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PlayPlus muda de nome e se torna RecordPlus a partir desta quinta-feira (14)

Tecnologia

A partir desta quinta-feira (14), a plataforma de streaming PlayPlus passa a se chamar RecordPlus, em uma estratégia que reforça a identidade da RECORD nas mídias digitais. Com centenas de milhões de horas consumidas desde sua criação, o serviço continua oferecendo acesso gratuito a conteúdos ao vivo e on demand, agora com uma marca que reflete de forma mais clara sua ligação com a emissora. “É a tradução, com mais clareza, daquilo que a plataforma já é: o streaming oficial da RECORD”, afirma Dado Lancellotti, Diretor Executivo Multiplataforma. A mudança tem como objetivo facilitar o reconhecimento da plataforma entre os milhões de telespectadores que acompanham a programação da RECORD todos os dias. “Entendemos que era hora de dar um passo adiante, criando uma conexão mais imediata com o público. Afinal, quem escolhe a RECORD, agora também escolhe o RecordPlus”, completa Lancellotti. A plataforma segue gratuita e pode ser acessada via site ou aplicativo, com o mesmo login já utilizado anteriormente. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< O RecordPlus traz todo o conteúdo que já era oferecido no PlayPlus, incluindo novelas, reality shows, jornalismo, esportes, produções originais e mais de 1.500 títulos disponíveis sob demanda. A programação ao vivo das principais praças do país — como São Paulo, Fortaleza, Recife e outras — continua acessível gratuitamente, além da Record News e da Rádio Sociedade. Entre os destaques, estão as transmissões de campeonatos de futebol como Paulistão, Brasileirão e torneios regionais. Como parte da transição, a plataforma já oferece o canal “Maratona Aquecendo o Feno”, com todas as edições passadas de A Fazenda, em preparação para a 17ª temporada do reality, que estreia em setembro. O público poderá acompanhar a nova edição com câmeras exclusivas ao vivo direto da sede, além de conteúdos extras desenvolvidos exclusivamente para o streaming. Com a nova identidade, o RecordPlus se posiciona como um reforço digital à audiência da televisão, apostando em tecnologia, conveniência e inovação. O acesso à nova plataforma pode ser feito pelo site recordplus.com, e os aplicativos já estão disponíveis nas principais lojas virtuais. Leia também | Record apresenta mudança na marca com evolução no desenho, nas cores e nas texturas >>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

14 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Como vender mais sem aumentar o investimento em tráfego pago?

Tecnologia

Startupi Como vender mais sem aumentar o investimento em tráfego pago? *Por Vinícius de Sá Durante muito tempo, acreditamos que vender mais significava investir mais em mídia paga. A lógica parecia simples: mais anúncios, mais cliques, mais vendas. Porém, na prática, essa fórmula nem sempre se confirma. Muitas empresas aumentam o tráfego e veem que as vendas não acompanham na mesma proporção. O problema, na verdade, não está na geração de leads, mas sim na falta de um processo claro para convertê-los em clientes reais. Atrair atenção hoje é relativamente fácil, mas o grande desafio está em transformar esse interesse em resultado concreto. A maior parte das empresas ainda atua no improviso, sem um funil comercial estruturado, sem roteiros de atendimento definidos e sem organização no fluxo de leads. Enquanto isso, o custo por clique sobe, a concorrência aumenta e o consumidor, cada vez mais exigente, busca respostas rápidas, objetivas e personalizadas. O seu comercial pode estar errando. Muitas vezes, ele não está preparado para aproveitar o que o marketing entrega. Pequenas mudanças podem fazer uma enorme diferença: usar bots e mensagens automáticas para agilizar e qualificar o lead logo no primeiro contato, implantar sistemas simples, mesmo que sejam CRMs básicos ou até planilhas bem organizadas, para registrar e acompanhar os leads, e utilizar scripts que antecipem dúvidas e conduzam a conversa com mais segurança e profissionalismo. Com essas práticas, a conversão melhora sem a necessidade aumentar o investimento em mídia paga. Vender não depende mais de talento individual ou sorte, mas sim da aplicação rigorosa de um processo validado e consistente, que possa ser replicado por qualquer pessoa da equipe, mesmo com um profissional menos senior. Quando o processo é aplicado corretamente, o crescimento deixa de ser uma aposta e vira consequência natural do trabalho bem feito. A estruturação do funil, o acompanhamento do lead em todas as etapas e o cuidado com o atendimento fazem toda a diferença para aumentar a taxa de conversão e evitar que potenciais clientes se percam pelo caminho. A grande questão que fica é: sua empresa está realmente preparada para transformar atenção em venda? Porque não basta gerar demanda, é fundamental saber o que fazer com ela para não desperdiçar oportunidades. Com organização, método e ferramentas acessíveis, é possível transformar a estrutura atual em uma verdadeira máquina de conversão, aproveitando melhor cada lead gerado. Aqueles que conseguirem alinhar marketing e vendas de forma integrada, com processos claros e equipes treinadas, estarão muito à frente na corrida por resultados, mesmo sem aumentar o orçamento para tráfego pago. No mundo dos negócios, vender melhor é, hoje, o caminho mais inteligente e sustentável para crescer. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Como vender mais sem aumentar o investimento em tráfego pago? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

13 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Monest apresenta IA que negocia dívidas por telefone e projeta R$ 20 milhões em 2025

Tecnologia

Startupi Monest apresenta IA que negocia dívidas por telefone e projeta R$ 20 milhões em 2025 A Monest anunciou, em 13 de agosto, o início da operação comercial da Mia Voz, versão telefônica de sua agente virtual baseada em inteligência artificial. A solução, desenvolvida para o setor de cobrança, simula atendentes humanos por meio de sotaque, pausas de respiração e entonações variáveis, mantendo diálogos adaptáveis a cada interação. O recurso estreou em fase piloto durante julho, em parceria com a Midway, financeira do grupo Riachuelo. Nesse período, a plataforma registrou 7.316 ligações, resultando em 642 acordos de negociação. O valor recuperado superou R$ 188 mil de um saldo de dívidas acima de R$ 1,4 milhão, com taxa de conversão de 36% entre inadimplentes contatados. Segundo o CEO Thiago Oliveira, a proposta diferencia-se de sistemas tradicionais de atendimento automatizado. Ele afirma que a Mia Voz opera sem scripts fixos, interpretando e respondendo com base em dados de conversas anteriores. O modelo permite conduzir milhares de chamadas simultaneamente, sem intervenção humana, preservando a fluidez da comunicação. A empresa afirma que a aplicação da tecnologia no WhatsApp já havia indicado potencial de desempenho. Durante o desenvolvimento da versão de voz, o canal de mensagens apresentou 37% de acordos fechados em carteiras com mais de 100 dias de atraso. Em 92% das conversas, todo o processo ocorreu sem participação de operadores. O sistema identifica erros de digitação, compreende expressões contextuais e reage a situações pessoais mencionadas pelo cliente. Em casos nos quais o interlocutor relata problemas de saúde, a agente virtual responde com mensagens de votos de melhora. Essas interações, de acordo com a Monest, levam parte dos consumidores a acreditar que estão conversando com pessoas. O histórico de operações no WhatsApp sustenta a estratégia de expansão. Em 2024, a Monest ampliou de 200 mil para 5,5 milhões o número de mensagens trocadas mensalmente, totalizando mais de 22 milhões no ano. Esse volume gerou mais de 280 mil acordos, somando R$ 233 milhões negociados para empresas clientes. Atualmente, a companhia atende mais de 400 organizações de diferentes setores. O crescimento é atribuído à combinação de personalização de abordagem, automação e análise de dados aplicada à recuperação de dívidas. Com a estreia oficial da Mia Voz, a meta para 2025 é quadruplicar o tamanho da operação em relação a 2024, encerrando o ano com R$ 20 milhões de receita. O plano inclui ainda a ampliação da base de clientes e a entrada no mercado internacional. A Monest recebeu, recentemente, investimento de R$ 3,2 milhões da Nestal, fundo formado pelos fundadores da Easynvest. Esse aporte deverá financiar tanto o desenvolvimento da tecnologia quanto a expansão geográfica. O portfólio da startup inclui também a Mia Ask e o Mia Performance, soluções voltadas à gestão de interações e monitoramento de desempenho em negociações. Segundo a empresa, essas ferramentas complementam a atuação da Mia Voz, oferecendo um ecossistema integrado para otimização de processos de cobrança. Oliveira afirma que a internacionalização está prevista para fases posteriores, com previsão de captação de aproximadamente US$ 15 milhões para viabilizar a entrada em novos mercados. Entre os objetivos está a consolidação da presença nacional até o fim de 2025, ao mesmo tempo em que se estruturam operações em outros países. Com cinco anos de atividade, a Monest utiliza tecnologia própria para adaptar as estratégias de cobrança ao perfil de cada devedor. O sistema acompanha, em tempo real, indicadores de desempenho e resultados das negociações, permitindo ajustes automáticos nas abordagens. A experiência da equipe fundadora, com mais de duas décadas no setor, e o histórico de operações em grande escala sustentam a aposta no formato de atendimento por voz. A expectativa é que o novo recurso amplie o alcance e a eficiência da plataforma, reduzindo custos para credores e aumentando as taxas de recuperação. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Monest apresenta IA que negocia dívidas por telefone e projeta R$ 20 milhões em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

13 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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SME adquire HIAS Group e mira expansão para Portugal

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Startupi SME adquire HIAS Group e mira expansão para Portugal A SME The New Economy, plataforma brasileira de formação executiva voltada a empresários e investidores, adquiriu 100% da HIAS Group, empresa de marketing orientado por dados com atuação em branding e performance. O valor da transação não foi divulgado. Com valuation estimado em R$ 25 milhões, a HIAS se diferencia por rejeitar o modelo tradicional de agências e oferecer soluções personalizadas com forte uso de inteligência artificial e análise de dados. A compra marca o início do plano de internacionalização da SME, que estreia no mercado europeu com operações em Portugal. “Expandir para Portugal é um passo estratégico para levar ao mercado local práticas mais avançadas, baseadas em dados e personalização. O Brasil hoje é referência mundial em marketing digital”, afirma Theo Braga, CEO da SME. “Portugal é o primeiro passo de um plano maior de internacionalização. Acreditamos que empresas que unem criatividade com performance têm espaço para liderar globalmente, e é exatamente isso que estamos construindo com a HIAS”, complementa. SME vê potencial no marketing B2B em Portugal O movimento acontece em meio à expansão do marketing B2B no Brasil, que deve crescer 32% até o fim de 2025, segundo dados do setor. Em 2024, o país investiu cerca de R$ 37,9 bilhões em publicidade digital, contra € 880 milhões em Portugal, mais de R$ 5,5 bilhões na cotação atual, diferença que indica potencial de crescimento no mercado europeu. Fundada em 2020, a SME mantém programas de formação como Jornada Equity, Jornada Leaders e Jornada Tech & IA, além de comunidades e consultorias estratégicas. Com crescimento anual de 2,5 vezes, a empresa faturou R$ 50 milhões nos últimos 12 meses e projeta chegar a R$ 100 milhões até o fim deste ano. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post SME adquire HIAS Group e mira expansão para Portugal aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

13 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Órbi Conecta torna-se ICT e expande atuação em tecnologia, educação e parcerias estratégicas

Tecnologia

Startupi Órbi Conecta torna-se ICT e expande atuação em tecnologia, educação e parcerias estratégicas O Órbi Conecta, fundado em 2017 por Inter, MRV&Co, Localiza&Co e a comunidade San Pedro Valley, oficializou sua transformação em Instituição Científica e Tecnológica (ICT). A alteração jurídica amplia a possibilidade de captar recursos de origens diversas e de liderar iniciativas em áreas consideradas estratégicas para a economia, como inteligência artificial e outras tecnologias emergentes. A nova configuração integra três frentes de trabalho: Órbi-ICT, direcionada à pesquisa aplicada e à inovação; Órbi Academy, dedicada à formação técnica; e Órbi SA, voltada a modelos de negócios sustentáveis. Com sede na Lagoinha, região próxima ao centro de Belo Horizonte, o hub opera como espaço de experimentação urbana e articulação entre empresas, universidades, órgãos públicos e comunidades. Entre os projetos já em andamento está a Montanha Digital, voltada para transformar a área em um polo de tecnologia e economia criativa, conectando moradores, empreendedores e agentes institucionais. A iniciativa busca integrar desenvolvimento econômico e fortalecimento do território. Segundo o CEO Christiano Xavier, a mudança para ICT reforça o papel do Órbi como articulador de soluções tecnológicas. O formato permite executar ações de maior escala e impacto, envolvendo desde pequenas e médias empresas até grandes corporações. Xavier afirma que a instituição pretende contribuir para a criação de oportunidades e para a melhoria da competitividade no mercado. Órbi Conecta amplia foco em educação e formação técnica A educação é um pilar central nesse novo momento. O Órbi Academy passa a oferecer programas de capacitação em áreas como inteligência artificial, análise de dados e habilidades digitais aplicadas a diferentes setores. A proposta é atender executivos, profissionais em transição de carreira, professores e estudantes, diminuindo lacunas de competências que dificultam o avanço de empresas no cenário nacional e internacional. O acesso a editais e parcerias institucionais é outra consequência da formalização como ICT. Um exemplo é a participação no edital Compete Minas 008/2025, voltado para iniciativas inovadoras. A expectativa é aumentar a colaboração com empresas que precisam de apoio para transformar projetos em produtos ou serviços de mercado. Em oito anos de atuação, o Órbi já reuniu mais de 40 organizações em seu ecossistema, de startups a corporações de grande porte. Além das fundadoras, participam empresas como Rede Mater Dei de Saúde, Bamaq, Tial e Evolua Energia. Essa rede proporciona troca de conhecimento, desenvolvimento conjunto de soluções e fortalecimento de cadeias produtivas ligadas à tecnologia. O cenário em que o Órbi opera reforça a relevância da transformação. Segundo o Global Tech Ecosystem Index 2025, Belo Horizonte ocupa a quarta posição entre os ecossistemas de tecnologia que mais crescem no mundo. A presença de hubs como o Órbi, combinada a investimentos públicos e privados, tem papel direto nessa expansão. O modelo de atuação da instituição combina inovação, educação e impacto econômico. O Órbi-ICT concentra a pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico em parceria com universidades e empresas. O Órbi Academy trabalha na formação de mão de obra especializada, atendendo à demanda crescente por profissionais capacitados. Já o Órbi SA busca conectar soluções criadas internamente ou em rede ao mercado, garantindo viabilidade financeira e expansão de resultados. A transformação em ICT também fortalece a capacidade do Órbi de interagir com órgãos de fomento e com políticas públicas voltadas para ciência e tecnologia. Isso pode gerar impacto direto no desenvolvimento de setores emergentes, atraindo novos investimentos para Minas Gerais e para o Brasil. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Órbi Conecta torna-se ICT e expande atuação em tecnologia, educação e parcerias estratégicas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

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Do laboratório para a sociedade: como fortalecer quem faz ciência no Brasil

Tecnologia

Startupi Do laboratório para a sociedade: como fortalecer quem faz ciência no Brasil *Por Ana Calçado Falar de ciência no Brasil é, antes de tudo, reconhecer a força de quem escolhe pesquisar em meio a tantos desafios. Mas também é perceber como esse caminho tem se ampliado e ganhado novos contornos. Há duas décadas acompanhando pesquisadores e centros de pesquisa que buscam transformar suas descobertas em algo que alcance a sociedade, vejo surgir um movimento cada vez mais maduro. De um lado, temos dados que chamam a atenção: o Brasil já ocupa o 13º lugar entre os países que mais publicam artigos científicos no mundo. E, recentemente, avançou também no Global Innovation Index, subindo cinco posições e alcançando o 49º lugar entre 132 economias avaliadas. Isso mostra um ambiente que se torna cada vez mais favorável para a inovação. Temos acompanhado cientistas que se abrem para pensar em impacto, que buscam entender o mercado sem perder o rigor acadêmico, e que começam a enxergar seus projetos não apenas como teses, mas como possibilidades reais de resolver problemas urgentes, da saúde ao meio ambiente. Por outro lado, seguimos enfrentando um hiato grande entre a produção de conhecimento e a sua transformação em soluções que cheguem ao mercado. Esse “vale da morte” entre pesquisa e aplicação prática não é uma expressão abstrata, ele aparece nas soluções que não conseguem recursos para escalar, nas tecnologias que param antes da validação e no potencial que fica só no papel. Mais do que nunca, o desenvolvimento do Brasil depende de fortalecer o pesquisador como alguém capaz de liderar inovações. Isso significa criar oportunidades para que desenvolvam um olhar empreendedor, mas também garantir que existam condições, financiamento, redes de colaboração, espaço para testar e para que essas ideias floresçam. É nisso que acredito e é para isso que trabalhamos diariamente: para que a ciência brasileira possa sair dos muros da academia e se tornar ainda mais presente na vida das pessoas. Ok, mas na prática, o que podemos fazer? Na Wylinka, por exemplo, trabalhamos justamente nessa interseção: ciência, tecnologia e inovação. Em mais de uma década de atuação, já atuamos em mais de 400 iniciativas que conectam pesquisadores a investidores, empresas e agentes do ecossistema de inovação. Trabalhamos com metodologia própria, articulação e muito know how em deep tech para ver esse movimento acontecer. É preciso criar mais mecanismos de financiamento para inovações de base científica em estágio inicial. Muitas ideias promissoras morrem por falta de recursos para fazerem as primeiras provas de conceito, validar o mercado ou mesmo para proteger a propriedade intelectual. Precisamos fomentar o que na Wylinka chamamos de “mindset de impacto”. É fundamental que os pesquisadores percebam que suas descobertas têm valor não só acadêmico, mas também social e econômico. O impacto que buscamos não é apenas o da publicação, mas o da transformação na vida das pessoas. Estamos falando de soluções para saúde, energia, meio ambiente, agricultura, tecnologias digitais, entre tantas outras áreas estratégicas. E temos exemplos concretos de que isso é possível. Vemos pesquisadores se tornarem empreendedores, investidores apostando em tecnologias que nasceram dentro de laboratórios brasileiros, e spin-offs de universidades ganharem escala. Por fim, ressalto que o futuro da inovação científica no Brasil é promissor, mas ele depende de uma decisão coletiva: queremos ou não transformar conhecimento em inovação? Se a resposta for sim, então está na hora de fortalecer, valorizar e empoderar ainda mais os nossos cientistas inovadores. Sigo comprometida em fazer essa ponte acontecer. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Do laboratório para a sociedade: como fortalecer quem faz ciência no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Ana Calçado

12 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Diego Barreto, CEO do iFood, indica interesse em vida política para avançar agenda de inovação

Tecnologia

Startupi Diego Barreto, CEO do iFood, indica interesse em vida política para avançar agenda de inovação Diego Barreto, CEO do iFood e head de Ecossistema América Latina na Prosus Group, afirmou interesse na vida política em palestra no Beyond Capital, evento da Mercado Bitcoin. Para Barreto, falta representação e pressão no Congresso para avançar pautas de inovação, startups e venture capital, e ele se mostra disposto a ingressar na politização destes temas. “Eu tenho uma vocação política natural, não porque eu seja um político de um palanque, mas eu quero ser um do algum lado desse país. Eu não consigo me imaginar no futuro simplesmente querendo acumular mais riqueza. Não acho que necessariamente nesse tema. A gente precisa fazer política”, afirmou Barreto quando perguntado pelo Startupi. CEO do iFood mostra simpatia ao Partido Novo Em sua fala, Diego destacou a atuação do Partido Novo na apresentação de discussões representativas para o ecossistema de startups, como a conversa sobre Stock Option, que estabelecia os princípios e as diretrizes para a atuação da Administração Pública no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dentre outras frentes.  “O papel que teve, por exemplo, o Partido Novo, e a bancada superjovem lá de seis anos atrás, foi superimportante pra gente aprovar uma geração de cidadãos. Superimportante. Apesar de não ter sido aprovado, a gente escancarou a discussão do Stock Option não ser uma remuneração, mas ser um ativo de risco, que, portanto, não pode ser deputado com renda. Essa discussão não foi aprovada no Congresso, mas permitiu que amadurecesse essa discussão no ecossistema”, comenta Diego.  “Hoje, boa parte dos incentivos que foram criados pra gente criar empresas que crescem, gerem receitas, geram empregos, renda e tudo mais, a gente quer investir nesse incentivo. Isso é fazer política“, finaliza o executivo Barreto assumiu como CEO do iFood em maio de 2024 e, em 2025, virou head na Prosus, onde coordena os ativos da empresa na América Latina para desenvolver um ecossistema que envolve grandes plataformas de internet e startups Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Diego Barreto, CEO do iFood, indica interesse em vida política para avançar agenda de inovação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

12 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Cloud-only: o futuro das empresas que abandonaram a infraestrutura local

Tecnologia

Startupi Cloud-only: o futuro das empresas que abandonaram a infraestrutura local *Por Atilla Arruda Empresas brasileiras estão acelerando a migração completa para a nuvem, deixando para trás a infraestrutura física on-premises. Segundo a Imarc Group, empresa norte-americana de pesquisas, o mercado latino-americano de computação em nuvem alcançou US$ 46,7 bilhões em 2024, com expectativa de crescer a uma taxa média anual de 14,7% até 2033, atingindo impressionantes US$ 184 bilhões. Outra pesquisa, divulgada pelo MIT Technology Review no fim de 2023, mostrou que mais de 80% das empresas da América Latina já utilizam tecnologias de nuvem. O que está por trás desse movimento? Agilidade, escalabilidade e inovação contínua estão entre os principais motores dessa adoção acelerada. E algumas empresas estão indo além: eliminando completamente seus data centers físicos e migrando 100% para ambientes multicloud, em busca de um salto estratégico. De cloud-first a cloud-only: uma evolução inevitável Muitas empresas começaram sua jornada cloud com uma postura cloud-first, priorizando a nuvem em novos projetos. Agora, a tendência é clara: o passo seguinte é o cloud-only, com a aposentadoria gradual de toda infraestrutura física própria. Essa mudança não é apenas uma decisão tecnológica, mas uma estratégia de negócios para aumentar competitividade, flexibilidade e velocidade de resposta ao mercado. Empresas 100% em nuvem conseguem lançar produtos e serviços com muito mais rapidez, deixando para trás os longos processos de aquisição e instalação de hardware. Recursos de TI passam a ser disponibilizados em minutos ou horas, e a escalabilidade deixa de ser um obstáculo: a infraestrutura se expande ou retrai de forma automática, de acordo com a demanda. Estar integralmente na nuvem também impulsiona uma cultura de inovação contínua, com acesso imediato a novas tecnologias oferecidas pelos grandes provedores, de machine learning a analytics avançado.   Multicloud: flexibilidade, resiliência e fim do vendor lock-in Ao migrar para a nuvem, muitas empresas optam por uma abordagem multicloud, distribuindo suas cargas de trabalho entre diferentes provedores, evitando o risco do vendor lock-in. Os benefícios são claros: flexibilidade tecnológica, redução de riscos de indisponibilidade e a possibilidade de aproveitar o melhor de cada plataforma. Uma pesquisa recente da IDC, realizada com 514 empresas latino-americanas, revelou que 66% já utilizam entre dois e cinco provedores de nuvem, e 7% chegam a trabalhar com até 10 fornecedores diferentes. Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que 39% dos sistemas ainda permanecem on-premise, enquanto o restante já está distribuído entre IaaS, PaaS, colocation, hosting e SaaS. Migrar totalmente para a nuvem traz ganhos não apenas operacionais, mas também financeiros. O modelo pay-as-you-go elimina gastos com capacidade ociosa típica de data centers superdimensionados. Segundo a MIT Technology Review e a NTT Data, 74% das empresas latino-americanas já priorizam a redução de custos via otimização da nuvem, enquanto 68% buscam maior flexibilidade operacional. Essa nova disciplina de gestão de custos tem um nome: FinOps (Financial Operations). Trata-se de um conjunto de práticas para monitorar e otimizar investimentos em nuvem em tempo real, garantindo um TI mais eficiente e alinhado aos objetivos financeiros da empresa. Modernizando operações e integrando a empresa inteira Migrar para a nuvem não é apenas mover servidores. É uma oportunidade de modernizar aplicações, processos e até a cultura organizacional. Sistemas antes isolados em silos passam a se integrar via APIs e microsserviços, permitindo compartilhamento de dados em tempo real e maior inteligência de negócio. Além disso, empresas que avançam no modelo cloud-only relatam uma mudança cultural significativa: menos hierarquia, mais agilidade, mais abertura à experimentação e aprendizado contínuo. Pesquisas apontam que 97% dessas empresas valorizam a flexibilidade organizacional como fator crítico de sucesso, enquanto 87% destacam a importância de uma mentalidade voltada à inovação constante. Os dados e os movimentos de mercado deixam uma mensagem clara: o futuro corporativo será cada vez mais cloud-only. As empresas que abraçam essa transformação não colhem apenas benefícios tecnológicos. Elas ganham velocidade, inovação, resiliência e liberdade para focar no que realmente importa: gerar valor ao cliente. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Cloud-only: o futuro das empresas que abandonaram a infraestrutura local aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

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Fintechs ampliam concessão e atingem R$ 35,5 bi em crédito em 2024

Tecnologia

Startupi Fintechs ampliam concessão e atingem R$ 35,5 bi em crédito em 2024 O ecossistema brasileiro de fintechs de crédito registrou, em 2024, um volume de R$ 35,5 bilhões em concessões, alta de 68% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da PwC Brasil em parceria com a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). O resultado reflete a capacidade de adaptação das empresas em um cenário marcado por juros elevados, restrição de liquidez e instabilidade internacional. O estudo, que analisou 44 participantes, identificou crescimento na base de clientes e diversificação de produtos. Entre pessoas físicas, o número de usuários ultrapassou 67,5 milhões, avanço de 26% frente a 2023, considerando operações no país e no exterior. O crédito para empresas aumentou 67%, com destaque para micro e pequenas, que cresceram 71,7%. Entre companhias com faturamento acima de R$ 300 milhões, cerca de 800 receberam novos financiamentos. A pesquisa também aponta que a expansão do setor é acompanhada por consolidação estrutural. Um quarto das fintechs tem mais de 300 profissionais, enquanto 13% já superam mil integrantes. A maior parte das empresas usa capital próprio como fonte principal de financiamento, representando 46% do total, à frente de alternativas como linhas bancárias ou emissões no mercado de capitais. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) continuam relevantes como instrumento de captação. Na área de produtos, 52% das empresas investiram no desenvolvimento de novas soluções em 2024, ante 35% na edição anterior. Essa diversificação inclui crédito com garantias e especialização em nichos, como pequenas e médias empresas. A incorporação de garantias nas operações cresceu, alcançando 77% das fintechs, contra 70% em 2023 e 34% em 2021. Consignados e recebíveis lideram entre os tipos aceitos, ambos com 46%, seguidos por aplicações financeiras (29%) e bens ou imóveis. Esse movimento contribuiu para redução da inadimplência empresarial, que passou de 5,3% para 3,4%. No segmento de pessoas físicas, a taxa permaneceu estável, apesar do risco mais elevado. A utilização de garantias é apontada como fator para a oferta de juros mais competitivos e maior eficiência do mercado. A tecnologia segue no centro da estratégia. O uso de Inteligência Artificial (IA) avançou: 67% das fintechs desenvolvem ou estudam soluções baseadas nessa tecnologia, mais que o dobro do registrado no ano anterior. Nos próximos dois anos, 55% planejam adotar alguma aplicação de IA, com 44% interessadas em IA generativa e 17% em IA responsiva. O foco inicial está na automação de processos de back office, visando reduzir custos e aumentar a eficiência operacional. No atendimento ao cliente, há avanços em chatbots e assistentes virtuais, mas o uso da IA generativa no front office ainda é tratado com cautela, devido à necessidade de segurança de dados e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Entre as tendências de médio prazo, o estudo cita maior adesão ao Pix e ao Open Finance, com 29% e 44% das empresas que ainda não utilizam essas ferramentas planejando integrá-las. O DREX, versão digital do real, ainda é pouco adotado, presente em 2% das operações, mas com 33% demonstrando interesse. O modelo Credit as a Service (CaaS) ganha espaço como forma de permitir que empresas de outros setores ofereçam produtos financeiros personalizados. Esse avanço foi favorecido por mudanças regulatórias e amplia as possibilidades de inovação no mercado de crédito. A análise conclui que o setor mantém trajetória de crescimento apoiada em diversificação, tecnologia e estratégias de mitigação de risco, reforçando o papel das fintechs como agentes relevantes no sistema financeiro brasileiro. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Fintechs ampliam concessão e atingem R$ 35,5 bi em crédito em 2024 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

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Pipeimob capta R$ 15 milhões

Tecnologia

Startupi Pipeimob capta R$ 15 milhões A Pipeimob, plataforma que digitaliza e integra todo o fluxo de transações imobiliárias, captou uma rodada seed de R$ 15 milhões, liderada pela Headline. O investimento será destinado para objetivos da empresa como a entrada no mercado de locação e administração de aluguéis, e no desenvolvimento de sua vertical financeira. A startup, fundada por Roberto Nascimento, ex-fundador e CEO do ZAP Imóveis, Renato Rodrigues e Danilo Herrero, une gestão transacional e fintech integrada, para deixar a experiência imobiliária mais tecnológica. A ideia do modelo de negócio surgiu quando Herrero estava administrando a imobiliária da família, “O PipeImob surgiu para resolver um problema real que vivíamos no dia a dia. Quando conheci o Roberto e o Renato, ficou claro que podíamos transformar aquela solução em uma infraestrutura para o mercado inteiro”, afirma Herrero. Pipeimob já processou R$ 16 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) O modelo da PipeImob vai além do software, e ajuda na integração de recursos financeiros e operacionais para imobiliárias. A solução organiza e automatiza todas as etapas de compra e venda, da proposta à quitação, com funcionalidades como assinatura eletrônica, emissão automática de certidões e matrículas, contas digitais para corretores e imobiliárias, cobrança automatizada e antecipação de comissões via FIDC. “Começar uma empresa do zero me permitiu conhecer e aperfeiçoar todos os processos. Hoje, atendemos centenas de clientes com um modelo que combina eficiência, segurança e possibilidade real de crescimento”, conta Rodrigues. Em 2024, a plataforma processou R$ 16 bilhões em VGV e R$ 880 milhões em comissões. Somente em julho deste ano, o TPV (volume total processado) atingiu R$ 82,2 milhões, com mais de 57 mil certidões e 976  matrículas emitidas automaticamente, além de 96 operações de antecipação de comissão em menos de dois meses. Segundo Nascimento, a nova frente de locação é uma resposta direta ao mercado: “A entrada no mercado de locação veio como demanda direta dos nossos clientes, que querem uma solução única para gerenciar transações e finanças. Mais de 95% desse mercado ainda é fragmentado. Com o apoio da Headline, estamos preparados para escalar essa proposta.” Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Pipeimob capta R$ 15 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

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