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O talento que as empresas precisam está dentro das startups

Tecnologia

Startupi O talento que as empresas precisam está dentro das startups A escassez global de profissionais especializados em tecnologia, inteligência artificial e inovação não é apenas um problema de contratação. É um alerta para empresas que ainda insistem em buscar talentos nos mesmos lugares de sempre. A realidade é que os melhores profissionais já migraram para onde há liberdade, propósito e velocidade: dentro das startups. Seja como fundadores ou como colaboradores, esses talentos não querem apenas um salário querem criar, errar, aprender e impactar. E isso está cada vez mais distante do ambiente tradicional corporativo. Startups têm se consolidado como verdadeiros celeiros de inovação. Elas não apenas dominam as novas tecnologias, como IA generativa e automação inteligente, mas também oferecem uma cultura que favorece a ousadia e a experimentação. É nesse terreno fértil que nascem os profissionais mais atualizados e apaixonados pelo que fazem. Muitos desses talentos sequer cogitam migrar para estruturas corporativas engessadas. Se a empresa não se aproxima, ela simplesmente não terá acesso a esse capital humano. Diante desse cenário, grandes empresas que desejam se manter competitivas precisam mudar de postura. Esperar que esses talentos batam à sua porta é ingenuidade. A estratégia mais eficaz tem sido a aproximação direta com o ecossistema de startups, seja investindo em startups promissoras, adquirindo as startups normalmente ou em modelos de “acqui-hire” (quando o objetivo é contratar o time, não só o produto), ou criando parcerias estratégicas para troca de conhecimento, tecnologia e talentos. No mundo todo, essa tendência já é clara. O Google pagou US$ 2,4 bilhões para licenciar a tecnologia de uma startup de IA e trazer seu fundador para a DeepMind. A IBM adquiriu a Seek AI para fortalecer sua vertical de inteligência artificial. A Amazon investiu mais de US$ 8 bilhões na Anthropic para integrar seus modelos ao ecossistema da Alexa. E a Shopify, buscando reforçar sua expertise em IA, fez pelo menos seis aquisições de startups só pelo time técnico. Nenhuma dessas empresas quis esperar os talentos virem, foram buscar na fonte. No Brasil, a movimentação também é visível. Os exemplos mostram que, quando há aproximação, o ganho é mútuo. No fim, não é apenas sobre contratar talentos, mas sobre fazer parte do ecossistema onde eles estão se formando, se desenvolvendo e entregando resultados concretos. O talento do futuro não quer apenas estabilidade; ele quer liberdade com impacto. E isso já está acontecendo nas startups. Se as empresas quiserem inovar de verdade, precisam parar de competir com startups e começar a se aliar a elas. Porque no jogo da inovação, quem está de fora do ecossistema está fora do jogo. Pense Nisso! @JoaoKepler Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post O talento que as empresas precisam está dentro das startups aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Fintechs e empresas de TI têm vagas em tecnologia

Tecnologia

Startupi Fintechs e empresas de TI têm vagas em tecnologia Wise – 15 vagas A Wise, empresa global de tecnologia especializada na movimentação e gestão de dinheiro em escala internacional, está com cerca de 15 vagas previstas ao longo do ano em São Paulo. A empresa adota modelo de trabalho híbrido para a maioria das funções e oferece um pacote de benefícios robusto, alinhado à sua política global de bem-estar.  Entre os principais diferenciais estão a licença parental de 18 semanas, integralmente remunerada e aplicável a todos os gêneros, inclusive em casos de adoção; o mínimo de 33 dias de licença remunerada por ano; três dias extras de folga concedidos anualmente aos colaboradores; e um período sabático remunerado de seis semanas após quatro anos de empresa. A Wise também permite que seus funcionários trabalhem remotamente de outro país por até 90 dias, por meio do programa Mobile Wiser, desde que respeitadas as regulamentações locais. Além disso, oferece um valor anual destinado ao desenvolvimento pessoal, que pode ser utilizado para cursos profissionalizantes ou aulas de idiomas.  As vagas, os requisitos e o processo de candidatura estão disponíveis no site oficial da Wise. LEVTY A LEVTY, empresa especializada em transformação digital com atuação em cinco cidades de Minas Gerais, está com inscrições abertas para o Programa de Trainee 2025. A iniciativa é voltada para universitários, recém-formados e profissionais em transição de carreira que tenham interesse nas áreas de Tecnologia da Informação, Design, Growth Marketing e também em áreas corporativas como Recursos Humanos, Financeiro e Comercial.  O programa aceita candidatos com disponibilidade entre 20 e 40 horas semanais, dependendo do perfil, e oferece flexibilidade no modelo de trabalho, incluindo home office para estudantes e bônus para quem optar pela atuação presencial ou híbrida. Entre os benefícios oferecidos estão bolsa compatível com o mercado, vale alimentação ou refeição, vale transporte, plano de saúde e odontológico, seguro de vida, lanches liberados no escritório, auxílio para cursos e certificações, bônus por indicação, descontos em plano pet, ambiente sem dress code e horário flexível.  As inscrições podem ser feitas diretamente no site da LEVTY.  NAVA – 130 vagas A NAVA, referência em soluções tecnológicas e inovação no Brasil, com um time de mais de 1800 especialistas, anunciou a abertura de 130 novas oportunidades de trabalho para profissionais de diferentes níveis de experiência e áreas. As vagas estão distribuídas por cidades como São Paulo, Barueri, Campinas, Curitiba, Ponta Grossa, Maringá e Rio de Janeiro.  Todas as posições são em regime CLT e incluem benefícios como vale-refeição e alimentação, plano de saúde e odontológico, auxílio-creche, convênio farmácia, auxílio para atividades físicas e benefícios flexíveis que podem incluir apoio com mobilidade, educação e previdência privada. As vagas são destinadas a profissionais nos níveis Júnior, Pleno e Sênior, bem como coordenadores e especialistas.  Mais informações e os requisitos para candidatura estão disponíveis no site da NAVA. Merck  A Merck, líder global em ciência e tecnologia e farmacêutica mais antiga do mundo, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2025, com vagas nas cidades de Barueri (SP), Cajamar (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Presente há mais de um século no Brasil, a empresa possui escritórios e laboratórios em Barueri, uma fábrica no Rio de Janeiro e um time de campo em todo o território nacional.  O programa é voltado para estudantes com formação prevista entre dezembro de 2027 e julho de 2028 nos cursos de Administração, Biologia, Biomedicina, Biotecnologia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Comunicação, Economia, Engenharia Elétrica, Engenharia, Farmácia, Matemática, Engenharia Mecânica, Mecatrônica, Química, Relações Internacionais e Tecnologia da Informação. As vagas estão distribuídas entre áreas operacionais e administrativas. Além da bolsa-auxílio, os estagiários receberão benefícios como assistência médica e odontológica, vale-transporte e vale-refeição ou refeitório no local, dependendo da unidade.  O processo seletivo acontece entre julho e setembro, com início previsto para dezembro de 2025. As inscrições podem ser feitas por meio do site da Merck. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Fintechs e empresas de TI têm vagas em tecnologia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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“Tarifaço de Trump”: brasileiros que prestam serviços como PJ para empresas dos EUA devem se preocupar?

Tecnologia

Startupi “Tarifaço de Trump”: brasileiros que prestam serviços como PJ para empresas dos EUA devem se preocupar? A recente imposição de tarifas sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos gerou discussões econômicas, com impactos que se estendem a diversos setores. Profissionais que prestam serviços remotamente para empresas americanas, na modalidade pessoa jurídica (PJ), questionam a extensão dessas medidas em suas atividades. A decisão, embora focada em bens materiais, suscita a necessidade de uma análise sobre os desdobramentos no mercado de serviços. Eduardo Garay, CEO da TechFX, plataforma especializada em câmbio para profissionais que atuam no exterior, esclarece a situação. Segundo Garay, o impacto direto para quem trabalha do Brasil para os Estados Unidos é limitado. As tarifas incidem sobre produtos físicos, e não sobre serviços digitais, que permanecem isentos das novas taxas. Contudo, a situação pode mudar caso a empresa contratante tenha operações ou custos no Brasil, ou caso a tarifa altere significativamente seus resultados. Garay explica: “Empresas que enfrentam aumento de despesas com importações podem rever orçamentos e contratos, inclusive os com prestadores de serviço.” Este cenário indica que, embora não haja uma taxação direta sobre o serviço digital, a pressão econômica nas empresas americanas pode levar a renegociações ou ajustes contratuais, exigindo atenção dos profissionais. Uma consequência imediata do anúncio das tarifas foi a valorização do dólar frente ao real. Para profissionais que recebem em moeda estrangeira, essa alta pode se traduzir em um aumento do poder de compra no curto prazo. No entanto, a volatilidade cambial exige cautela. Garay alerta sobre as flutuações diárias: “Em dias mais instáveis, a diferença entre o melhor e o pior momento de conversão pode passar de R$ 0,10 por dólar. Em uma remessa de US$ 5.000, isso pode significar R$ 500 a mais ou a menos no bolso.” A gestão da conversão de valores, portanto, torna-se um fator crucial para maximizar os ganhos nesse contexto. Diante do cenário de incerteza e das oportunidades geradas pela oscilação cambial, Garay sugere uma postura proativa e estratégica para os profissionais brasileiros. A comunicação com a empresa contratante é fundamental para entender se há impactos previstos nas atividades ou nos acordos atuais. É essencial monitorar o câmbio, utilizando plataformas que ofereçam flexibilidade para escolher o momento mais oportuno para a conversão da moeda. Outra recomendação importante é a inclusão de cláusulas de proteção nos contratos, se possível. Essas cláusulas podem mitigar riscos relacionados a oscilações cambiais ou mudanças abruptas no cenário comercial, proporcionando maior segurança financeira. Manter-se informado sobre as atualizações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos e os possíveis desdobramentos nas relações comerciais também é crucial para antecipar cenários e tomar decisões. No momento, a exportação de serviços digitais do Brasil para os Estados Unidos não sofre alterações diretas devido às novas tarifas. Profissionais que atuam remotamente podem, inclusive, beneficiar-se da valorização cambial. A situação exige vigilância, mas não alarmismo. A informação precisa e o planejamento estratégico permanecem como ferramentas para navegar por esse ambiente econômico dinâmico. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post “Tarifaço de Trump”: brasileiros que prestam serviços como PJ para empresas dos EUA devem se preocupar? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Finalmente um substituto para o plástico?

Tecnologia

Bactérias foram guiadas para produzir uma celulose bacteriana melhorada, um material mais resistente e ecológico para uso diário.

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Bateria quântica atinge limite teórico de velocidade e dura muito mais

Tecnologia

Foram dois sucessos simultâneos, feitos por duas equipes diferentes, mostrando o potencial das baterias quânticas.

14 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Pesquisa do Ceará: pele de tilápia poderá ser produzida em larga escala para tratamentos médicos

Tecnologia

A pele de tilápia, que pode ser usada em medicina restaurativa, especialmente no tratamento de queimaduras e outras lesões, passará a ser produzida em larga escala para uso em tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). O avanço foi possível após a transferência da tecnologia desenvolvida na Universidade Federal do Ceará (UFC). A inovação, que também poderá ser aplicada na rede privada, será aplicada a partir de edital pública, que habilitou uma empresa para o licenciamento da produção do curativo. Professor de farmacologia da UFC, Carlos Paier, celebrou a conquista: “Concluímos o processo de transferência, que foi publicado no Diário Oficial da União, e essa empresa que ganhou agora poderá realizar o nosso sonho, que é submeter esse produto à autorização da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e, uma vez tendo a autorização, fabricar e colocar no mercado.” >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< O estudo sobre a pele de tilápia para tratar lesões em humanos e animais começou há 10 anos, envolvendo 380 pesquisadores de 9 países. Segundo Odorico Moraes, diretor do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) da UFC, a pesquisa foi multidisciplinar. “A gente precisava de pesquisadores da histologia, pesquisadores da área de dor, da inflamação e outras coisas mais que estivessem agregado à pesquisa da tilápia. Fazia a queimadura no animal e testava a pele da tilápia. Isso se mostrou que, primeiro, a cicatrização era. Mais rápida, tinha menos processo inflamatório, tá certo? E que não tinha nenhum efeito colateral para os animais, né? Então isso aí já deu uma ênfase maior para que a gente pudesse passar então para os seres humanos.” Odorico Moraes, diretor do NPDM da UFC Com o avanço das pesquisas, a pele de tilápia ganhou novas aplicações além das queimaduras. “Em cirurgias ginecológicas, em uma síndrome que nós chamamos de Síndrome de May-Rock-Tansk, onde as mulheres nascem sem o canal vaginal, a pele da tilápia é utilizada na cirurgia de construção desse canal vaginal”, detalha o professor Felipe Rocha, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< “Nós também utilizamos a pele da tilápia em crianças que nascem com Síndrome de Apert, nascem com má formação e com os dedos das mãos unidos, que nós chamamos de Cidactilia, e a pele da tilápia é usada nessa cirurgia de separação. Nós também utilizamos a pele de tilápia em cirurgias de redesignação sexual em mulheres trans para a construção do canal vaginal e também utilizamos na veterinária”, continua ele. Após as etapas de instalação da fábrica e registro na Anvisa, a expectativa é que a pele de tilápia esteja disponível para comercialização no mercado entre dois e três anos. Para Carlos Paier, o impacto será positivo também para a gestão dos recursos públicos, gerando mais economia para o sistema de saúde. “Se você troca menos curativos e exige menos gente trabalhando, você economiza. E é tudo que nós precisamos do sistema de saúde público hoje.” Leia também | Pesquisadores cearenses criam solução com água de coco que conserva órgãos para transplantes   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por GCMAIS (@gcmais)

12 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Hemoce se torna 1º hemocentro do Brasil a integrar rede global de doação de sangue raro

Tecnologia

O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce) se tornou o primeiro hemocentro do Brasil a integrar o Registro Internacional de Sangue Raro, o que significa que doações desse tipo de sangue feitas no Ceará poderão chegar a pessoas de várias partes do mundo. A inclusão na rede global é resultado de um trabalho de identificação e acompanhamento de doadores com fenótipos raros. Essa categorização de “sangue raro” vai para além das tipificações usuais de A, B, AB e O. “Nós temos aproximadamente 400 pecinhas no glóbulo vermelho diferentes, e A, B, O e fator Rh é uma parte dessas pecinhas, mas quando a gente tem uma pecinha que deveria estar presente em quase toda a população faltando naquele indivíduo, a gente chama de sangue raro. Então a cada mil pessoas, menos do que uma tem aquele tipo específico de sangue”, explica Denise Brunetta, diretora técnica do Hemoce. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< William Avelino, doador há mais de 20 anos, descobriu ser portador de um tipo raro de sangue durante uma doação rotineira. “Eles me pediram para me retornar ao Hemoce, fazer novos testes, novos exames e aí foi realmente confirmado isso. Eu fiquei feliz, fiquei grato, porque além de ajudar as pessoas do estado do Ceará, a gente pode ajudar pessoas que a gente não conhece e ir mais distante”, pontua. A identificação de doadores raros pode ocorrer tanto de forma planejada, por meio de testes avançados, quanto de maneira inesperada, após transfusões ou gestações. No Ceará, cerca de 700 doadores já foram identificados com fenótipos raros, e o Hemoce mantém um banco de dados atualizado para acionar esses doadores sempre que necessário. O hemocentro é responsável por aproximadamente 50% do envio de bolsas de sangue raro em todo o Brasil. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<< A diretora técnica do Hemoce ressalta a importância da participação na rede internacional: “A gente entende que o Hemoce estando lá vai ter maior possibilidade de conseguir doadores para algum paciente raro, tanto aqui no Ceará quanto no Brasil, quanto a algum serviço que precisar no mundo de algum doador raro que o Hemoce e o Ceará tem.” Para se tornar doador, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde e apresentar documento oficial com foto. O processo inclui uma entrevista clínica, avaliação dos sinais vitais e exame para detectar possíveis anemias. O motorista Gildasion Costa também descobriu ser doador raro durante uma doação de rotina. “Depois que foi descoberto acho que já fiz umas quatro doações, mais ou menos. Você se sente bem, né? Porque está ajudando uma pessoa.” Leia também | Pesquisa do Ceará: pele de tilápia poderá ser produzida em larga escala para tratamentos médicos Hemoce se torna 1º hemocentro do Brasil a integrar rede global de doação de sangue raro   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por GCMAIS (@gcmais)

12 de julho de 2025 / 0 Comentários
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BNDES destina R$ 70 bilhões ao setor agropecuário no Plano Safra 2025/2026

Tecnologia

Startupi BNDES destina R$ 70 bilhões ao setor agropecuário no Plano Safra 2025/2026 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a liberação de R$ 70 bilhões para o financiamento do setor agropecuário no âmbito do Plano Safra 2025/2026. O valor, disponível entre julho de 2025 e junho de 2026, é o maior já destinado pela instituição ao segmento, com crescimento de 5% em comparação à safra anterior e 180% superior ao volume operado no ciclo 2022/2023. Do total, R$ 39,7 bilhões serão disponibilizados por meio dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF), com prazos e taxas previamente definidos. Dentro dessa categoria, R$ 26,3 bilhões serão voltados à agricultura empresarial e R$ 13,4 bilhões à agricultura familiar. O aumento em relação à safra anterior é de 19% na soma geral, sendo 9% na linha do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os financiamentos contemplam operações para aquisição de máquinas, modernização de processos, irrigação, inovação, cooperativas e armazenagem, por meio de programas como Moderfrota, Pronamp, Renovagro, Inovagro, Proirriga, Prodecoop e PCA. No caso da agricultura familiar, as linhas oferecidas integram diferentes frentes do Pronaf. Apoio à agricultura familiar nas regiões Norte e Nordeste será ampliado Dentro da estratégia de combate às desigualdades regionais, R$ 532 milhões do total do Pronaf terão destinação exclusiva às regiões Norte e Nordeste. O volume representa um aumento de 80% em relação ao montante aplicado nessas localidades no ciclo anterior. A medida visa ampliar o acesso ao crédito rural em áreas com menor oferta de financiamento. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, reforçou o papel estratégico do plano no apoio à produção agrícola. Segundo ele, o objetivo é sustentar o desenvolvimento do agronegócio com incentivo à tecnologia e à preservação ambiental, atendendo tanto produtores de grande escala quanto pequenas propriedades. “O orçamento recorde fortalece o setor e a economia, promovendo soluções que integrem inovação e sustentabilidade”, declarou. Crédito rural com recursos próprios complementa a oferta do plano Além dos recursos equalizáveis, o BNDES vai operar com R$ 30,3 bilhões por meio da linha BNDES Crédito Rural, produto próprio voltado a projetos de investimento, compra de equipamentos, custeio, cooperativas e instrumentos financeiros do setor como CPR-F e CDCA. Lançada em 2020, a linha já viabilizou mais de 37 mil operações, totalizando R$ 23,4 bilhões em aprovações. Dentro dessa modalidade, R$ 14,4 bilhões terão custo atrelado à variação do dólar, buscando oferecer alternativas compatíveis com cadeias produtivas voltadas à exportação. Criada em abril de 2023, a linha em moeda estrangeira já foi responsável por aproximadamente R$ 9 bilhões em aprovações até junho de 2025, com foco predominante na aquisição de máquinas. A contratação dos recursos pode ocorrer de maneira direta, junto ao próprio BNDES, ou por meio de instituições financeiras credenciadas em todo o território nacional. Hoje, mais de 80 bancos e cooperativas operam na modalidade indireta, permitindo capilaridade e acesso descentralizado ao crédito. proveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post BNDES destina R$ 70 bilhões ao setor agropecuário no Plano Safra 2025/2026 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

12 de julho de 2025 / 0 Comentários
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Agentic Commerce: o futuro dos métodos de pagamento

Tecnologia

Startupi Agentic Commerce: o futuro dos métodos de pagamento *Por Alex Tabor O comércio eletrônico está passando por uma transformação radical impulsionada pela ascensão das IAs agentes sistemas autônomos capazes de realizar tarefas complexas sem intervenção humana constante. Esse fenômeno, que chamamos de Agentic Commerce, redefine não apenas a experiência do consumidor, mas também os métodos de pagamento e a infraestrutura que os sustenta. Hoje, as IAs já desempenham um papel crucial no e-commerce, seja através de chatbots que recomendam produtos como o caso da Panvel no WhatsApp, seja processando volumes imensos de dados para otimizar decisões. No entanto, o próximo passo é ainda mais disruptivo: delegar a compra inteira a um agente. Imagine um assistente digital que, com base em suas preferências, orçamento e histórico, pesquisa, compara e finaliza transações sem que você precise sequer abrir um aplicativo. Esse cenário exige métodos de pagamento tão ágeis e seguros quanto a própria IA. Cartões de crédito, por exemplo, são hoje a opção mais viável, pois permitem transações sem fricção quando integrados a APIs robustas. Já o PIX e boletos, embora populares, ainda dependem de ação humana para confirmação, o que os torna menos ideais para um fluxo totalmente autônomo. Desafios e oportunidades para os lojistas Para que as IAs agentes operem em escala, os e-commerces precisam superar três obstáculos críticos: Armazenamento de dados de pagamento: lojas que não salvam cartões ou falham nessa funcionalidade perdem não apenas clientes humanos, mas também a confiança das IAs, que priorizam eficiência. Login simplificado: exigir senhas exclusivas é um entrave. Logins sociais ou sem senha (via código) são o caminho para reduzir atritos. Checkouts com captcha ou autenticação em dois fatores: IAs só conseguem concluir compras de maneira totalmente autônoma se o checkout não obriga intervenção humana como é o caso com captchas ou autenticação em dois fatores. A segurança, é claro, não pode ser negligenciada. Na empresa em que lidero, investimos em tokenização avançada e biometria cross-platform para garantir que pagamentos automatizados sejam tão seguros quanto ágeis. A fricção adicional de biometria ou outras medidas adicionais de segurança pode ser apresentado na configuração do agente. Após autenticado, a IA pode ser dado autonomia. O futuro: pagamentos como serviço autônomo Até 2026 veremos IAs buscando as melhores condições de pagamento — como preço baixo e parcelamento sem juros — diretamente com as lojas. Marketplaces podem sair na frente, mas lojas independentes que adotarem protocolos abertos e integrações fluidas terão vantagem. E para não ficar para trás, os lojistas devem começar agora: Implementar APIs robustas para comunicação com agentes de IA. Priorizar métodos de pagamento sem fricção, como cartões tokenizados. Testar checkouts sob a ótica de uma IA, eliminando etapas manuais. O Agentic Commerce não é uma tendência distante — é uma realidade em construção. Quem se adaptar hoje colherá os frutos de um e-commerce onde conveniência e autonomia andam de mãos dadas. proveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Agentic Commerce: o futuro dos métodos de pagamento aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Alex Tabor

12 de julho de 2025 / 0 Comentários
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MMK Partners e Sure Plus formalizam parceria estratégica para ampliar o acesso de empresas a capital para inovação

Tecnologia

Startupi MMK Partners e Sure Plus formalizam parceria estratégica para ampliar o acesso de empresas a capital para inovação Em um momento estratégico para o ecossistema brasileiro de inovação, marcado pelo recente anúncio da Finep de R$ 96 bilhões a serem investidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) entre 2025 e 2029, sendo metade deste montante aportados em novas chamadas de subvenção econômica a fundo perdido, a MMK Partners, consultoria especializada em finanças corporativas para empresas inovadoras, e a Sure Plus, referência nacional em consultoria para captação de recursos públicos e subvenções governamentais para inovação, anunciam hoje uma parceria estratégica para aumentar a capacidade de seus clientes acessarem recursos para seu crescimento. A aliança busca oferecer uma solução integrada para empresas inovadoras que enfrentam os desafios recorrentes de acesso simultâneo a capital privado (venture capital) e a instrumentos não reembolsáveis de fomento à inovação — como as linhas de subvenção econômica da Finep, BNDES, Embrapii, agências estaduais e programas setoriais. Neste sentido, projetos de subvenção econômica a fundo perdido pedem 30%, em média, de capital em contrapartida, ou seja, para cada trinta centavos investidos pela iniciativa privada, o governo investirá um real. Esta é uma alternativa importante em época de SELIC a 15% ao ano. “O Brasil vive uma janela histórica de oportunidades para inovação, com um volume recorde de recursos públicos disponíveis para subvenção econômica e a crescente maturação do ecossistema de venture capital,” destaca Jairo Margatho, sócio da MMK Partners. “A sinergia com a Sure Plus nos permite estruturar operações de funding híbridas, combinando capital não dilutivo e equity, maximizando o potencial de crescimento das empresas inovadoras e reduzindo seu custo médio de capital.” A Sure Plus, com larga experiência em navegação no complexo arcabouço de programas públicos de fomento à inovação, especialmente na captação de recursos para Startups e empresas de base tecnológica, aportará sua expertise em mapeamento de editais, preparação de projetos técnicos e jurídicos, interlocução com agências governamentais e acompanhamento de prestação de contas. “Muitas empresas deixam de acessar recursos públicos por desconhecimento técnico, falta de estrutura ou mesmo por não acessarem os editais a tempo,” explica Marcos Mathies, CEO da Sure Plus. “Com a MMK Partners, poderemos oferecer um serviço completo — da concepção do projeto à modelagem financeira, estratégia de funding e execução operacional.” Diferenciais da parceria entre MMK Partners e Sure Plus A parceria surge em sinergia com a política industrial brasileira recém-lançada sob o programa Nova Indústria Brasil, que prevê até 2033 mais de R$ 300 bilhões de estímulos à inovação, incluindo o fortalecimento de instrumentos de subvenção econômica. Apenas na nova rodada de chamadas da Finep, o Governo Federal alocou R$ 2,18 bilhões em recursos não reembolsáveis para setores estratégicos como saúde, transição energética, mobilidade sustentável, inteligência artificial e defesa nacional. O diferencial da nova parceria é a capacidade de estruturar modelos híbridos de financiamento, especialmente atrativos para empresas de base tecnológica, deep techs e indústrias emergentes que necessitam de elevados investimentos em P&D:Subvenção econômica não reembolsável (ex.: Finep, Embrapii, FAPs, BNDES);Venture Capital privado nacional e internacional;Instrumentos de blended finance e funding estruturado;Governança financeira e compliance regulatório,Incentivos fiscais como lei do Bem, Lei da Informática e Lei da Reciclagem Para os investidores, a combinação de capital público e privado reduz riscos tecnológicos e financeiros, aumentando o potencial de retorno ajustado ao risco. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post MMK Partners e Sure Plus formalizam parceria estratégica para ampliar o acesso de empresas a capital para inovação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa

11 de julho de 2025 / 0 Comentários
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