Ir para o conteúdo
www.zapcron.com.br

Viagem da Blue Origin que levou Katy Perry ao espaço preocupa especialistas de sustentabilidade

Tecnologia

Startupi Viagem da Blue Origin que levou Katy Perry ao espaço preocupa especialistas de sustentabilidade A Blue Origin realizou nesta semana um voo espacial com uma tripulação exclusivamente feminina, que contou com a participação da cantora Katy Perry, e teve uma duração total de 11 minutos. Nesta ocasião, especialistas e o público em geral, demonstraram preocupações com as emissões de gases poluentes em missões espaciais turísticas. Especialistas questionam emissão de gases de efeito estufa do voo da Blue Origin O voo espacial, além de contar com a presença da cantora pop, também levou a jornalista e filantropa, Lauren Sánchez; a ativista dos direitos civis, Amanda Nguyễn; a apresentadora do CBS Mornings, Gayle King; a ex-cientista e empreendedora da NASA, Aisha Bowe; e a produtora de cinema, Kerianne Flynn. A nave, nomeada New Shepard, é o foguete suborbital autônomo e totalmente reutilizável da empresa, desenvolvido especialmente para turismo espacial. O objetivo deste modelo de foguete é aumentar a circularidade nos voos espaciais. De acordo com as declarações de sustentabilidade da Blue Origin, o New Shepard é abastecido por oxigênio e hidrogênio líquidos para abastecer, o que exige menos combustível para produzir o mesmo impulso, em comparação com combustíveis como o Rocket Propellant-1, a base de querosene. Especialistas afirmaram que “não é possível” que o foguete emita apenas vapor de água e, até mesmo este vapor é considerado um gás de efeito estufa (GEEs). Isso porque, qualquer elemento que queima em alta temperatura converte o nitrogênio da atmosfera em gases nocivos de óxido de nitrogênio, que podem danificar a camada de ozônio, já que, por conta da altitude, esses GEEs não conseguem ser condensados para a superfície terrestre através da chuva. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Viagem da Blue Origin que levou Katy Perry ao espaço preocupa especialistas de sustentabilidade aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

16 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Inteligência artificial fotônica é integrada dentro de fibras ópticas

Tecnologia

A tecnologia de ponta para monitoramento de infraestruturas agora processa dados em tempo real usando redes neurais de luz.

16 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Células artificiais acendem em várias cores quando detectam substâncias-alvo

Tecnologia

Elas detectam as substâncias a temperatura ambiente, e então brilham com cor e intensidade dependentes da concentração do seu alvo.

16 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Três insights do South Summit para o mercado de VCs e CVCs

Tecnologia

Startupi Três insights do South Summit para o mercado de VCs e CVCs A edição 2025 do South Summit, um dos principais eventos de inovação da atualidade, evidenciou um cenário dinâmico e em transformação para o mercado de VCs (Venture Capital) e CVC (Corporate Venture Capital). O evento, que reuniu mais de 23 mil pessoas de 62 países, 900 investidores, mais de 3 mil startups e 140 fundos de investimento, com valor total de fundos sob gestão de US$ 215 bilhões, apresentou as tendências, aprendizados e os desafios atuais para todo ecossistema. Wana Schulze, Head de Investimentos e Portfólio da Wayra Brasil e Vivo Ventures esteve nos três dias e elencou as principais tendências para o setor, presentes nos debates dos palcos e painéis. Confira a seguir: 1- CVCs e a IA Generativa Uma tendência entre os CVCs presentes foi o foco em aplicações de inteligência artificial generativa, com ênfase em soluções que possam gerar valor direto para os negócios da empresa-mãe, como é o caso da Wayra e Vivo Ventures, por exemplo. “Esse movimento reflete a busca crescente por inovação aplicada e alinhada aos desafios estratégicos das grandes corporações. Além disso, os gestores de CVC desempenham um papel multifacetado. Além de atuarem como General Partners, responsáveis pela gestão dos investimentos, eles também assumem funções semelhantes às de gestores de negócios. Isso inclui apoiar ativamente as startups investidas na geração de sinergias e na criação de valor para a corporação no curto e médio prazo, contribuindo para a integração eficaz entre inovação aberta  e objetivos estratégicos internos”, afirma Wana. 2-Força da cultura data driven para startups No South Summit deste ano, ficou claro que as startups estão cada vez mais adotando uma cultura data-driven e ágil. “A análise criteriosa dos dados impulsiona a inovação e a personalização das soluções, enquanto a comunicação eficaz dos founders se revela crucial para atrair investimentos. O evento destacou também a importância da colaboração ativa no ecossistema, incentivando parcerias internacionais e a integração de tecnologias emergentes para escalar operações, além de enfatizar que a transformação digital e o aprendizado rápido, errando para corrigir e iterar, são estratégias fundamentais para se manter competitivo em um mercado global dinâmico”, explica a Head. 3-Incerteza macroeconômica diante do ‘tarifaço’ dos EUA Outro tema que chamou a atenção na edição 2025 foi o clima de incerteza macroeconômica, especialmente diante dos últimos acontecimentos nos EUA, com o tarifaço aplicado por Donald Trump e a reciprocidade dos mercados internacionais. Este cenário, naturalmente impacta a dinâmica de investimentos globalmente. “Em paralelo, percebi que o mercado está começando a amadurecer no tema de secundárias, como alternativa ao cenário ainda desafiador para IPOs, tanto no Brasil quanto no exterior. Outro ponto interessante foi ver o South Summit se consolidando cada vez mais como um hub internacional, com a presença crescente de startups e founders de diversos países, como Polônia e Indonésia, reforçando o potencial de conexão global do evento”, encerra Wana. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Três insights do South Summit para o mercado de VCs e CVCs aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Marystela Barbosa

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Onfly capta R$ 240 milhões em série B para internacionalizar operações

Tecnologia

Startupi Onfly capta R$ 240 milhões em série B para internacionalizar operações A Onfly, travel tech B2B especializada na gestão de viagens e despesas corporativas, captou R$ 240 milhões em uma rodada série B liderada pela Tidemark, fundo de venture capital do Vale do Silício, que marca o primeiro investimento do VC na América Latina. O aporte também contou com a participação da Endeavor Catalyst e da Left Lane Capital. O valor será utilizado em tecnologia para evoluir a plataforma, adicionar inteligência artificial na operação e internacionalizar a operação da startup para o México. “Este investimento representa um marco para a Onfly e um novo capítulo na nossa história. O mercado de viagens e despesas corporativas na América Latina é grande e está no meio de um processo forte de digitalização. Em 2023, este setor movimentou quase US$50 bilhões na América Latina, segundo dados do GBTA. Temos uma avenida de crescimento pela frente”, afirma Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly. A travel tech pretende acelerar os esforços em marketing e vendas, consolidar ao longo de 2025 a expansão internacional para o México iniciada no ano passado e ampliar sua atuação para outros países em 2026. Além disso, a startup mantém a agenda aberta para possíveis M&As. Onfly quer chegar em R$ 1,5 bilhão de GMV em 2025 Segundo Linhares, a travel tech tem uma estimativa de chegar em R$ 1,5 bilhão de GMV (Gross Merchandise Volume) em 2025 e, em seis anos de atuação, já atende empresas como Vivara, PicPay, Hotmart e Vtex. 65% dos clientes da Onfly utilizam a solução de gestão de viagens e de despesas integradas, incluindo o cartão corporativo que a empresa lançou em 2022 e já atingiu R$ 200 milhões de TPV (Total Payment Volume, em português, volume total de pagamentos) nos últimos dois anos. “A maioria dos players do nosso setor possuem mais de 40 anos e são empresas essencialmente de serviço, com baixíssima adoção de tecnologia e, justamente por esse motivo, este é um segmento ainda pouco digitalizado. Cada vez mais os colaboradores estão exigindo dos softwares corporativos a mesma facilidade de uso e experiência de utilização que eles têm em aplicativos do dia-a-dia”, explica Linhares.  A startup prevê que até 60% dos atendimentos aos viajantes corporativos podem ser automatizados até o final de 2026 e para isto a empresa está dobrando o investimento em IA para os próximos dois anos. O aporte na Onfly é o primeiro investimento da Tidemark em uma empresa do Brasil e da América Latina. A decisão de investir na startup foi motivada, principalmente, pelo VC acreditar que o modelo de negócio da companhia é uma referência de SaaS-enabled marketplace em âmbito global. Antes de fundar a Tidemark, Yuan foi responsável por aportar em grandes companhias globais, como Nubank, Toast, LinkedIn e Facebook. “A América Latina tem se consolidado como um forte ecossistema de startups, com empreendedores que compreendem profundamente seus mercados locais e buscam inspiração global para inovar. Esse ambiente dinâmico tem permitido à Tidemark construir relações sólidas na região, com CEOs e outros investidores”, diz. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Onfly capta R$ 240 milhões em série B para internacionalizar operações aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Ambev e Polen investem R$ 12 milhões em projeto para ampliar reciclagem no Brasil 

Tecnologia

Startupi Ambev e Polen investem R$ 12 milhões em projeto para ampliar reciclagem no Brasil  A Ambev e a Polen, startup especializada em logística reversa, vão investir R$ 12 milhões em um projeto nacional que prevê a criação de cinco hubs de reciclagem em cinco estados diferentes. O objetivo é fortalecer a reciclagem no Brasil e promover a inclusão social, já que os hubs devem beneficiar mais de 800 catadores autônomos e mais de 3 mil cooperados. O primeiro centro, nomeado HIVE, já foi inaugurado em Porto Alegre, com estrutura para profissionalização de até 120 catadores e capacidade de armazenamento de até 300 toneladas de materiais recicláveis. Nos próximos meses, novos hubs serão lançados em diferentes estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, ampliando o alcance social e ambiental do projeto. “Nosso principal objetivo é proporcionar condições para que pessoas em situações precárias alcancem mobilidade social, desenvolvendo-se como profissionais. Queremos criar oportunidades para que cresçam, se qualifiquem e conquistem novos patamares na cadeia da reciclagem e em sua qualidade de vida,” afirma Renato Paquet, fundador e CEO da Polen e da HIVE. Polen e Ambev querem oferecer suporte para catadores Além da estrutura para triagem e armazenamento de recicláveis, o projeto oferece suporte fundamental aos trabalhadores do setor. Entre as ações, estão a emissão de documentos de identificação, fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e garantia de condições de trabalho dignas e remuneração justa. “A reciclagem é um pilar essencial para a construção de um futuro mais sustentável, e iniciativas como essa têm o poder de transformar vidas. Com a Hive – Hub Sul, queremos não apenas fomentar a economia circular, mas também promover a inclusão social e fortalecer comunidades. É um orgulho para a Ambev colaborar em um projeto que une impacto ambiental e desenvolvimento humano”, afirma Paola Ávila, diretora de suprimentos e sustentabilidade da Ambev. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Ambev e Polen investem R$ 12 milhões em projeto para ampliar reciclagem no Brasil  aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Sebrae-SP lança programa gratuito de aceleração para estúdios de games

Tecnologia

Startupi Sebrae-SP lança programa gratuito de aceleração para estúdios de games Considerado um dos maiores eventos de games da América Latina, a gamescom latam terá mais uma vez um estande do Sebrae para fomentar o empreendedorismo no segmento. A feira em 2025 será realizada entre os dias 1 e 4 de maio, no Distrito Anhembi, em São Paulo. No espaço do Sebrae, os visitantes terão a oportunidade de conhecer e se divertir com 15 jogos desenvolvidos por clientes de todo o Brasil. Essas empresas foram selecionadas por meio de uma ação especial do Sebrae-SP, o Crie Games Modo Mercado, que também preparou e elegeu 50 empresas desenvolvedoras de jogos digitais para acessarem rodadas de negócio no espaço B2B da gamescom. Essa iniciativa visa fortalecer parcerias e conexões, promovendo acesso a mercado para desenvolvedores de games. “Tudo isso demonstra a capacidade inovadora e o talento dos desenvolvedores que contam com o suporte do Sebrae-SP. Essa exposição reforça a conexão entre a instituição e os profissionais do setor, enquanto as rodadas de negócios contribuem para o desenvolvimento de novos projetos e oportunidades no mercado de games para os clientes”, comenta a gestora de games do Sebrae-SP, Martha Lopes. Capacitação gratuita As ações de games do Sebrae-SP são ofertadas pelo Crie Games, eixo de atuação do Crie, o Polo de Referência Nacional em Economia Criativa, desenvolvido em parceria com o Sebrae Nacional e liderado pelo Sebrae-SP. Durante a gamescom latam 2025, o Sebrae-SP vai lançar o programa Crie Games Modo Aceleração. Direcionada para negócios formalizados como estúdios de games com trabalhos autorais, a trilha terá duração estimada de cinco meses, com mentorias e workshops executados pelos especialistas em games da empresa de consultoria Playbor. Gratuita para o cliente, a jornada inclui um diagnóstico e apoio customizado em estruturação do negócio, desenvolvimento de produto, acesso a mercado e acesso a recursos financeiros para games. “O Crie Games foi criado para fomentar o setor de games e impulsionar a formação e o crescimento de empresas de jogos digitais no Brasil, desde a concepção da ideia até a internacionalização do produto. Analisamos os principais gargalos do mercado e as dúvidas mais presentes dos empreendedores para criar essas capacitações gratuitas e auxiliar os pequenos negócios de todo o Brasil”, finaliza a gestora. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Sebrae-SP lança programa gratuito de aceleração para estúdios de games aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Paradoxo da automação: está reduzindo custos ou está apenas redistribuindo ineficiências?

Tecnologia

Startupi Paradoxo da automação: está reduzindo custos ou está apenas redistribuindo ineficiências? *Por Renan Georges Automação virou o novo evangelho do mundo corporativo. Quem não automatiza está “ficando para trás”, “gastando mais do que deveria” ou “perdendo competitividade”. É o tipo de mantra que ninguém questiona, e, justamente por isso, precisa ser urgentemente questionado. Afinal, estamos mesmo reduzindo custos com a automação? Ou apenas deslocando ineficiências, agora camufladas por dashboards elegantes e algoritmos que ninguém entende direito? Essa é a provocação que proponho aqui. Não é ceticismo, é pragmatismo: tecnologia sem discernimento é só maquiagem cara pra processo ruim. Acompanho de perto a jornada de empresas em busca de eficiência operacional. E o que vejo, cada vez mais, é uma corrida pela automação sem clareza estratégica. Só que tecnologia não é milagre. ela tem o potencial de ser um baita acelerador da estratégia. Automatizar um processo mal desenhado gera retrabalhos e atrapalha a estrutura organizacional. Quantas empresas você conhece que implementaram sistemas e integrações robustas — bots, IA, CRM e afins — sem redesenhar o fluxo real de trabalho? Sem ter um time por trás com clareza sobre o que realmente gera valor? No fundo, é menos sobre tecnologia e mais sobre entender onde estão os ganhos reais de eficiência. O paradoxo é cruel: ao invés de libertar as pessoas, a automação mal feita acaba criando novas camadas de complexidade que só elas conseguem resolver. No fim, o caos continua — só muda de roupa. Automação é muito mais sobre design de processos do que sobre tecnologia em si. A pergunta central não é “o que dá para automatizar?”, mas sim: “o que faz sentido automatizar?” Antes de falar em stack, IA, RPA, precisamos falar sobre jornada, gargalo, atrito, expectativa, cultura. Não existe IA que conserte ausência de estratégia. Não existe automação que resolva liderança desorientada. Se o processo é ruim, o sistema será ruim. Se a cultura é reativa, a tecnologia será mal utilizada. E se o foco é só cortar custos, o ganho será temporário. Automação inteligente não é linha de código — é linha de comando organizacional. A automação é essencial, não é uma vilã. Mas deve ser tratada como uma alavanca estratégica. Os cases mais interessantes que vejo nascerem em startups que acompanho são justamente os que automatizam para potencializar o humano, não para substituí-lo. Um bom exemplo é a adoção de IA generativa para análise preditiva em marketing. Empresas que utilizaram a automação para fornecer insights, e não apenas outputs, conseguiram aumentar conversão e reduzir CAC sem demitir ninguém. Pelo contrário, redirecionaram talentos para tarefas de maior valor. Precisamos abandonar a mentalidade da “automação como economia imediata” e adotar a visão da “automação como inteligência ampliada”. Isso significa investir em integração, governança de dados, redesenho de fluxos, e, sobretudo, em capacitação de pessoas. Porque a automação do futuro é colaborativa. Ela não elimina o humano, ela exige mais inteligência humana para fazer sentido. *Renan Georges é Fundador e CEO da Zavii Venture Builder Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Paradoxo da automação: está reduzindo custos ou está apenas redistribuindo ineficiências? aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Bateria fluida pode assumir qualquer formato

Tecnologia

A bateria macia e adaptável pode ser integrada a diferentes tecnologias de uma maneira completamente nova.

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Criada uma liga metálica leve e flexível para temperaturas extremas

Tecnologia

A nova liga metálica atende aos requisitos para operar em múltiplos ambientes, da Terra a Marte.

15 de abril de 2025 / 0 Comentários
leia mais

Paginação de posts

Anterior 1 … 59 60 61 … 75 Próximo
Royal Elementor Kit Tema por WP Royal.