Startupi Inteligência artificial e requalificação moldam debates sobre futuro do trabalho No HackTown, o painel “Habilidades do futuro: quais serão as competências mais importantes na próxima década e como podemos desenvolvê-las?” recebeu Renato Amendola, Diretor de Marketing e Pessoas da Clash, grupo controlador da Mutant, apresentou perspectivas sobre mudanças esperadas nas relações de trabalho e estratégias para adaptação. Estudos da Organização Internacional do Trabalho, divulgados pela ONU, apontam que um quarto dos empregos deverá ser transformado nos próximos anos pelo avanço da inteligência artificial generativa. Segundo Amendola, o fenômeno vai além da automação de processos, exigindo requalificação constante e domínio de competências humanas. Ele citou pensamento crítico, inteligência emocional e capacidade de aprendizado contínuo como elementos determinantes para manter relevância no mercado. Para o executivo, adaptação e curiosidade serão atributos indispensáveis. “A tecnologia amplia o potencial humano, mas são as pessoas que fazem a diferença nos negócios”, afirmou. Ele relatou que a Mutant mantém programas internos voltados à capacitação técnica, promoção da diversidade e formação de lideranças digitais. Amendola ressaltou que a integração entre tecnologia e cultura organizacional inclusiva fortalece a capacidade competitiva e sustenta a inovação. Na avaliação dele, criar ambientes de trabalho diversos e orientados ao cliente torna-se fator estratégico em um cenário de transformações aceleradas. O painel também abordou a importância do diálogo contínuo sobre o impacto da IA. O representante da Mutant considerou o tema complexo por envolver previsões de longo prazo, mas destacou que debater alternativas e compartilhar ideias é essencial para preparar a sociedade. “Precisamos refletir coletivamente sobre estratégias para lidar com um futuro em constante mudança”, observou. A participação da Mutant no HackTown reforça o alinhamento da empresa e do grupo Clash com tendências globais de transformação digital. A companhia atua na integração de IA generativa a soluções de experiência do cliente para marcas de diferentes setores. Seus programas de requalificação de equipes, incentivo à diversidade e criação de iniciativas de capacitação tecnológica visam sustentar a competitividade de clientes e parceiros. Com quase nove anos de operação, a Mutant já observa efeitos positivos dessas ações, como aumento de retenção de talentos e evolução da cultura corporativa. A empresa consolida presença no mercado B2B, fornecendo soluções customizadas de relacionamento, vendas e retenção. O HackTown ocorre anualmente no chamado “Vale da Eletrônica”, polo mineiro que abriga empresas e instituições de ensino voltadas à tecnologia e inovação. O festival reúne profissionais de diversas áreas para discutir impactos de novas ferramentas e modelos de negócio, funcionando como ponto de encontro entre academia, mercado e comunidade empreendedora. A edição de 2025 reforçou o papel da inteligência artificial como vetor de mudanças estruturais no emprego e na organização empresarial. O debate conduzido por especialistas como Amendola evidenciou que o avanço tecnológico traz tanto desafios quanto oportunidades. A necessidade de aprendizado permanente e atualização de competências foi apontada como consenso entre os participantes. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inteligência artificial e requalificação moldam debates sobre futuro do trabalho aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
FanBase capta R$ 5 milhões para aproximar times e torcedores
Startupi FanBase capta R$ 5 milhões para aproximar times e torcedores A FanBase, startup que ajuda clubes e organizações esportivas a se conectarem com seus torcedores, finalizou uma nova rodada de investimentos de R$ 5 milhões. A rodada foi liderada pelos fundos Domo.VC e OutField, com a participação da Harvard Angels. O valor será usado no fortalecimento dos produtos que já operam, na consolidação da empresa no Brasil e na aceleração do plano de expansão internacional. A Bossa Invest, que já era investidora desde a rodada anterior, segue no time. A FanBase atende clubes como Vasco, Atlético Mineiro, Coritiba, Bahia, Ceará e Avaí, além de entidades como a Federação Paulista de Futebol, NBB (Novo Basquete Brasil), WSL (Liga Mundial de Surf) e CBV (Confederação Brasileira de Vôlei). Mais recentemente, a empresa deu um passo importante em sua internacionalização, com a adição do Atlético Nacional de Medellín (Colômbia) à base de clientes. FanBase é a “conta gov.br” do esporte Entre os principais produtos da empresa, está o Fan ID, sistema que reúne todas as contas digitais do torcedor em um só login. Funciona como se fosse uma “conta gov.br” do time, facilitando o acesso a diferentes serviços. Além disso, conta com o Fanbox, que ajuda os clubes a entenderem melhor o comportamento dos fãs, e o FanApp, um aplicativo com a cara do time ou entidade, onde o torcedor encontra tudo num só lugar. Para Rafael Mangabeira, fundador e CEO da FanBase, o novo investimento reforça um movimento já em curso. “Estamos construindo uma nova infraestrutura digital para o esporte, onde o relacionamento com o torcedor é mais direto, inteligente e rentável para clubes e organizações esportivas, e a experiência, consequentemente, evolui muito para o fã. Essa rodada é um passo estratégico que reforça nossa missão e nos prepara para um novo ciclo de crescimento”, afirma o executivo. O timing da FanBase favorece a adesão de suas soluções. A transformação digital já chegou nos campos e, cada vez mais, clubes e entidades esportivas buscam formas de se conectar com seus públicos, gerar receita e conexão com os torcedores. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post FanBase capta R$ 5 milhões para aproximar times e torcedores aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
TV Cidade é a 1ª emissora do Ceará a implantar tecnologia interativa da TV 3.0
A televisão aberta está entrando em uma nova era no Brasil, e o Ceará faz parte desse avanço. A TV Cidade, afiliada da Record no Estado e integrante do Grupo Cidade de Comunicação, é a primeira emissora cearense a implantar a tecnologia TV 3.0, que promete transformar a experiência do telespectador com imagem em 4K e até 8K, som imersivo e recursos interativos, aproximando ainda mais o público do conteúdo transmitido. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< “Já estamos em fase de teste há mais de dois meses e já verificamos todas as funcionalidades. É algo realmente fantástico”, afirmou João Vítor Castro, diretor de Operações da Zedia. Segundo ele, o novo sistema permitirá interações em tempo real, enquetes ao vivo e acesso a aplicativos diretamente na TV. O telespectador poderá controlar sua jornada na TV aberta, da mesma forma como já faz em outros dispositivos. Para Edson Ferreira, diretor-geral do Grupo Cidade, a novidade marca um momento histórico: “Isso é um grande avanço, que leva conteúdo relevante, personalizado, mas principalmente informação de qualidade para todos os telespectadores”. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< O presidente do Sinapro, Evandro Colares, celebrou a inovação: “Parabenizar o Grupo Cidade por mais uma vez fazer um evento para o mercado, trazendo novidades que estão na boca do povo”. A implantação será gradual e seguirá o cronograma estabelecido pelo governo federal, com o objetivo de que todos os brasileiros tenham acesso à nova geração da televisão aberta nos próximos anos.” TV 3.0 A TV 3.0 é implantada com o objetivo de aproximar a experiência da TV convencional ao universo das plataformas digitais e do streaming, com qualidade superior de imagem, som imersivo, interatividade e conteúdo personalizado para o telespectador. Entre as principais inovações da TV 3.0 está a transmissão em altíssima definição, com suporte para resoluções 4K e até 8K, benefícios do HDR (High Dynamic Range) e som equiparável ao de cinema. Com ela, os canais passam a funcionar como aplicativos, tornando a navegação mais dinâmica e semelhante ao que já se vê em televisores inteligentes (smart TVs). Há ainda a questão da interatividade: o sistema permite votar em programas ao vivo, participar de enquetes, comprar produtos mostrados durante as transmissões e acessar informações extras em tempo real, de modo integrado à TV aberta. A publicidade passa a ser dirigida conforme o perfil e as preferências do usuário, de modo a aproximar a TV da lógica das redes sociais e dos serviços de streaming. Leia também | Agefis inicia demolição de residencial irregular construído em zona de preservação, em Fortaleza >>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<
TV Cidade é pioneira no Ceará com implantação da tecnologia TV 3.0
A televisão aberta está entrando em uma nova era no Brasil, e o Ceará faz parte desse avanço. A TV Cidade, afiliada da Record no Estado e integrante do Grupo Cidade de Comunicação, é a primeira emissora cearense a implantar a tecnologia TV 3.0, que promete transformar a experiência do telespectador com imagem em 4K e até 8K, som imersivo e recursos interativos, aproximando ainda mais o público do conteúdo transmitido. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< “Já estamos em fase de teste há mais de dois meses e já verificamos todas as funcionalidades. É algo realmente fantástico”, afirmou João Vítor Castro, diretor de Operações da Zedia. Segundo ele, o novo sistema permitirá interações em tempo real, enquetes ao vivo e acesso a aplicativos diretamente na TV. O telespectador poderá controlar sua jornada na TV aberta, da mesma forma como já faz em outros dispositivos. Para Edson Ferreira, diretor-geral do Grupo Cidade, a novidade marca um momento histórico: “Isso é um grande avanço, que leva conteúdo relevante, personalizado, mas principalmente informação de qualidade para todos os telespectadores”. >>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<< O projeto piloto da TV 3.0 está em andamento em 22 estados brasileiros, incluindo o Ceará. O presidente do Sinapro, Evandro Colares, celebrou a inovação: “ Parabenizar o Grupo Cidade por mais uma vez fazer um evento para o mercado, trazendo novidades que estão na boca do povo”. A implantação será gradual e seguirá o cronograma estabelecido pelo governo federal, com o objetivo de que todos os brasileiros tenham acesso à nova geração da televisão aberta nos próximos anos. Leia também | Agefis inicia demolição de residencial irregular construído em zona de preservação, em Fortaleza >>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<
Radix Florestal recebe R$ 10 milhões para ampliar atuação em reflorestamento na Amazônia
Startupi Radix Florestal recebe R$ 10 milhões para ampliar atuação em reflorestamento na Amazônia A climatech brasileira Radix Florestal acaba de receber um investimento de cerca de R$ 10 milhões (€ 1,5 milhão) da Ecosia, buscador ecológico alemão conhecido por financiar o plantio de árvores ao redor do mundo. O aporte marca o primeiro investimento direto da Ecosia em uma startup brasileira, fortalecendo a atuação em projetos de reflorestamento com impacto ambiental mensurável. O investimento chega no ano em que a Radix completa 10 anos de fundação e será usado para ampliar sua atuação na Amazônia, onde já restaurou 150 hectares de áreas degradadas com cerca de 100 mil árvores de 12 espécies nativas e exóticas. Com o novo recurso, a startup planeja implementar mais 2.000 hectares até 2030 e sequestrar 21 milhões de toneladas de CO₂ até 2050, por meio de tecnologias como drones e satélites, que garantem transparência, rastreabilidade e monitoramento ambiental. “Nosso objetivo vai além de plantar árvores. Queremos garantir que elas cresçam, sobrevivam e cumpram seu ciclo ecológico, contribuindo de fato para o sequestro de carbono e a regeneração de ecossistemas vivos e saudáveis”, afirma Mathias Perobelli Schmidt, especialista em investimentos agroflorestais da Ecosia. Radix destinará 5% dos recursos à comunidade local A Radix se diferencia ao unir reflorestamento biodiverso e sucessional com produção agrícola sustentável, por meio de sistemas de agrofloresta e silvicultura. A proposta é regenerar a floresta amazônica e, ao mesmo tempo, gerar renda e oportunidades para as comunidades locais. Aproximadamente 5% dos recursos captados até agora foram destinados a ações comunitárias em Roraima, onde fica um dos projetos da empresa. “Nossa visão é fazer do reflorestamento não apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade econômica acessível, alinhada às metas globais de ESG e desenvolvimento sustentável”, afirma Gilberto Derze, sócio-fundador da climatech. Além do aporte da Ecosia, a Radix também foi uma das cinco iniciativas selecionadas para integrar o Nature Investment Lab, laboratório criado por BB, BNDES, GFANZ, Instituto Clima e Sociedade e Instituto Itaúsa. As startups selecionadas têm potencial de restaurar 126 mil hectares, beneficiar 15 mil famílias e remover 540 milhões de toneladas de CO₂ até 2030. Com mais de R$ 10 milhões já investidos por 1.084 pessoas, a Radix democratiza o acesso a investimentos verdes com tokenização de ativos florestais e equity crowdfunding. Para a Ecosia, o Brasil é um ecological hot spot, um dos países mais estratégicos para projetos de larga escala, com 28 milhões de árvores plantadas pela organização desde 2014. “Alcançamos conquistas importantes nesses 10 anos em operação e queremos ir além. A restauração produtiva é um setor em estruturação no país e demanda investimentos para crescer na velocidade que precisa”, finaliza Derze. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Radix Florestal recebe R$ 10 milhões para ampliar atuação em reflorestamento na Amazônia aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
IORQ estreia com aporte de R$ 35 milhões e meta de tornar crédito mais eficiente no Brasil
Startupi IORQ estreia com aporte de R$ 35 milhões e meta de tornar crédito mais eficiente no Brasil Patrick Sigrist, criador do iFood e da Nomad, lança mais um projeto ao mercado. Com o objetivo de tornar o cenário de crédito no Brasil mais acessível, surge a IORQ, plataforma de crédito inteligente, com R$ 2,5 bilhões sob gestão e uma rodada captada de R$ 35 milhões, com fundos como Monashees, Upload Ventures, ONEVC e Norte. Com estrutura regulada e pronta para escalar, a startup direcionará os recursos da captação para o fortalecimento e expansão de sua infraestrutura tecnológica. “Estamos apoiando a IORQ porque acreditamos que há uma enorme oportunidade de criar uma gigante do crédito no Brasil, com tecnologia de verdade e um time provado para executar,” comenta Eric Acher, sócio fundador da Monashees. A IORQ chega ao mercado com a missão de aumentar a eficiência do crédito no país. A startup incorporou a gestora Quatá, que tem mais de 16 anos de atuação em crédito estruturado, o que trouxe um time de crédito com profundo conhecimento técnico e experiência em execução. A companhia espera orquestrar todo o processo de crédito, dos tomadores aos investidores, para que empresas se tornem plataformas financeiras inteligentes. “Orquestração de investimentos para transformar relações em resultados é a definição que traduz com precisão a proposta da nova empresa. A IORQ propõe um modelo completo e modular para a nova economia do crédito. Oferece infraestrutura e funding integrados, com tecnologia própria que permite a empresas originarem crédito, operarem garantias, gerirem risco e alavancarem seus próprios ecossistemas, tudo via APIs, de forma white-label, fluida e segura”, explica Patrick Sigrist, Executive Chairman da IORQ. IORQ usa IA para automatizar gestão de crédito Com capital, tecnologia e um time experiente, a empresa nasce para ser protagonista no novo cenário do crédito no Brasil. “Nosso objetivo vai muito além de oferecer capital. Vamos entregar o que as empresas realmente precisam dentro da esteira de crédito, seja o funding, seja a camada de tecnologia que viabiliza o embedded finance, facilitando o acesso e o atendimento aos seus próprios clientes. Com isso, conseguimos desintermediar relações e encontrar negócios antes não servidos, escalando nossos ativos com ainda mais rentabilidade e segurança,” afirma Beatriz Degani, fundadora da Quatá e CEO da IORQ. Diferente dos modelos tradicionais de “credit as a service”, a empresa oferece uma esteira capaz de operar crédito de forma personalizada, com automação baseada em inteligência artificial, validação de garantias, gestão de contratos e visibilidade granular de dados da operação para originadores e investidores. O modelo atende tanto empresas que precisam de funding quanto aquelas que desejam criar operações próprias de crédito para seus clientes, fornecedores ou colaboradores com o contexto e a experiência da própria marca. “Montamos a esteira de crédito mais eficiente do mercado e um sistema de monitoramento de performance que possibilita maior controle do crédito, cobrança e garantias. Assim, atacamos os principais componentes do spread de crédito no Brasil altos custos administrativos e recuperação de crédito, tornando o crédito mais rápido, seguro, e consequentemente mais barato”, explica Bernardo Mergár, COO da IORQ. A operação está ativa e ancorada por um time com experiência em instituições como Nubank, Itaú, e com formação em Harvard, Stanford e ITA, reunido para resolver um dos maiores gargalos da economia brasileira com inovação, estrutura e execução. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post IORQ estreia com aporte de R$ 35 milhões e meta de tornar crédito mais eficiente no Brasil aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
Leggal aporta R$ 1,7 milhão para tornar serviço jurídico um benefício corporativo
Startupi Leggal aporta R$ 1,7 milhão para tornar serviço jurídico um benefício corporativo A Leggal, plataforma de cuidado jurídico como benefício corporativo, capta um investimento de R$ 1,7 milhão em rodada pré-seed com a DOMO.VC, Anjos do Brasil e investidores anjo. O valor do aporte será utilizado na aceleração do roadmap de produtos e expansão comercial da empresa. A plataforma usa tecnologia, inteligência artificial e atendimento humanizado, para disponibilizar uma lista de advogados especializados de forma rápida, acessível e descomplicada. Com mais de 30 mil usuários ativos e uma projeção de alcançar 80 mil até o final do ano, a startup surge num modelo inspirado em uma tendência consolidada nos Estados Unidos, onde 55% das empresas da Fortune 500 disponibilizam suporte jurídico como benefício. O Legal Care chega ao Brasil com um potencial de mercado estimado em mais de R$ 20 bilhões. “Estamos revolucionando a forma como as pessoas enfrentam seus desafios jurídicos: sem medo, sem burocracia e com suporte real desde a primeira dúvida até o momento mais crítico, fortalecendo o acesso à advocacia.”, destaca Diego Battistella, Fundador e CEO da Leggal. Leggal quer tornar processos jurídicos acessíveis A Leggal começou a ser idealizada em 2017, após Battistella perder o pai em um acidente de carro na Holanda. Enquanto a família tomava as providências jurídicas no país, sua irmã, residente holandesa, comentou que tinha um plano de assistência jurídica, que cuidou de todo o processo, evitando desgaste emocional, custos adicionais e burocracia. Em 2023, Diego se deparou com um post nas redes sociais e decidiu investir no modelo de negócio. “Vi no meu feed uma mulher dizendo que havia perdido a guarda do filho e estava fazendo uma vaquinha de R$ 20 mil para contratar um advogado. Na hora pensei: se ela tivesse algum tipo de suporte jurídico, não estaria passando por isso”, relata o executivo. Foi então que ele convidou Taiane Fraga Lima, que já tinha ampla experiência em empresas de benefícios, para tirar a ideia do papel e fundar a empresa. “O que me conectou com o projeto foi o propósito de levar acesso jurídico a diferentes camadas sociais. Muitas pessoas nem sabem quais são seus direitos. A possibilidade de construir algo capaz de gerar uma transformação social real despertou em mim a vontade genuína de fazer parte da Leggal.”, destaca Taiane. O Brasil é o país com o maior número de advogados per capita no mundo – há um profissional para cada 168 habitantes. Ainda assim, uma pesquisa Datafolha revela que 44% desses advogados ganham menos de R$ 2.500 por mês. Dados da startup mostram que 80% dos seus usuários nunca haviam consultado um advogado antes — um dado que escancara a urgência de democratizar o acesso a serviços jurídicos no Brasil. Soluções como o Legal Care não apenas preenchem essa lacuna, como também reposicionam o cuidado jurídico como parte essencial da saúde organizacional. A startup quer ampliar o acesso a serviços jurídicos, promovendo consciência jurídica preventiva e valorizando a advocacia no país. “Nosso objetivo é tornar comum o que hoje é exceção: que as pessoas busquem um advogado com a mesma naturalidade com que procuram um médico. Sentiu um sintoma, marca uma consulta. Com o jurídico, deveria ser igual”, cita Taiane. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Leggal aporta R$ 1,7 milhão para tornar serviço jurídico um benefício corporativo aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz
“O show do HackTown são as pessoas e as conexões que elas criam”, diz João Rubens
Startupi “O show do HackTown são as pessoas e as conexões que elas criam”, diz João Rubens Santa Rita do Sapucaí–MG recebeu na última semana a 9ª edição do HackTown, evento que se consolidou como um dos principais encontros de inovação e tecnologia da América Latina. Conhecida como “Vale da Eletrônica”, a cidade de 40 mil habitantes é sede de mais de 150 empresas de tecnologia e, durante quatro dias, se transforma em um grande espaço de experimentação e troca de conhecimento. Nesta edição, foram 15 mil credenciados e cerca de 15 mil visitantes adicionais nas atividades abertas. Mais de 500 empresas participaram, enquanto mil palestrantes nacionais e internacionais apresentaram conteúdos em mais de cem locais espalhados pelo município. Ao todo, a programação contou com 1.200 atividades que cruzam tecnologia, negócios, cultura e impacto social. A curadoria foi construída ao longo de um mapeamento que percorreu diferentes regiões do Brasil e do mundo. Equipes do festival buscaram referências no norte e nordeste, em cidades como Medellín (Colômbia), Havana (Cuba) e Cuzco (Peru), além de polos acadêmicos como Harvard e MIT, e centros tecnológicos como Xangai, Hong Kong, Aarhus e Billund. A intenção, segundo os organizadores, é trazer perspectivas múltiplas e provocar reflexões adaptadas à realidade brasileira. Os temas deste ano foram além de inteligência artificial generativa, deepfakes e combate à desinformação até inovação em políticas públicas, GovTech, mobilidade com novos combustíveis, diversidade, equidade, ancestralidade, brasilidade e economia dos criadores. Também há debates sobre mudanças climáticas, energias renováveis, regeneração ambiental e cuidados com saúde física e mental. Inspirado no modelo do SXSW, o HackTown ocupa praças, bares, cafés, escolas e até residências. Para João Rubens, cofundador e head de parcerias, a proposta é criar interações que não se limitam a painéis formais. “O HackTown funciona como um espaço onde encontros improváveis se tornam naturais. Um cientista pode trocar ideias com um músico, um investidor conversa com um estudante curioso, uma marca consolidada ouve um criador independente. É desse cruzamento de olhares que surgem novas possibilidades”, afirma. João explica que a organização diferencia os impactos nacional e regional do evento. “Temos um cuidado enorme para que seja cada vez mais colaborativo e menos extrativista. Queremos que a comunidade local participe e se beneficie”, diz. No curto prazo, há ganhos econômicos para comerciantes. “É uma distribuição de renda mais verdadeira para o povo daqui. Estamos falando da padaria da Maria, do restaurante do José. O dinheiro circula diretamente nas mãos dessas pessoas”, observa. O cofundador destaca que o maior legado vem a longo prazo, com a ampliação das referências culturais e empreendedoras. “O HackTown é como uma chuva. Depois que molha a cidade e vai embora, as árvores crescem. Um dono de hamburgueria, um projeto criativo ou uma startup local passam a beber de fontes que normalmente não teriam acesso no interior”, afirma. A história de Santa Rita do Sapucaí ajuda a entender esse ecossistema. Há mais de 70 anos, Luzia Rennó Moreira, influenciada por uma palestra no exterior, fundou ali a primeira escola técnica de eletrônica da América Latina. Essa decisão transformou a economia local e atraiu empresas de diferentes países. “Santa Rita já era um solo fértil. Quando o HackTown surge, ele aproveita essa estrutura e essa cultura tecnológica”, comenta Rubens. O evento também se tornou ponto de encontro de comunidades de inovação. Em 2025, a organização promoveu o “HackTown on the Road”, visitando cidades brasileiras para aproximar ecossistemas locais e apresentar o festival como oportunidade de conexão. “O Brasil é continental. Trazer comunidades de diferentes regiões cria pontes para que soluções de um lugar alcancem quem precisa em outro”, explica Rubens. Para quem está iniciando uma startup, ele recomenda aproveitar a dimensão informal do evento. “O show do HackTown são as pessoas. As conversas que não estavam no seu planejamento podem gerar oportunidades maiores do que as previstas. É preciso estar aberto a isso”, aconselha. O cofundador defende um modelo de inovação adaptado ao contexto brasileiro e latino-americano. “Queremos traduzir discussões globais para a realidade do país. Por muito tempo, se acreditou que tudo de fora era melhor. Hoje sabemos que, quando fazemos do nosso jeito, criamos algo mais adequado e, muitas vezes, mais relevante”, afirma. Rubens não revela detalhes sobre a 10ª edição, prevista para 2026, mas adianta que será especial. “Quando um evento completa dez edições, é porque conseguiu se manter relevante. Podem esperar um grande encontro”, afirma. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post “O show do HackTown são as pessoas e as conexões que elas criam”, diz João Rubens aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza
Sintetizado diamante mais duro que qualquer diamante natural
Isso abrirá novas oportunidades para a criação de ferramentas mais duras e duráveis para da usinagem de metais, mineração etc.
Como os raios começam? Cientistas finalmente desvendam o mistério
Embora a ciência já explique há muito tempo como os raios caem, os eventos precisos que os desencadeiam continuavam sendo um mistério desconcertante.