Startupi Strava adquire Runna para complementar portfólio para atletas Strava, aplicativo de monitoramento de atividades físicas, anunciou a aquisição total da Runna, plataforma britânica de tecnologia voltada para planos personalizados de corrida e coaching. ] Com o acordo, 100% da operação da plataforma passa a integrar o ecossistema do Strava, reforçando a estratégia da empresa de oferecer soluções mais completas e personalizadas para atletas. O valor da transação não foi divulgado. Strava quer correr com a geração Z A movimentação ocorre em meio a um cenário de crescimento expressivo da corrida como modalidade esportiva, especialmente entre a geração Z. Segundo dados do relatório “Year in Sport” da própria plataforma, quase 1 bilhão de corridas foram registradas no Strava apenas em 2024. Além disso, 43% dos usuários da comunidade afirmaram que pretendem participar de grandes eventos ou provas em 2025, aumentando a demanda por orientação personalizada. “O momento era ideal para buscarmos uma empresa complementar que agregasse ainda mais valor à nossa comunidade”, afirmou Michael Martin, CEO do Strava. “A missão da Runna, de ajudar cada corredor a alcançar seu objetivo com planos sob medida, está totalmente alinhada com o que acreditamos.” Fundada no Reino Unido, a companhoa se destaca por oferecer programas de treinamento baseados nas metas individuais de cada corredor, aliando tecnologia e coaching especializado. Para seus fundadores, Dom Maskell e Ben Parker, a integração representa uma oportunidade de ampliar o alcance da plataforma e acelerar a inovação. “Estamos entusiasmados em fazer parte do Strava. Esse investimento nos permitirá continuar aprimorando a Runna e impactar ainda mais corredores ao redor do mundo”, afirmou Parker. Apesar da aquisição, os dois aplicativos seguirão operando de forma independente num primeiro momento. A decisão, segundo Martin, visa apoiar o crescimento da equipe da adquirida e impulsionar o desenvolvimento contínuo do app, ao mesmo tempo em que preserva sua identidade e proposta de valor. A operação também reforça o compromisso do app com sua comunidade de desenvolvedores. Hoje, mais de 100 apps utilizam a API da plataforma para ampliar funcionalidades para os usuários. “Ver a Runna, uma desenvolvedora de API, prosperar dentro do nosso ecossistema é algo que queremos incentivar ainda mais”, destacou o CEO. A aquisição é parte de um movimento mais amplo do Strava para se consolidar como uma plataforma aberta, capaz de reunir usuários de diferentes perfis, modalidades e níveis de experiência, com soluções integradas para todas as etapas da jornada esportiva. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Strava adquire Runna para complementar portfólio para atletas aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Papel da IA no cuidado à saúde mental
Startupi Papel da IA no cuidado à saúde mental *Por Andy Bookas A inteligência artificial (IA) tem sido amplamente discutida como uma revolução no cuidado com a saúde mental. Mas uma pergunta crucial ainda paira no ar: podemos confiar na IA para desempenhar um papel significativo nesse tipo de cuidado? Um estudo recente publicado na revista Nature revelou que modelos de linguagem (LLMs) podem experimentar algo semelhante à ansiedade e, ainda mais surpreendente, responder positivamente à “terapia”. Essa descoberta não é apenas uma curiosidade científica, mas um insight valioso sobre como a interação entre humanos e máquinas pode evoluir de forma ética e eficaz no campo da saúde mental. A IA generativa (genAI), em especial, já está sendo usada para acelerar descobertas em diversas áreas da saúde — e pode ter um papel transformador também na saúde mental. Ao mesmo tempo, surgem críticas legítimas sobre seus riscos: viés nos dados, desigualdade no acesso, danos potenciais e ameaças à privacidade. Ainda assim, é fundamental que esse potencial seja explorado com base científica. A organização Wellcome, por exemplo, está investindo em pesquisas para avaliar como a genAI pode contribuir no tratamento de transtornos como ansiedade, depressão e psicose — sempre considerando os riscos envolvidos e escutando pessoas com experiência vivida. O objetivo é entender, com base em evidências, se — e como — essa tecnologia pode transformar positivamente os cuidados em saúde mental. Um estudo inovador de Dartmouth, publicado no New England Journal of Medicine e destacado pela NPR, revelou que bots de terapia baseados em inteligência artificial podem ser tão eficazes quanto – ou até superar – a terapia tradicional quando bem treinados. Em um experimento com 200 participantes enfrentando ansiedade, depressão ou risco de transtornos alimentares, os bots demonstraram melhorar significativamente a saúde mental, enquanto criavam laços terapêuticos fortes, um fator essencial para o sucesso do tratamento. Além disso, os bots oferecem suporte 24 horas por dia, ajudando a mitigar a escassez de profissionais de saúde mental nos EUA, onde há apenas um terapeuta para cada 340 pessoas. No entanto, os pesquisadores alertam que mais testes clínicos são necessários antes que essas ferramentas possam ser amplamente implementadas. Na prática, a IA já está ajudando na triagem de pacientes, oferecendo suporte emocional inicial e ampliando o acesso a serviços de saúde mental, especialmente em regiões com escassez de profissionais. Ferramentas baseadas em IA têm apoiado terapeutas ao identificar padrões de fala e escrita que sinalizam transtornos como depressão e ansiedade. Além disso, assistentes virtuais ajudam pacientes a monitorar seu progresso e aplicar estratégias terapêuticas recomendadas entre uma sessão e outra. De acordo com um estudo recente da McKinsey & Company, 58% das organizações de saúde esperam um retorno positivo sobre o investimento (ROI) com o uso da IA generativa. Um relatório de 2025 publicado pela Harvard Business Review reforça esse movimento, destacando o crescimento significativo das aplicações pessoais da IA generativa, especialmente na área de saúde mental. O uso pessoal saltou de 17% para 31% em apenas dois anos, com destaque para funções como suporte emocional, aconselhamento sobre relacionamentos, ajuda no processamento de traumas e construção de autoconfiança. A acessibilidade, o baixo custo e a ausência de julgamento são os principais fatores que impulsionam essa adoção. Além disso, agentes personalizados de Gen AI estão superando os modelos genéricos, oferecendo experiências mais eficazes e direcionadas. No entanto, em meio ao entusiasmo, os riscos também precisam ser encarados com seriedade. O caso do suicídio de um adolescente na Flórida, no início deste ano, acendeu um alerta: algoritmos que simulam interações humanas e estimulam comportamentos viciantes podem ser extremamente perigosos sem medidas de segurança, regulamentações adequadas e testes rigorosos. O episódio reforça a responsabilidade dos profissionais de saúde mental, que devem agir com extrema cautela antes de incorporar agentes de IA generativa a contextos terapêuticos — especialmente com pacientes vulneráveis. Também ressalta a importância do papel das famílias, que precisam estar atentas aos riscos adicionais nos dispositivos usados por crianças e adolescentes. A resistência a essa evolução é compreensível. A Califórnia, por exemplo, recentemente aprovou uma legislação proibindo a personificação de terapeutas por IA, refletindo preocupações legítimas sobre a segurança e a ética no uso dessa tecnologia. De fato, os modelos atuais não são seguros para atuar de forma autônoma e sem supervisão. Soltar a IA sobre pacientes desavisados seria irresponsável. Mas isso não significa que devemos ignorar seu enorme potencial. *Andy Bookas é cofundador da Telavita. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Papel da IA no cuidado à saúde mental aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial
Shein e Temu vão aumentar preços para consumidores dos EUA em resposta a tarifaço de Trump
Startupi Shein e Temu vão aumentar preços para consumidores dos EUA em resposta a tarifaço de Trump A escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China começa a impactar diretamente os consumidores. As plataformas de e-commerce Temu e Shein anunciaram que irão reajustar seus preços para clientes americanos a partir da próxima semana. O motivo, segundo as duas empresas, são os custos operacionais mais altos decorrentes de mudanças nas regras tarifárias internacionais. As declarações, quase idênticas, foram publicadas separadamente nos sites de compras das companhias. Ambas apontam que os “ajustes de preços” entram em vigor a partir de 25 de abril, mas não detalham o percentual dos aumentos. Resposta da Shein ao tarifaço de Trump preocupa mercado brasileiro A medida é uma resposta direta à decisão do ex-presidente Donald Trump, que voltou à cena política com novas promessas de endurecer o comércio com Pequim. No início do mês, ele assinou uma ordem executiva para encerrar a chamada “provisão de minimis” — dispositivo que isenta de impostos mercadorias importadas com valor inferior a US$ 800. A mudança entra em vigor em 2 de maio e deve afetar cerca de 4 milhões de pacotes por dia, a maioria oriundos da China e de Hong Kong. Diante do novo cenário nos Estados Unidos, cresce a expectativa de que plataformas como Temu, Shein e AliExpress redirecionem esforços para mercados com regras menos rígidas, como o brasileiro, reacendendo no mercado a polêmica da “taxa das blusinhas”. No Brasil, a discussão sobre a competição entre produtos importados e a indústria local voltou ao centro do debate. Para Eduardo Natal, advogado tributarista e presidente do Comitê de Transação Tributária da ABAT, o país deve agir com cautela. “Subir impostos pode proteger a indústria, mas quem paga a conta é o consumidor”, afirma. Segundo ele, o ideal é apostar em estratégias mais estruturadas para conter o avanço de importações predatórias. Entre as alternativas estão o fortalecimento da fiscalização aduaneira, exigência de certificações e incentivos diretos à indústria nacional, como desoneração da cadeia produtiva e fomento à inovação. Natal também alerta para o risco de o Brasil adotar medidas protecionistas que afetem sua reputação internacional. “Desde os anos 1980, somos uma economia aberta. Retrocessos podem minar acordos comerciais e afastar investimentos. A solução precisa equilibrar proteção ao mercado interno e manutenção do poder de compra da população”, conclui. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Shein e Temu vão aumentar preços para consumidores dos EUA em resposta a tarifaço de Trump aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Empresas adotam biometria de voz com IA para bloquear crimes digitais
Startupi Empresas adotam biometria de voz com IA para bloquear crimes digitais O crescimento de crimes digitais no Brasil tem levado companhias a buscar ferramentas com capacidade de resposta imediata. Segundo o DataSenado, 24% da população acima de 16 anos foi vítima de algum golpe virtual em 2024, o que representa mais de 40 milhões de pessoas. Nesse contexto, tecnologias como biometria de voz e inteligência artificial (IA) vêm sendo incorporadas por empresas com o objetivo de reforçar a segurança dos processos. A startup brasileira Minds Digital lançou o FraudShield, sistema que identifica padrões vocais e comportamentais para evitar acessos indevidos. O CEO Marcelo Peixoto afirma que “o número de tentativas de golpes cresce sem controle”, e defende que é preciso “investir em soluções robustas para barrar criminosos”. Três categorias de fraudes foram destacadas pela empresa como foco principal da tecnologia: roubo de identidade, manipulação por engenharia social e clonagem de voz. No primeiro caso, a biometria vocal atua como um segundo fator de autenticação. Como a voz contém características únicas de cada indivíduo, torna-se uma camada adicional que dificulta invasões mesmo com dados comprometidos. A solução se integra a sistemas existentes sem gerar atrito na experiência de quem utiliza o serviço. Em relação à engenharia social, a IA analisa interações em busca de indícios de tentativa de manipulação. A técnica explora vulnerabilidades humanas, coletando informações sensíveis por meio de engano, e pode ser o início de ataques com sequestro de dados. O FraudShield mapeia essas ocorrências em tempo real e também contribui com treinamentos direcionados a partir do comportamento do usuário. Outro ponto crítico é o uso de deepfakes. Com apenas poucos segundos de gravação, vozes podem ser replicadas por IA e utilizadas em ligações falsas. Segundo o Sterling Bank, esse tipo de golpe tem se espalhado rapidamente por meio de plataformas digitais, incluindo redes sociais. O FraudShield aplica inteligência baseada em aprendizado profundo para detectar variações sutis e impedir esse tipo de falsificação. De acordo com Peixoto, a tecnologia é capaz de processar sinais em menos de um segundo e bloquear ações suspeitas antes que gerem impacto. O executivo destaca que cerca de 4,7 mil tentativas de fraude ocorrem por hora no Brasil, número que exige mecanismos mais eficientes de contenção. A solução oferece ainda painéis com indicadores de fraudes evitadas, prejuízos potenciais e canais mais vulneráveis. Pode ser aplicada em chamadas telefônicas, aplicativos e serviços de mensagens, permitindo cobertura ampla e integração com diferentes ambientes operacionais. O sistema foi desenvolvido para atuar em diferentes setores, como bancos, telecomunicações, varejo e atendimento ao consumidor. A personalização é feita conforme o perfil de risco e a dinâmica do canal de atendimento. “Criamos uma plataforma que atende essa demanda, garantindo segurança sem comprometer a experiência do cliente”, explica o CEO. Além de aumentar o controle interno, o recurso contribui para o cumprimento de regulamentações e normas de proteção de dados. A biometria vocal, nesse sentido, também é vista como alternativa ao uso exclusivo de senhas ou tokens. O cenário internacional também pressiona por respostas mais eficientes. O Brasil ocupa hoje a segunda posição no índice global de risco de fraude, atrás apenas da China, conforme relatório da Visa. Esse dado reforça a urgência por sistemas capazes de agir de forma antecipada. Especialistas do setor consideram que o uso de biometria integrada à IA representa uma mudança de paradigma nas estratégias de prevenção. Com a evolução das ameaças digitais, a tendência é que soluções desse tipo deixem de ser diferenciais e passem a se tornar obrigatórias na estrutura de defesa das empresas. A expectativa da Minds Digital é expandir o alcance do FraudShield, acompanhando a demanda por segurança em canais digitais. A proposta é consolidar a biometria de voz como um instrumento escalável e compatível com o cenário atual de ameaças em tempo real. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Empresas adotam biometria de voz com IA para bloquear crimes digitais aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Jusfy anuncia Emanuela Araujo como nova CFO da empresa
Startupi Jusfy anuncia Emanuela Araujo como nova CFO da empresa A Jusfy, empresa que cria ferramentas tecnológicas que facilitam a rotina de advogados e escritórios, anuncia a chegada de Emanuela Araujo como nova CFO (Chief Financial Officer), visando reforçar o seu time financeiro para o crescimento acelerado da companhia. Emanuela é ex-Diretora Financeira e Jurídica da Sami Saúde, com mais de 20 anos de experiência em finanças, administração e operações, sendo reconhecida pela capacidade de liderar equipes multidisciplinares, promovendo o desenvolvimento para aumentar a produtividade e gerar resultados. “O momento atual da Jusfy é de constante crescimento e, para isso, devemos contar com profissionais de ponta que vão nos auxiliar nessa jornada de sucesso. A trajetória e a expertise da Emanuela é incrível. Temos total certeza de que a chegada dela agregará ainda mais a nossa equipe, vivemos um momento ímpar, no qual conseguimos novos investimentos e que também saímos vitoriosos na South Summit 2025, uma competição super importante do setor de startups”, afirma Rafael Bagolin, CEO da Jusfy. Com sólido histórico na estruturação e liderança de equipes financeiras e administrativas, a nova executiva da lawtech comemora a chegada à empresa. “A Jusfy é uma empresa com um potencial gigantesco, que tem se mostrado muito forte no mercado, mesmo com apenas quatro anos de fundação. É uma honra fazer parte dessa história, contribuindo com novos capítulos”, afirma a CFO da Jusfy, Emanuela Araújo.A Jusfy é a startup jurídica que resolve todas as dúvidas em uma só plataforma e foi criada justamente para contemplar as ferramentas necessárias para o dia a dia do advogado. Ela é uma LawTech que busca interligar em uma única plataforma, 100% online, de forma leve, rápida e intuitiva, advogados e contadores, principalmente os que precisam de agilidade e assertividade na resolução de questões recorrentes das áreas. Fundada em São Paulo pelo advogado gaúcho Rafael Saccol Bagolin, CEO da empresa, junto ao engenheiro de computação e cofundador Juliano Lima, e contando com o apoio de Frederico Flores, fundador e CEO da Scaleup, a Jusfy conta com mais de 30 mil usuários. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Jusfy anuncia Emanuela Araujo como nova CFO da empresa aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Nvidia anuncia produção de supercomputadores de IA nos EUA
Startupi Nvidia anuncia produção de supercomputadores de IA nos EUA A Nvidia revelou um plano de investimento de até US$ 500 bilhões para construir supercomputadores de inteligência artificial inteiramente nos Estados Unidos ao longo dos próximos quatro anos. A iniciativa visa fortalecer a cadeia de suprimentos, atender à demanda crescente por tecnologia de IA e reforçar a resiliência econômica do país. A empresa já iniciou a produção de seus chips Blackwell nas instalações da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) em Phoenix, Arizona. Além disso, está estabelecendo novas fábricas de supercomputadores em parceria com a Foxconn em Houston e a Wistron em Dallas, Texas. A produção em massa está prevista para começar dentro de 12 a 15 meses. Jensen Huang, CEO da Nvidia, destacou que a fabricação doméstica permitirá atender à demanda crescente por infraestrutura de IA e fortalecerá a cadeia de suprimentos da empresa. Ele afirmas: “O investimento da TSMC nos EUA proporciona um aumento substancial na resiliência de nossa cadeia de suprimentos”. A iniciativa também está alinhada com os esforços do governo dos Estados Unidos para revitalizar a manufatura doméstica, especialmente no setor de tecnologia. O governo atribuiu esse desenvolvimento ao que chama de “Efeito Trump”, reforçando sua posição sobre a liderança dos EUA em IA e produção de chips. A Nvidia prevê que sua receita com infraestrutura de data centers alcance US$ 1 trilhão até 2028. No entanto, a empresa enfrenta desafios, incluindo concorrência de startups chinesas de IA e incertezas relacionadas a novas tarifas de importação de eletrônicos. Com esse investimento, a Nvidia se junta a outras gigantes da tecnologia, como Apple, Microsoft e Meta, que também estão comprometidas com a expansão da manufatura nos Estados Unidos em meio a políticas tarifárias em evolução. A expansão da Nvidia é esperada para gerar centenas de milhares de empregos e fortalecer a segurança econômica de longo prazo do país. A empresa também está colaborando com empresas como SPIL e Amkor para embalagem e testes de chips em Arizona. Essa movimentação estratégica da Nvidia reflete a crescente importância da inteligência artificial na economia global e a necessidade de infraestrutura robusta para suportar seu desenvolvimento contínuo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Nvidia anuncia produção de supercomputadores de IA nos EUA aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Gotas de chuva geram eletricidade limpa diretamente – sem geradores
Um mecanismo simples e direto permite o aproveitamento da energia limpa da água da chuva ou de fontes naturais de baixa vazão.
Bioconstrução: Material de construção à base de fungos e bactérias vivas
Os biomateriais de construção têm uma vantagem imbatível: Eles se autoconsertam, mantendo a integridade e corrigindo defeitos.
Exoplaneta bizarro tem órbita perpendicular em torno de duas estrelas
Além de orbitar duas estrelas, ele faz isso em um ângulo de 90º, girando em torno do binário estelar na perpendicular.
Mevo anuncia aquisição da startup Receita Digital
Startupi Mevo anuncia aquisição da startup Receita Digital A Mevo, healthtech brasileira especializada em prescrições digitais, anuncia a aquisição da Receita Digital, pioneira no segmento de prescrição eletrônica. Com essa incorporação, a Mevo, que já é a principal plataforma de prescrição dos maiores hospitais do país, reforça a estratégia em se aproximar e ampliar sua base de profissionais prescritores. A Receita Digital foi fundada em 2017 por Ihvi Aidukaitis e agora se integra à equipe da Mevo. “Nos últimos 8 anos meu sonho com a Receita Digital foi tornar fácil e viável o acesso e continuidade ao tratamento para pacientes, médicos e dentistas. Fazer esta aliança com a Mevo é tornar este sonho realidade. Vamos oferecer aos nossos clientes a melhor experiência, com uma tecnologia de ponta, em uma das healthtechs mais sólidas e bem sucedidas do Brasil”, afirma Aidukaitis. A Mevo possui integração com mais de 700 unidades de instituições de saúde no Brasil e é a solução escolhida por 13 dos 15 melhores hospitais do país, segundo ranking da revista norte-americana Newsweek, como o Hospital Sírio-Libanês, Rede D’Or, Moinhos de Vento e HCor (Hospital do Coração). Para os profissionais, a plataforma Mevo se destaca com o aplicativo para celular (Android/iOS), que permite emitir múltiplos documentos de saúde de uma só vez e criar modelos e protocolos de qualquer lugar. A solução conta com funcionalidades que trazem segurança na hora de prescrever, como bancos de dados medicamentos e exames, integrados a ferramentas de suporte à decisão clínica, com alertas de alergia e interação medicamentosa. A plataforma também permite o envio gratuito dos documentos para o paciente via WhatsApp, garantindo mais praticidade no atendimento. Já os pacientes utilizam suas receitas nas farmácias de sua preferência e também contam com a opção de comprar online no próprio marketplace da Mevo e os medicamentos são entregues em até 1 hora. “Estamos muito felizes, porque esta aquisição é mais um passo na nossa jornada para eliminar documentos em papel na saúde, aproximar prescritores e pacientes e transformar a experiência de acesso ao tratamento. Mais profissionais de saúde terão na palma da mão as ferramentas certas para garantir o melhor cuidado para o paciente” afirma Pedro Dias, CEO da Mevo. A estratégia de expansão e fortalecimento de mercado tem sido potencializada desde 2024, quando a Mevo registrou a maior captação série B do ano no setor de healthtechs, com o aporte de R$ 140 milhões que contou com a participação de investidores como Matrix, Prosus Ventures, Jefferson River Capital, Floating Point. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Mevo anuncia aquisição da startup Receita Digital aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza