Women’s Startup Contest 2025
Startupi CEO da NexAtlas está entre as vencedoras do BRICS Women’s Startup Contest 2025 A empreendedora Ana Raquel Calhau, CEO da startup brasileira NexAtlas, foi uma das selecionadas na edição 2025 do BRICS Women’s Startup Contest. A cerimônia de premiação ocorreu em 5 de julho, no Pier Mauá, durante o BRICS Business Forum, parte da programação oficial da Cúpula do BRICS sob presidência rotativa do Brasil. À noite, as vencedoras participaram de evento no Morro da Urca com presença de autoridades nacionais e representantes internacionais. O concurso, realizado pelo BRICS Women Business Alliance com apoio do Sebrae e da Confederação Nacional da Indústria, recebeu mais de mil inscrições de empreendedoras de 21 países. As 18 finalistas atuam em setores como tecnologia, energia, saúde, educação e sustentabilidade. O objetivo da iniciativa é destacar soluções lideradas por mulheres com potencial de impacto social, econômico ou ambiental. A NexAtlas desenvolve uma plataforma de planejamento e navegação aérea voltada para aviação geral. A ferramenta permite traçar rotas, consultar previsões meteorológicas, acessar cartas aeronáuticas, estimar combustível e tempo de voo, além de oferecer navegação por GPS offline. Com mais de 4.600 usuários no Brasil, a startup atende pilotos de aviões e helicópteros que operam em regiões com infraestrutura limitada e baixa conectividade. Fundada em Itajubá (MG), a empresa já participou de programas de aceleração como Samsung Creative Startups, Start-Up Chile e SEED/MG. Também recebeu investimento do fundo MSW Multicorp 2, composto por corporações como Embraer, BB Seguros, Baterias Moura e AgeRio. Segundo Ana Raquel, o reconhecimento no BRICS Women’s Startup Contest representa uma validação da proposta da NexAtlas e uma oportunidade para ampliar sua atuação global. “É um marco simbólico na nossa trajetória e uma chance de apresentar a tecnologia brasileira em um ambiente internacional. A experiência mostrou que o sistema que criamos pode ser útil em outros mercados com desafios semelhantes”, afirmou. A executiva aponta que países com rede aérea regional em desenvolvimento enfrentam obstáculos parecidos com os do Brasil, como escassez de dados atualizados e ausência de soluções digitais acessíveis. A expansão internacional, segundo ela, está no radar da empresa para os próximos ciclos estratégicos. A participação no evento também reforça o papel de mulheres à frente de negócios inovadores. A premiação destacou trajetórias que unem visão empreendedora e capacidade de execução em ecossistemas diversos. Durante o fórum, temas como financiamento, inclusão e cooperação entre os países do bloco foram debatidos com lideranças públicas e privadas. Entre os presentes na cerimônia estavam a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, a deputada federal Benedita da Silva, além de representantes do Sebrae, da indústria e da BRICS Women Business Alliance. O ambiente, segundo relatos de participantes, proporcionou troca de experiências e articulação de parcerias entre startups e instituições. O BRICS Women’s Startup Contest integra um esforço mais amplo de promoção do empreendedorismo feminino e da cooperação multilateral em setores estratégicos. A iniciativa pretende estimular soluções locais com impacto regional e contribuir para o desenvolvimento sustentável entre os membros do grupo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post CEO da NexAtlas está entre as vencedoras do BRICS Women’s Startup Contest 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Experiência emocional ganha espaço como diferencial estratégico entre marcas
Startupi Experiência emocional ganha espaço como diferencial estratégico entre marcas Em um cenário cada vez mais orientado por dados e automação, cresce o debate sobre o papel da emoção na construção de marcas duradouras. A discussão se intensificou após o episódio envolvendo a agência DM9, que perdeu o principal prêmio do festival Cannes Lions por uso inadequado de inteligência artificial. O caso reacendeu questões sobre os limites da tecnologia na comunicação e evidenciou a importância de relações humanas no vínculo entre marcas e consumidores. Segundo Alê Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência especializada em “non-stop experience”, o diferencial competitivo no ambiente atual está em proporcionar vivências que traduzem a identidade da marca. A proposta, chamada por ele de “Alma Brand Experience”, baseia-se em ações que expressam valores subjetivos e fortalecem a sensação de pertencimento entre público e empresa. Para o executivo, a construção de vínculo entre marca e consumidor pode ser comparada ao desenvolvimento de uma amizade. No início há abertura, mas a relação se solidifica com o tempo, por meio da constância e da coerência das atitudes. Em termos práticos, isso significa criar estratégias que ativem gatilhos emocionais específicos, indo além das métricas tradicionais. Dois exemplos recentes ilustram a aplicação dessa abordagem. A ação “Corrida dos Ayrtons”, voltada a uma plataforma do setor automotivo, convidou pessoas chamadas Ayrton a participarem de uma corrida de kart. A iniciativa mobilizou símbolos como potência, exclusividade e memória esportiva para gerar identificação. Já o projeto “Conecta Autos Experience” reuniu representantes do segmento automotivo em uma experiência no Autódromo de Interlagos. A proposta conectou o universo dos participantes ao ambiente da marca, promovendo aproximação e fidelização. Ambas as ativações registraram performance superior à média do setor nas redes sociais, segundo a agência. Para Tcholla, isso demonstra que experiências com propósito ampliam o alcance das campanhas sem recorrer a artifícios mecânicos. O argumento ganha força diante de casos como o da Africa Creative DDB, que precisou se retratar após inflar resultados digitais de uma campanha para Brahma e Housi. A discussão não rejeita o uso da tecnologia. Pelo contrário, reconhece seu papel como ferramenta de apoio. No entanto, o alerta é claro: sistemas automatizados não substituem a capacidade de gerar envolvimento genuíno. Para Tcholla, marcas que compreendem esse limite tendem a ocupar uma posição mais sólida no mercado, tornando-se parte do cotidiano de seus públicos. A reflexão propõe uma revisão de prioridades no setor da comunicação. Em vez de buscar apenas escala e precisão algorítmica, o foco se desloca para relações mais duradouras, baseadas em valores compartilhados e experiências marcantes. A atuação da Blood nesse sentido sinaliza uma tendência de reposicionamento estratégico, em que performance e propósito caminham juntos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Experiência emocional ganha espaço como diferencial estratégico entre marcas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Nuvemshop destinará R$ 100 milhões em empréstimos para clientes em 2025
Startupi Nuvemshop destinará R$ 100 milhões em empréstimos para clientes em 2025 A Nuvemshop, plataforma de e-commerce, disponibilizará R$ 100 milhões em empréstimos a seus clientes até o final de 2025, com o objetivo de contribuir para a aceleração de negócios digitais de empreendedores e grandes marcas no Brasil. O modelo de oferta de crédito iniciou em 2024 pela solução de pagamentos da empresa, a Nuvem Pago. “Oferecemos um crédito acessível, personalizado e integrado à operação para que os e-commerces continuem em expansão, destravando oportunidades em áreas como compra de estoque, campanhas de marketing e reforço operacional”, afirma Renato Burin, Diretor de Fintech na Nuvemshop. Clientes Nuvemshop podem receber de R$ 500 a R$ 150 mil Entre os lojistas que receberam o crédito, 1 em cada 3 registraram aumento de faturamento e 25% cresceu mais de 17% no total de vendas. “A evolução do Nuvem Pago oferece uma alternativa viável e acessível de capital de giro dentro do ambiente que os lojistas já utilizam. Esses dados reforçam que, mesmo com diferentes contextos de uso, o crédito está sendo decisivo”, complementa Burin. Para receber o aporte, é necessário que o cliente seja pré-aprovado pela empresa e faturem mais de R$ 1 mil ao mês. A lista de lojistas, porém, é atualizada mensalmente com base no uso da plataforma e histórico de vendas, permitindo que mais lojas sejam impactadas conforme escalam seus negócios. O valor ofertado varia de R$ 500 a R$ 150 mil com taxas definidas de forma personalizada. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Nuvemshop destinará R$ 100 milhões em empréstimos para clientes em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Amazon faz aquisição da Bee, startup de wearables com IA
Startupi Amazon faz aquisição da Bee, startup de wearables com IA A Amazon está finalizando o acordo para a aquisição da Bee, startup de wearables com Inteligência Artificial (IA) para escutar e transcrever conversas. A compra foi confirmada pela cofundadora e CEO da companhia, Maria de Lourdes Zollo, sem os termos e valores da transação. Um porta-voz da empresa afirmou que a Amazon trabalhará com a startup para dar aos usuários mais controle sobre os dispositivos, que transcrevem o áudio automaticamente, mas podem ser silenciados. Amazon e OpenAI miram em wearables com Inteligência Artificial A pulseira da Bee custa US$ 50, é capaz de analisar e resumir o que grava, gerando resumos, listas de tarefas ou executando outras funções – e não é a primeira tentativa da big tech no mercado de wearables. Em 2023, a empresa de Jeff Bezos desistiu do seu projeto de dispositivos vestíveis, com as pulseiras de monitoramento de saúde Halo. “Quando começamos a Bee, imaginamos um mundo no qual a IA é realmente pessoal, no qual sua vida é entendida e melhorada pela tecnologia que aprende com você. O que começou como um sonho com um time e comunidade incríveis agora encontra uma nova casa”, disse Zollo em sua publicação. Os wearables parecem estar na mira das big techs, com a aquisição da Bee pela Amazon e a compra da io, startup de hardware fundada pelo ex-Apple Jony Ive, pela OpenAI em uma operação avaliada em cerca de US$ 6,5 bilhões. Segundo a Bloomberg, os primeiros dispositivos fruto dessa parceria devem chegar ao mercado em 2026. O CEO da OpenAI, Sam Altman, disse que o produto inicial não pretende substituir o smartphone, mas sim inaugurar uma nova categoria tecnológica. “Da mesma forma que o smartphone não eliminou o laptop, nosso primeiro produto também não deve tornar o smartphone obsoleto. É uma coisa totalmente nova”, afirmou Altman. O protótipo em desenvolvimento pela OpenAI e io é descrito como um dispositivo de bolso, sem tela, com sensores contextuais e forte integração com IA. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Amazon faz aquisição da Bee, startup de wearables com IA aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Resfriamento radiante produz sensação térmica melhor do que a sombra
A técnica testada em ambiente real mostrou que o resfriamento radiante faz com que as temperaturas externas pareçam mais baixas.
LHC anuncia novos resultados do decaimento do bóson de Higgs
São resultados mais confiáveis de dois decaimentos muito raros do famoso bóson de Higgs, ou partícula Deus.