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Liderar é antes de tudo confiar

Tecnologia

Startupi Liderar é antes de tudo confiar *Por Wagner Mendonça Liderar é antes de tudo confiar. Essa constatação não vem de teoria, mas de mais de duas décadas trabalhando com equipes em empresas multinacionais e, nos últimos anos, conduzindo operações no setor de tecnologia e crédito. Em um ambiente onde decisões equivocadas podem comprometer toda uma estratégia, seria natural imaginar que o controle rígido é o caminho mais seguro — eu vejo de outra forma. A verdadeira segurança nasce da clareza de propósito, e é isso que torna possível uma condução baseada em contexto ao invés de imposição. Criar contexto, na prática, é garantir que as pessoas entendam por que fazem o que fazem. Isso se traduz em três pilares: sentido claro, impacto visível e liberdade para contribuir. Quando um colaborador percebe que sua ação específica pode viabilizar o acesso a um produto ou serviço que transforma a vida de alguém, o engajamento deixa de ser técnico e se torna humano. E quando isso acontece basta direcionar. O desafio aumenta quando lidamos com equipes distribuídas por diferentes países, culturas e idiomas. Um time global exige coerência entre valores e prática, e sintonia não nasce de discursos prontos. Ela surge da experiência compartilhada, do exemplo diário, de histórias reais contadas dentro da organização. Casos bem-sucedidos indicados pelos próprios grupos, trocas em fóruns amplos e visibilidade para boas práticas ajudam a construir uma liderança que é viva e presente mesmo à distância. Rigor no negócio, liberdade no time É claro que não abrimos mão do acompanhamento minucioso do negócio. Atuamos com tecnologia, dados e risco, o que exige atenção constante aos indicadores e processos. Ainda assim, há uma diferença essencial entre gestão e liderança. Gerir é garantir que o plano seja cumprido; guiar pessoas é fazer com que se sintam parte de algo maior, desafiadas a crescer e livres para propor novos caminhos. Liberdade sem direção vira dispersão, controle sem sentido inibe o crescimento e restringe novas ideias. . Acredito que boas ideias podem surgir de qualquer lugar, desde que o ambiente permita. Estimular o protagonismo é uma das responsabilidades centrais de quem ocupa posições de influência. Isso passa por criar canais reais de escuta, aproximar o time do contexto externo e valorizar a coragem de quem propõe algo diferente. Já presenciei mudanças importantes que nasceram de sugestões simples, porém poderosas, feitas por pessoas que tiveram espaço para se expressar. Preparar líderes para esse tipo de cultura não acontece por acaso. Requer intenção, tempo e investimento. Fóruns de troca, pesquisas internas, planos individuais de desenvolvimento, incentivo à formação executiva e vivências internacionais são algumas das ferramentas que ajudam a sustentar essa dinâmica. É preciso também nutrir um senso coletivo de evolução. Liderar com base em contexto não é para quem busca controle absoluto, mas para quem acredita que bons times crescem com liberdade e senso de responsabilidade compartilhado. Essa lógica tem se mostrado consistente mesmo em cenários de alta complexidade e mudança constante. Quando as pessoas entendem o porquê do que fazem, se movem com mais autonomia, colaboram com mais leveza e inovam com mais frequência. Nesse tipo de ecossistema, o medo dá lugar à confiança e a repetição abre espaço para reinvenção. O papel do líder deixa de ser o de apontar cada passo e passa a ser o de abrir caminhos. Se há algo que aprendi ao longo da minha jornada, é que o impacto da liderança está no legado que deixa. E esse legado é o contexto que continua vivo mesmo quando o líder não está presente. Criar esse pano de fundo exige escuta genuína, consistência nas atitudes e coragem para confiar. Assim, os times caminham juntos e vão muito além da presença de quem os conduz. *Wagner Mendonça é responsável pelo crescimento de receita e operações da PayJoy no país. Com mais de 20 anos de experiência em multinacionais como Motorola e Nokia, é engenheiro mecânico formado pela FEI e possui formação executiva pelo INSEAD, uma das principais escolas de negócios do mundo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Liderar é antes de tudo confiar aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

16 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Peter Diamandis provoca plateia no Rio Innovation Week: “IA é Inteligência Amplificada, não Artificial”

Tecnologia

Startupi Peter Diamandis provoca plateia no Rio Innovation Week: “IA é Inteligência Amplificada, não Artificial” No palco do Rio Innovation Week, realizado de 12 a 15 de agosto no Píer Mauá, no Rio de Janeiro, o futurista Peter Diamandis, fundador da Singularity University e CEO da XPRIZE Foundation, apresentou uma visão otimista sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) no futuro da humanidade. Durante o painel “O futuro está mais perto do que você imagina”, ele propôs uma redefinição do conceito de IA. “IA é a Inteligência Amplificada, não Artificial. Quanto mais inteligente você for, mais inteligente a IA é”, afirmou Diamandis, reforçando que a tecnologia deve servir como uma extensão da capacidade humana. Futuro da humanidade O executivo previu que a humanidade experimentará, nos próximos dez anos, mais transformações do que nos últimos cem. Segundo ele, a tecnologia mais poderosa do mundo já está disponível gratuitamente para qualquer pessoa com um smartphone. Diamandis também falou sobre longevidade, destacando que avanços científicos podem beneficiar toda a população global. “Se algo funciona no Brasil, funciona na Rússia. Todos dividimos a mesma biologia. Se impacta um, impacta todos”, disse. Na sequência, o futurista Neil Redding, fundador e CEO da Redding Futures, abordou no painel “O futuro próximo da liderança: orquestrando com agentes de IA” como líderes podem se adaptar a um cenário corporativo nativo de IA. “Haverá dois tipos de negócios ao fim desta década: aquelas que usam IA e aquelas que estarão fora do mercado”, afirmou. Para ele, é essencial compreender tanto o comportamento humano quanto a tecnologia: “Você precisa conhecer e entender humanos para liderar uma empresa com humanos. E você precisa conhecer e entender a IA para liderar uma empresa guiada por IA”. O evento também recebeu debates geopolíticos promovidos pelo Eurasia Group. No painel “EUA x China | Tecnologia, comércio e segurança: quem define as regras do jogo global?”, os diretores Chris Garman e Clayton Allen discutiram, ao lado do economista Eduardo Giannetti, os impactos da disputa estratégica entre as duas potências. “O Brasil está no radar de Trump. Há risco de sanções, mas como há interesses de empresas americanas aqui, parte das tarifas deve continuar isenta”, disse Allen. Giannetti contrapôs: “O dólar como moeda de reserva está sob risco. Blocos como os BRICS já discutem alternativas para transações que não passem pelos Estados Unidos”. Com mais de 60 conferências e 40 palcos, o Rio Innovation Week, que acontece anualmente na capital carioca, se posiciona como um dos maiores encontros globais de tecnologia e inovação, reunindo especialistas, líderes empresariais e criadores para debater o futuro e fomentar negócios sustentáveis e inclusivos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Peter Diamandis provoca plateia no Rio Innovation Week: “IA é Inteligência Amplificada, não Artificial” aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

15 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Rio de Janeiro quer se transformar na capital da IA no Brasil

Tecnologia

Startupi Rio de Janeiro quer se transformar na capital da IA no Brasil O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou nesta quinta-feira (14) um protocolo de intenções com a Oracle e a Elea para viabilizar a construção do que deverá ser o maior hub de data centers da América Latina. O anúncio foi feito durante o Rio Innovation Week, que acontece de 12 a 15 de agosto no Píer Mauá, reunindo líderes e empresas do setor de tecnologia e inovação. O projeto prevê a instalação de um data center na Barra da Tijuca com capacidade energética de 1,8 gigawatt, operando com abastecimento por energia limpa e fornecimento ilimitado de água. A iniciativa integra a estratégia da cidade para consolidar-se como referência em inteligência artificial no Brasil. “O RIW é um ambiente propício para esse anúncio. No mundo inteiro, há uma crescente necessidade de capacidade computacional, e é para isso que precisamos de data centers. Eles demandam uma grande quantidade de energia, comparável ao consumo de uma cidade de médio porte. O Brasil tem a vantagem de contar com energia limpa e um ambiente geopolítico relativamente equilibrado e pacífico. Essas são condições que nos favorecem. Temos a oportunidade de consolidar o Brasil como fornecedor de capacidade computacional por meio dos data centers, e esse é um passo para que o Rio de Janeiro se torne a capital da IA no país”, afirmou Paes. Com a assinatura do protocolo, o Rio dá um passo estratégico para se inserir no mapa global de infraestrutura digital, reforçando sua posição como polo tecnológico e de inovação na América Latina. Segundo Alexandre Maioral, presidente da Oracle Brasil, a parceria traz benefícios diretos ao desenvolvimento do ecossistema nacional. “Acreditamos que ações como essa possam levar o Brasil a um outro patamar nesse cenário”, destacou. O presidente da Invest.Rio, Sidney Levy, ressaltou a importância da soberania de dados. “Pelo menos 60% dos dados do Brasil estão armazenados nos Estados Unidos, principalmente na Virgínia. É fundamental manter esses dados no país e desenvolver capacidade operacional local”, disse. O Rio Innovation Week é considerado um dos maiores eventos de tecnologia e inovação realizado no Brasil. Em 2025, conta com 60 conferências e 40 palcos, oferecendo oportunidades de negócios, networking e debates sobre tendências que moldam o futuro, com foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e na promoção de um ambiente inclusivo e sustentável. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Rio de Janeiro quer se transformar na capital da IA no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa

15 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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GigU atinge breakeven e busca receita mensal de R$ 2 milhões

Tecnologia

Startupi GigU atinge breakeven e busca receita mensal de R$ 2 milhões A GigU, plataforma voltada a motoristas de aplicativo e entregadores, atingiu o breakeven e encerrou junho com receita mensal de R$ 950 mil — valor que supera todo o faturamento registrado em 2024, de R$ 840 mil. Criada para aumentar a lucratividade e a segurança dos trabalhadores de apps, a startup atua hoje em 338 cidades brasileiras e outras 65 nos Estados Unidos. A expectativa é encerrar 2025 com R$ 2 milhões de receita mensal. Segundo Luiz Gustavo Neves, CEO e cofundador, a GigU manteve nos últimos dois anos um crescimento médio de 22,29% ao mês. A meta para 2026 e 2027 é repetir o feito e triplicar novamente o faturamento. “Esse breakeven é mais do que uma vitória contábil. É um marco para a GigU, para o nosso time — e, acima de tudo, para os nossos usuários”, afirma. “A gente sabe que a maioria deles está no escuro na hora de decidir se vale ou não aceitar uma corrida. Muitas vezes, por necessidade, acabam aceitando viagens que sequer cobrem os próprios custos. O nosso propósito é oferecer visibilidade e controle sobre isso e outras soluções para melhorar suas vidas.” Inicialmente gratuita e com foco exclusivo em segurança, a plataforma mudou o modelo de negócios nos últimos anos, deixando de depender de comissões sobre vendas de parceiros para adotar assinaturas diretas com os usuários. A transição foi acompanhada de uma maior proximidade com motoristas e entregadores, o que, segundo Neves, foi decisivo para a expansão. “Testamos muita coisa, mas o que realmente nos trouxe até aqui foi ouvir quem está nas ruas todos os dias. Refinamos nossa tecnologia para entregar algo simples, que realmente impacta o dia a dia do motorista — e por um preço que ele está disposto a pagar.” GigU quer aumentar base de assinantes, avançar na frente financeira e internacionalizar O aplicativo avalia as corridas oferecidas pelas plataformas e sinaliza, por um sistema de cores (verde, amarelo e vermelho), se elas são vantajosas, considerando valor, distância, tempo de trajeto e custos operacionais definidos pelo próprio usuário. Com as contas equilibradas, a GigU mira agora três frentes: ampliar a base de assinantes no Brasil, lançar produtos financeiros para o público-alvo e expandir a operação internacional. “Estamos crescendo com consistência. Nossos usuários confiam muito na nossa entrega e conseguimos construir uma marca sólida, principalmente pelo suporte e pela clareza com que nos comunicamos”, diz Neves. O marco também teve impacto interno. A startup passou a oferecer remunerações mais competitivas, fortalecer a cultura organizacional e melhorar o ambiente de trabalho. “A maioria do time está com a gente há anos e já passamos por muitos apertos juntos. Ter atingido o breakeven nos permite reconhecer esse esforço de forma justa, sem loucuras, mas deixando todos mais felizes. Isso reforça o espírito de pertencimento que sempre cultivamos por aqui.” Com mais de US$ 2 milhões em receita anual recorrente (ARR) e operação validada em mais de 400 cidades, a GigU considera o momento um recado claro ao mercado. “Clientes, investidores e concorrência podem interpretar esse marco de forma simples: estamos no caminho certo para crescer, evoluir e fazer cada vez mais diferença na vida dos nossos usuários”, conclui o CEO. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post GigU atinge breakeven e busca receita mensal de R$ 2 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Brasil institui Estratégia Nacional de Cibersegurança (e-Ciber) com foco em soberania digital e proteção de serviços críticos

Tecnologia

Startupi Brasil institui Estratégia Nacional de Cibersegurança (e-Ciber) com foco em soberania digital e proteção de serviços críticos O governo federal oficializou, em 5 de agosto de 2025, a nova Estratégia Nacional de Cibersegurança (e-Ciber) por meio de decreto presidencial. O documento define diretrizes para fortalecer a proteção de infraestruturas críticas, ampliar a segurança da população e criar mecanismos de cooperação entre setor público e privado. A medida é considerada por especialistas um marco para a soberania digital brasileira, mas seu êxito dependerá da capacidade de transformar orientações em ações com prazos e metas claros. O lançamento da e-Ciber ocorre em um cenário de aumento significativo das ameaças virtuais. Dados da Check Point Research indicam que, no primeiro trimestre deste ano, empresas instaladas no Brasil sofreram, em média, mais de 2,6 mil ataques semanais, alta de 21% em relação ao mesmo período de 2024. O avanço de incidentes reforça a urgência de políticas estruturadas capazes de proteger serviços essenciais e evitar prejuízos econômicos e sociais. Segundo informações do Palácio do Planalto, a estratégia concentra-se na segurança de setores como energia, saúde, transportes e telecomunicações, além de prever ações específicas para proteger grupos vulneráveis, como crianças e idosos. Outro pilar do plano é estimular o compartilhamento de inteligência de ameaças entre empresas e órgãos governamentais, buscando criar um ambiente de governança cibernética mais integrado. Para Rodolfo Almeida, diretor de operações da ViperX, startup integrante do Grupo Dfense, a assinatura do decreto representa um avanço na forma como o país trata a cibersegurança. Ele compara o momento ao de outras evoluções regulatórias: primeiro, diretrizes gerais; depois, regras obrigatórias. Almeida considera positivo que o tema passe a ser tratado como pauta de Estado, mas reforça que a efetividade dependerá da execução. A e-Ciber está estruturada em quatro frentes. A primeira busca fortalecer a segurança da sociedade, com ênfase em grupos suscetíveis a riscos digitais. A segunda mira a resiliência de serviços essenciais e das infraestruturas críticas. A terceira promove a cooperação nacional e internacional para troca de informações sobre ameaças. A quarta propõe consolidar um modelo de governança centralizado, com atribuições bem definidas e capacidade de resposta rápida. Apesar de avaliar o conteúdo como abrangente, Almeida alerta para a necessidade de um plano de implementação sólido. Para ele, é fundamental que o Conselho Nacional de Cibersegurança estabeleça metas mensuráveis, indicadores e um cronograma viável. Sem isso, afirma, há risco de o decreto se limitar a um conjunto de intenções. Entre as propostas concretas previstas, estão a criação de um selo de segurança para produtos e serviços, a realização de testes de resiliência e simulações de ataques, e a inclusão do tema nos currículos escolares. Na visão do executivo, inserir noções de segurança digital na educação básica é uma medida estratégica para ampliar o nível de conscientização da sociedade e preparar novas gerações para lidar com riscos no ambiente online. O Grupo Dfense vê a estratégia como uma oportunidade para o Brasil adotar uma postura coordenada frente a desafios que afetam a economia e o cotidiano. Para o setor, cibersegurança deixou de ser uma questão restrita à área técnica e passou a integrar as bases da competitividade nacional. A efetiva execução da e-Ciber será determinante para que o país fortaleça sua resiliência contra ataques e garanta estabilidade digital. O sucesso do plano exigirá articulação entre governos, empresas e sociedade, com transparência na gestão e compromisso com resultados. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Brasil institui Estratégia Nacional de Cibersegurança (e-Ciber) com foco em soberania digital e proteção de serviços críticos aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

15 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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CASE 2025 reúne ecossistema de startups em São Paulo nos dias 27 e 28 de novembro

Tecnologia

Startupi CASE 2025 reúne ecossistema de startups em São Paulo nos dias 27 e 28 de novembro A Associação Brasileira de Startups (Abstartups) realiza, nos dias 27 e 28 de novembro, a 12ª edição do CASE (Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo). O encontro, que acontece em São Paulo, é considerado um dos mais relevantes para quem atua ou deseja ingressar no ecossistema de startups na América Latina. O evento consolida-se como espaço para troca de experiências, geração de negócios e apresentação de tendências do setor. Com a expectativa de reunir milhares de participantes, a programação envolve palestras, painéis, oportunidades de networking e a cerimônia do Startup Awards, que reconhece iniciativas e profissionais que contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo inovador no Brasil. “O CASE é muito mais do que um evento, é um movimento de quem está construindo o futuro do empreendedorismo no Brasil. Cada edição traz histórias e experiências que nos inspiram a seguir inovando”, afirma Cláudia Schulz, CEO da Abstartups. A seguir, cinco pontos que ajudam a entender a importância do CASE 2025: 1. Conexão entre todos os atores do ecossistema Criado para aproximar empreendedores, investidores, corporações e agentes do setor, o CASE se tornou um marco na agenda de inovação da região. Em suas 11 edições anteriores, o evento consolidou-se como ambiente de encontros estratégicos e parcerias. Este ano, a organização pretende ampliar o protagonismo das startups na construção da programação. 2. Premiação que reconhece diferentes frentes O Startup Awards ocorre durante o CASE e é considerado a principal premiação do setor no país. A iniciativa contempla categorias que vão de hubs de inovação e investidores a iniciativas de diversidade, além de reconhecer startups e lideranças que se destacaram ao longo do ano. A cerimônia mobiliza profissionais de diversas áreas e valoriza ações que impulsionam o ecossistema. 3. Conteúdo como vetor de oportunidades A programação inclui palestras e painéis que tratam de temas estratégicos para o setor. Nas edições anteriores, o CASE já recebeu mais de 10 mil investidores, 800 mil startups e 5 mil empreendedores. A diversidade de origens dos participantes traz perspectivas de diferentes regiões do país, ampliando o alcance e a relevância das discussões. 4. Histórico de marcas e nomes influentes Empresas como AWS, Natura, iFood, Zendesk e Sebrae já apoiaram o evento como patrocinadoras. O palco do CASE também recebeu especialistas e investidores de destaque, como Neil Patel, cofundador da Agência NP, e Camila Farani, conhecida por sua atuação no programa Shark Tank Brasil. Essas presenças reforçam o posicionamento do encontro como ponto de convergência entre inovação, mercado e capital. 5. Comunidades como base de crescimento O fortalecimento das comunidades digitais de startups está entre os pilares do CASE. Essas redes colaborativas funcionam como espaço para troca de conhecimento, acesso a investimentos, mentorias e formação de parcerias estratégicas. A Abstartups atua como articuladora dessas conexões, utilizando o evento como plataforma para aproximar diferentes iniciativas. A edição de 2025 mantém o propósito de criar um ambiente para troca de conhecimento e fomento a novos negócios, em um cenário onde a colaboração e a inovação são consideradas essenciais para a competitividade. Com a combinação de conteúdo especializado, reconhecimento público e oportunidades de interação, o CASE segue ocupando um espaço relevante no calendário de quem acompanha o setor de tecnologia e startups na América Latina. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post CASE 2025 reúne ecossistema de startups em São Paulo nos dias 27 e 28 de novembro aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

15 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Polen investe R$ 30 milhões em cooperativas de reciclagem para fortalecer economia circular rastreável

Tecnologia

Startupi Polen investe R$ 30 milhões em cooperativas de reciclagem para fortalecer economia circular rastreável A startup Polen destinou R$ 30 milhões a cooperativas de reciclagem em todo o Brasil, com o objetivo de fortalecer a economia circular e ampliar a destinação correta de resíduos sólidos urbanos. O aporte, realizado nos últimos anos, ajudou a estruturar operações, melhorar a remuneração de catadores e aprimorar a gestão local de resíduos, em um país que recicla apenas 8,3% de seus resíduos, segundo a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema). Investimento da Polen contribui para setor que pode gerar mais de 7 milhões de vagas no país Em seis anos de atuação, a empresa já compensou mais de 230 mil toneladas de resíduos e evitou a emissão de 750 mil toneladas de CO₂. O modelo da Polen combina rastreabilidade digital, governança e pagamento justo aos agentes da cadeia, operando por meio de uma rede nacional de cooperativas e operadores homologados. Todo o processo — do mapeamento de resíduos à reciclagem efetiva — é monitorado por plataforma própria, e as empresas participantes recebem o Selo Polen, certificado com dados auditáveis e georreferenciados. “Acreditamos que o Brasil pode ser referência em economia circular, desde que a cadeia de reciclagem seja valorizada com transparência e tecnologia. Nosso papel é garantir que as metas de compensação ambiental não apenas sejam cumpridas, mas também gerem impacto social real nas pontas dessa cadeia”, afirma Renato Paquet, CEO e fundador da Polen. O investimento reforça a importância do setor como vetor de geração de empregos. Um estudo do Ministério do Meio Ambiente projeta que a economia circular pode criar até 7 milhões de vagas no Brasil até 2030, especialmente em reciclagem, reuso e remanufatura. Brasil reciclou 33,9 bilhões de latinhas de alumínio para bebidas em 2024 Em 2024, o Brasil reciclou 97,3% das latinhas de alumínio para bebidas, o equivalente a 33,9 bilhões de unidades, das 34,8 bilhões comercializadas ao longo do ano, segundo o Índice Nacional de Reciclagem de latinhas de alumínio para bebidasda Recicla Latas, em parceria com a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira da Lata de Alumínio (Abralatas). O país mantém, há 16 anos consecutivos, taxas acima de 96%, consolidando-se como referência global em logística reversa e economia circular. O Índice contou com verificação de auditoria independente para chancela dos dados. “Mais do que uma referência ambiental, a reciclagem das latinhas no Brasil é um verdadeiro motor de transformação social e econômica. Estamos falando de uma cadeia estruturada que gera renda e oportunidades em todas as regiões do país, promovendo inclusão produtiva e desenvolvimento local. Esse desempenho consistente nos últimos anos só é possível graças ao forte compromisso do setor com a inovação — seja em processos, tecnologias ou modelos de parceria”, conclui Cátilo Cândido, presidente da Abralatas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Polen investe R$ 30 milhões em cooperativas de reciclagem para fortalecer economia circular rastreável aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

14 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Cofundador da xAI, do Elon Musk, sai da companhia para lançar fundo de capital de risco

Tecnologia

Startupi Cofundador da xAI, do Elon Musk, sai da companhia para lançar fundo de capital de risco Igor Babuschkin, cofundador da xAI, anunciou sua saída da empresa criada ao lado de Elon Musk em 2023. Em publicação no X, o engenheiro, que liderou equipes técnicas e ajudou a transformar a xAI em um dos principais desenvolvedores de modelos de inteligência artificial do Vale do Silício, revelou que vai fundar seu próprio fundo de capital de risco, o Babuschkin Ventures. A nova empresa terá como foco financiar pesquisas sobre segurança em IA e apoiar startups “que avancem a humanidade e desvendem os mistérios do universo”. Today was my last day at xAI, the company that I helped start with Elon Musk in 2023. I still remember the day I first met Elon, we talked for hours about AI and what the future might hold. We both felt that a new AI company with a different kind of mission was needed. Building… — Igor Babuschkin (@ibab) August 13, 2025 Segundo Babuschkin, a decisão foi inspirada por um jantar com Max Tegmark, fundador do Future of Life Institute, no qual discutiram formas de construir sistemas de IA que incentivem o florescimento de futuras gerações. O engenheiro contou ainda que é filho de imigrantes russos que se mudaram para os Estados Unidos em busca de melhores oportunidades. A saída ocorre em meio a meses turbulentos para a xAI, marcada por polêmicas envolvendo seu chatbot Grok. O sistema foi acusado de citar opiniões pessoais de Musk ao responder perguntas controversas, fazer declarações antissemitas e se autodenominar “Mechahitler”. Mais recentemente, a empresa lançou um recurso que permitia criar vídeos gerados por IA com imagens de nudez de figuras públicas, como a cantora Taylor Swift. Apesar das controvérsias, os modelos da xAI permanecem competitivos, figurando entre os melhores do mercado em diversos testes, rivalizando com tecnologias da OpenAI, Google DeepMind e Anthropic. Antes de criar a xAI, Babuschkin integrou a equipe de pesquisa do Google DeepMind que desenvolveu o AlphaStar, sistema que, em 2019, superou jogadores profissionais no game StarCraft. Também trabalhou como pesquisador na OpenAI antes do lançamento do ChatGPT. Em sua mensagem, ele relembrou desafios da construção da supercomputador da xAI em Memphis (EUA), erguido em apenas três meses — um prazo considerado “impossível” por veteranos do setor. Ambientalistas, no entanto, criticam o uso de turbinas a gás temporárias para alimentar a estrutura, apontando aumento de emissões e riscos à saúde das comunidades vizinhas. Babuschkin disse que guarda boas lembranças do período na xAI e comparou sua saída ao momento de “um pai orgulhoso que se despede do filho na faculdade”. Ele destacou dois aprendizados que leva de Elon Musk: “Ser destemido ao colocar a mão na massa para resolver problemas técnicos” e “manter um senso de urgência quase obsessivo”. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Cofundador da xAI, do Elon Musk, sai da companhia para lançar fundo de capital de risco aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

14 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Mills conclui aquisição da Next Rental por R$ 180 milhões

Tecnologia

Startupi Mills conclui aquisição da Next Rental por R$ 180 milhões A Mills anunciou a aquisição da operação de locação de equipamentos da Next Rental Locações S.A. por R$ 180 milhões. O movimento reforça a presença da companhia no mercado de máquinas pesadas e amplia sua atuação em segmentos como o florestal, agro, construção civil e mineração. Com o negócio, a Mills incorpora um portfólio diversificado de equipamentos voltados à movimentação de cargas, manutenção de infraestrutura e execução de operações críticas. A aquisição também traz tecnologias operacionais como telemetria, controle remoto e monitoramento em tempo real, aplicadas em barragens, obras industriais, empreendimentos agrícolas e mineração. A transação inclui ainda a incorporação da tecnologia da Nevil, empresa do grupo PESA especializada em operação remota e telemetria, além de sistemas 3D de controle de implementos para aumentar a precisão em operações de nivelamento, terraplenagem e manejo agrícola. Mills absorverá 220 colaboradores da companhia adquirida Formada em 2024 a partir de ativos e contratos da Pesa Rental, a Next Rental atua na locação de equipamentos de alta complexidade técnica e operação em ambientes de risco. A empresa possui matriz, três filiais e presença em 14 estados. A conclusão da incorporação está prevista para ocorrer em até três meses, incluindo a transferência de 600 equipamentos e seus contratos. Os cerca de 220 colaboradores da Next Rental serão absorvidos pela Mills, que promete manter a continuidade dos contratos e ampliar a capacidade de atendimento técnico, suporte e gestão de frotas sob demanda. Os clientes passam a contar com a infraestrutura de serviços da Mills, como manutenção preventiva e corretiva, assistência técnica 24 horas e suporte de engenharia para soluções customizadas. As novas soluções incluem programas de capacitação para operação segura, planejamento de médio e longo prazo e gestão de frotas com controle em tempo real, relatórios gerenciais e sistemas integrados de manutenção. Segundo a empresa, os recursos vão reduzir o tempo de parada dos equipamentos, prever falhas e aumentar a eficiência operacional. Outro diferencial incorporado são os sistemas de planejamento conectados a softwares de modelagem e simulação, que otimizam a alocação de recursos e a execução de projetos de engenharia sob medida, permitindo maior precisão em obras de infraestrutura. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Mills conclui aquisição da Next Rental por R$ 180 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

14 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Uber e Loggi ampliam serviço de entregas nacionais e iniciam operação em São Paulo

Tecnologia

Startupi Uber e Loggi ampliam serviço de entregas nacionais e iniciam operação em São Paulo A Uber e a Loggi anunciaram o início da operação do Envio Nacional em São Paulo. A modalidade, disponível no aplicativo da Uber, permite o envio de pacotes para qualquer localidade do país, utilizando a infraestrutura logística da Loggi. Com a coleta feita no endereço do remetente e entrega em mais de 5,5 mil municípios, o serviço passa a atender a maior capital brasileira após fase piloto em Campinas e Curitiba. Segundo as empresas, a expansão pode alcançar mais de 10 milhões de usuários. A iniciativa une mobilidade e logística em um único fluxo, oferecendo uma nova alternativa para transporte de encomendas sem necessidade de deslocamento até pontos de postagem. A previsão é de que o serviço seja gradualmente disponibilizado em novas cidades nos próximos meses. Uber e Loggi miram expansão nacional Viviane Sales, vice-presidente de Clientes e Receitas da Loggi, afirma que a etapa marca a consolidação de testes iniciados em junho. Ela destaca que a união das expertises das empresas amplia a oferta de soluções para usuários e empresas, permitindo envios com acompanhamento digital e previsibilidade de prazo. Entre as funcionalidades, o Envio Nacional oferece solicitação direta pelo aplicativo, rastreamento em tempo real e previsão de data de entrega. O recurso também possibilita que clientes monitorem todo o trajeto da remessa. Para pessoas físicas e jurídicas, a proposta é reduzir o tempo gasto com logística, mantendo a gestão sob controle digital. Marco Cruz, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Uber, afirma que o mercado nacional demandava uma solução integrada que atendesse diferentes perfis de remetentes. Ele ressalta que a entrada em São Paulo amplia o alcance da parceria e permite que milhões de usuários tenham acesso a uma modalidade de envio com fluxo simplificado. O processo de solicitação é feito selecionando a categoria Envio Nacional no aplicativo. É possível enviar itens variados, como roupas, cosméticos, equipamentos esportivos, brinquedos, livros, eletrônicos, produtos de perfumaria e acessórios para animais. Após a coleta, a encomenda entra na rede de distribuição da Loggi até o destino final. O acompanhamento do transporte é realizado pelo próprio aplicativo da Uber. Em caso de dúvidas, o usuário pode acessar a seção “Atividade” para consultar o status e acionar a Lori, assistente virtual da Loggi baseada em inteligência artificial generativa. O sistema fornece orientações personalizadas de forma conversacional. Quando necessário, o atendimento é transferido para a equipe humana. A parceria insere a Uber em um segmento de entregas de maior alcance geográfico, complementando serviços já oferecidos para deslocamentos urbanos e transporte de pacotes em distâncias curtas. Para a Loggi, o movimento amplia o canal de acesso aos seus serviços e fortalece a presença em novos públicos por meio da base de usuários da Uber. O Envio Nacional é apresentado como uma opção para consumidores e empresas que necessitam enviar produtos sem utilizar operadores logísticos tradicionais ou deslocar-se até agências físicas. A integração entre tecnologia, coleta no endereço e rede de distribuição busca atender demandas de agilidade e controle no transporte de mercadorias em território nacional. O lançamento em São Paulo representa a primeira etapa de uma expansão planejada para outras regiões. As companhias afirmam que ajustes operacionais realizados durante a fase piloto nas duas primeiras cidades resultaram em melhorias na experiência de uso e na eficiência das rotas. A expectativa é de que, com a ampliação, a modalidade ganhe maior capilaridade e consolide um novo padrão de envio de encomendas no país. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Uber e Loggi ampliam serviço de entregas nacionais e iniciam operação em São Paulo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

14 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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