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Digital Manager Guru movimenta R$ 3 bilhões e projeta dobrar volume em 2025

Tecnologia

Startupi Digital Manager Guru movimenta R$ 3 bilhões e projeta dobrar volume em 2025 A Digital Manager Guru, plataforma de checkout e controle de vendas pela internet, encerrou 2024 com R$ 3 bilhões transacionados no Brasil, número que representa um aumento de 76% em relação ao ano anterior. A companhia atribui parte desse resultado ao modelo de cobrança com mensalidade fixa, que elimina taxas por operação e permite maior previsibilidade para negócios digitais. Com sede em Portugal, mas com base de usuários concentrada no território brasileiro, a empresa projeta atingir R$ 6 bilhões em movimentações até o fim de 2025. A expectativa considera tanto a ampliação do portfólio quanto o crescimento de clientes, que avançou 53% no último ciclo anual. A economia estimada pelos usuários da plataforma chegou a R$ 75 milhões ao longo de 2024, calculada pela diferença entre a cobrança fixa da Guru e os percentuais praticados por serviços convencionais do setor. O impacto é percebido principalmente por vendedores recorrentes, criadores de conteúdo e organizadores de eventos, públicos atendidos diretamente pela solução. Fundada por André Cruz e Michelle Oliveira, a empresa opera com estrutura tecnológica que integra diversas funcionalidades em um único ambiente, incluindo rastreamento de pedidos, métricas em tempo real e ferramentas de automação. A arquitetura da plataforma permite, ainda, o uso de mais de 20 opções distintas de processadores de pagamento, dando aos empreendedores liberdade de escolha conforme suas estratégias financeiras. Segundo Cruz, a ideia surgiu da observação de dificuldades enfrentadas por quem depende de plataformas tradicionais. Em sua avaliação, o modelo baseado em comissões reduz as margens dos vendedores e compromete a capacidade de reinvestimento. A proposta da Guru foi desenhada para oferecer previsibilidade e maior controle financeiro, eliminando a necessidade de adaptação às regras de intermediários. Durante o último ano, a empresa também entrou no setor de eventos com um sistema para emissão e gestão de ingressos digitais. Desde o lançamento, a ferramenta foi utilizada por congressos, workshops e mentorias, totalizando mais de 40 mil ingressos gerenciados. O recurso ampliou o escopo da plataforma e inseriu a Guru em um segmento com dinâmica própria e demanda crescente por soluções integradas. Os resultados de 2024 foram impulsionados por datas de alto volume, como a Black Friday, quando a empresa registrou pico de R$ 31 milhões em um único dia. Em determinados lançamentos, a infraestrutura chegou a processar mais de 3 mil pedidos por minuto, segundo dados da companhia. Em novembro, o volume total de vendas alcançou R$ 420 milhões apenas no Brasil. Internacionalmente, a Digital Manager Guru recebeu reconhecimento no mercado português, sendo certificada pelo segundo ano consecutivo entre as 5% melhores pequenas e médias empresas do país. Também obteve a chancela PME Líder, concedida a organizações com desempenho financeiro consistente e indicadores sólidos de crescimento. A atuação da plataforma está voltada a pequenos e médios empreendedores que operam com produtos físicos simples, conteúdos digitais e modelos baseados em assinaturas. O ecossistema foi pensado para proporcionar autonomia na gestão dos fluxos comerciais e operacionais, incluindo recursos integrados de marketing, atendimento e análise de retorno sobre investimento. A empresa afirma que a combinação de escalabilidade, liberdade de escolha e redução de custos tem sido fundamental para atrair usuários que desejam manter a operação sob controle próprio. A visão para o próximo ano é consolidar a posição como parceiro estratégico de negócios digitais e educar o mercado sobre alternativas à dependência de plataformas que operam sob modelo de comissão. Para 2025, a Guru pretende fortalecer a vertical de eventos, ampliar funcionalidades com base em inteligência artificial e expandir a presença em mercados fora do Brasil. O foco permanece em atender segmentos que demandam soluções completas e que priorizam autonomia na gestão das vendas. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Digital Manager Guru movimenta R$ 3 bilhões e projeta dobrar volume em 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Smart Compass capta R$ 100 milhões e projeta aquisições de R$ 1,5 bilhão

Tecnologia

Startupi Smart Compass capta R$ 100 milhões e projeta aquisições de R$ 1,5 bilhão A Smart Compass, empresa voltada à aquisição e administração de créditos inadimplentes, recebeu um investimento de R$ 100 milhões para ampliar sua atuação no mercado brasileiro. O aporte foi viabilizado por meio de uma parceria estratégica com a Itajubá Capital, a operação visa viabilizar a compra de R$ 1,5 bilhão em ativos considerados estressados até o final de 2025. Com sede no interior de São Paulo, a Smart Compass tem se posicionado como uma alternativa no setor de crédito inadimplente, especialmente no nicho de ativos originados de cooperativas financeiras, bancos de médio porte e fundos de investimento. A empresa atualmente administra uma carteira própria de R$ 540 milhões e outros R$ 370 milhões sob gestão de terceiros. A estratégia da companhia envolve o uso de tecnologia desenvolvida internamente para localização de bens, análise patrimonial e automatização de processos. A estrutura tecnológica tem sido um diferencial para a empresa apresentar uma taxa média de recuperação de 54,5%, índice que supera significativamente a média nacional de 18%, segundo dados do setor. A parceria firmada com a Itajubá Capital, braço de assessoria e operações estruturadas do Grupo Itajubá, permitirá acelerar a expansão operacional da Smart Compass. Segundo Filipe Carneiro, sócio da Itajubá, a escolha da startup foi motivada pelo histórico consistente e pela tecnologia aplicada no processo de recuperação de crédito. Ele destaca que a decisão de investir se baseou na sinergia entre as competências das duas organizações. Um dos marcos recentes da Smart Compass foi a aquisição, no primeiro trimestre de 2025, de uma carteira judicializada superior a R$ 300 milhões pertencente a uma cooperativa financeira da região Sul do país. A transação foi vista como estratégica para a instituição, que pôde reorganizar seus ativos e reduzir sua exposição ao risco, mantendo foco em suas operações principais. Para o CEO da Smart Compass, Daniel Ramos, o modelo adotado pela empresa permite mitigar riscos e oferecer liquidez imediata aos credores. O executivo afirma que os retornos consistentes e a especialização em inteligência patrimonial têm atraído interesse de investidores institucionais. A abordagem tem sido estruturada para escalar a capacidade de aquisição e recuperação dentro de uma estrutura que privilegia dados e automação. A Smart Compass foi formada em 2023 a partir de uma joint venture entre a OR Services e a holding Smart House Investments. A primeira, criada por Ramos, tinha foco em gestão de ativos judiciais e inteligência patrimonial. Já a segunda, com sede em Minas Gerais, atua em diferentes frentes como crédito, mineração e negócios imobiliários, sendo liderada por André Colares, conselheiro de administração da nova estrutura. O crescimento do mercado de créditos inadimplentes acompanha um movimento de reavaliação dos ativos judiciais por parte das empresas. Em um cenário de alta inadimplência e escassez de liquidez, a venda de carteiras problemáticas tornou-se uma solução operacional com potencial de liberar recursos e reduzir o impacto financeiro. Neste contexto, companhias especializadas como a Smart Compass têm buscado ampliar participação oferecendo um modelo baseado em dados, análise de risco e eficiência na execução. Para manter a escalabilidade, a Smart Compass aposta em automação de processos e análise preditiva. Nos últimos seis meses, a empresa desenvolveu uma plataforma de precificação que padroniza o valor de ativos considerados problemáticos, com o objetivo de aumentar a transparência e facilitar decisões de aquisição. A ferramenta passou a ser utilizada em todas as operações e tem permitido à equipe operacional maior velocidade e precisão na avaliação de carteiras. A equipe executiva conta com profissionais oriundos de instituições financeiras, gestoras de ativos e consultorias com experiência na estruturação de operações semelhantes. O grupo é responsável por validar modelos de risco, estimar valores de recuperação e acompanhar os fluxos de renegociação ou cobrança judicial. A expectativa da empresa é utilizar os recursos captados para avançar sobre novas carteiras nos próximos 18 meses, mantendo o foco no segmento de cooperativas de crédito e entidades mercantis. A projeção é de que, ao fim desse ciclo, a Smart Compass consiga dobrar a base de ativos sob gestão, com ampliação da estrutura regional e reforço nos times de análise, tecnologia e recuperação. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Smart Compass capta R$ 100 milhões e projeta aquisições de R$ 1,5 bilhão aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Minehr capta recursos para ampliar solução de análises de dados

Tecnologia

Startupi Minehr capta recursos para ampliar solução de análises de dados A Minehr, empresa especializada em análise de dados para recursos humanos, iniciou uma rodada de captação de investimentos na EqSeed. Com o objetivo de arrecadar R$ 1,2 milhão, a startup pretende escalar sua plataforma, expandir a base de clientes e incorporar novos recursos com tecnologia de inteligência artificial. A empresa, fundada em São Paulo há cinco anos, oferece uma solução voltada à gestão de informações de RH em companhias de médio e grande porte. A plataforma Dahdos centraliza dados diversos, como performance, remuneração e bem-estar, convertendo-os em análises para apoio a decisões. O sistema utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para gerar diagnósticos, prevenir rotatividade e apoiar políticas internas. Em 2024, a Minehr registrou receita de R$ 1,4 milhão, alcançando equilíbrio operacional. O crescimento anual foi de 60%. A meta para o ano atual é atingir R$ 2,79 milhões, apoiada na ampliação da operação, parcerias estratégicas e oferta de funcionalidades como diagnósticos de burnout e modelos de méritos. Entre os clientes da startup estão empresas como Raízen, Puma, Faber-Castell, Stone, Cogna e Creditas. Os fundadores, Guilherme Goya e Renan Nishimoto, associam o crescimento ao uso da plataforma para orientar decisões com base em evidências. Segundo Goya, o uso de dados substitui percepções subjetivas e contribui para a retenção de talentos, além de reduzir perdas por decisões incorretas. A rodada aberta na EqSeed visa financiar o desenvolvimento de novos produtos, fortalecimento da equipe e aumento da distribuição. O modelo de negócios da empresa é baseado em SaaS (software como serviço), com cobrança mensal de acordo com o número de colaboradores atendidos. O potencial do setor é considerado significativo. Estimativas indicam que cerca de 70% das organizações no Brasil ainda tomam decisões em recursos humanos com base em impressões. O mercado-alvo da Minehr, focado em empresas de médio e grande porte, é estimado em R$ 17 bilhões por ano. A plataforma Dahdos demonstrou impacto mensurável em segmentos variados. Em operações de atendimento ao cliente, a redução da rotatividade voluntária chegou a 56%. Em estruturas comerciais, o número alcançou 74%. Os resultados financeiros indicam retornos superiores a 19 vezes o investimento em menos de um ano. A nova fase do negócio prevê incorporação de inteligência artificial generativa, além de ampliação de canais por meio de parcerias com consultorias e empresas do setor de tecnologia voltadas a recursos humanos. A startup também busca fortalecer sua presença em ecossistemas de inovação, como o Cubo Itaú, onde já atua. O investimento será utilizado para ampliar a capacidade da plataforma de atender novos perfis de clientes e adaptar funcionalidades a setores com demandas específicas. A expectativa é que a base de empresas atendidas triplique até o final de 2025. A EqSeed, responsável pela estruturação da rodada, é uma plataforma de investimento online que conecta negócios privados a investidores. Criada em 2015, a empresa já viabilizou mais de R$ 80 milhões em aportes. A previsão é ultrapassar R$ 100 milhões até o final do ano. Segundo Igor Monteiro, atual CEO da EqSeed, a Minehr representa um exemplo de aplicação prática de tecnologias de dados para transformação da gestão de pessoas. Ele afirma que a plataforma oferece recursos que facilitam o entendimento de dinâmicas internas e promovem resultados consistentes. A seleção da Minehr na EqSeed passou por um processo de análise criterioso, no qual menos de 1% das empresas candidatas são aprovadas. O processo considera a estrutura do negócio, histórico de desempenho e possibilidade de crescimento sustentado. A plataforma garante conformidade com as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e permite que investidores participem de rodadas de capital com aportes a partir de valores acessíveis. A trajetória dos fundadores também contribuiu para a validação da proposta. Renan Nishimoto é engenheiro civil pela Unesp, possui histórico em gestão de equipes e iniciativas empreendedoras. Guilherme Goya é engenheiro eletricista com MBA em inteligência de negócios, atuou em projetos de tecnologia na TV Globo antes de iniciar a empresa. A startup opera com foco em resolver lacunas existentes na tomada de decisão sobre pessoas dentro das organizações. A proposta é substituir suposições por análises concretas, com base em dados tratados de forma estruturada e convertidos em recomendações. O plano da Minehr inclui alcançar faturamento de R$ 39,5 milhões até 2030. Para isso, a empresa aposta em ampliação da capacidade de entrega, consolidação da marca no segmento de dados aplicados ao RH e diversificação dos canais de distribuição. A rodada na EqSeed é uma etapa do percurso para atingir essas metas. A proposta da empresa não se limita à tecnologia, mas inclui também suporte consultivo. O diferencial está na combinação entre inteligência analítica e interpretação dos dados, adaptados à realidade de cada cliente. A Minehr aposta que essa abordagem permitirá expandir sua atuação e manter crescimento contínuo nos próximos anos. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Minehr capta recursos para ampliar solução de análises de dados aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Crises econômicas e a formação de unicórnios: oportunidades reais em tempos de incerteza

Tecnologia

Startupi Crises econômicas e a formação de unicórnios: oportunidades reais em tempos de incerteza *Por Paulo Tomazela Em tempos de retração econômica, o comportamento natural do mercado é defensivo: capital se recolhe, riscos são evitados e a inovação costuma ser postergada. No entanto, a história recente, tanto no Brasil quanto no cenário global, mostra que algumas das startups mais valiosas e transformadoras emergiram justamente nesses momentos desafiadores. Na Bossa Invest, analisamos constantemente a correlação entre contexto macroeconômico e surgimento de negócios exponenciais. Este artigo traz um panorama de como crises podem ser, na prática, berços de unicórnios, e por que investidores atentos a isso se posicionam com visão estratégica mais ampla. O caso brasileiro: eficiência, timing e resiliência O ecossistema brasileiro não é estranho a períodos de instabilidade. Ainda assim, é nesse solo volátil que empresas como Nubank e 99 se tornaram unicórnios. Nubank (fundado em 2013): surgiu em plena desaceleração econômica e alta desconfiança no sistema bancário tradicional. Com modelo enxuto, foco em experiência do usuário e uso intensivo de tecnologia, captou recursos em meio à crise e se consolidou como o maior banco digital da América Latina. 99 (criada em 2012): navegou um Brasil de baixo crescimento e inflação elevada. Em 2018, foi adquirida pela Didi Chuxing após uma jornada marcada por execução sólida em um mercado extremamente competitivo. Exemplos globais: crise como catalisador A crise financeira de 2008 serviu de catalisador para startups que viriam a redefinir setores inteiros: Airbnb e Uber: ambas fundadas logo após o colapso de 2008, utilizaram ativos subutilizados (imóveis e carros, respectivamente) para criar novos paradigmas de consumo e se transformaram em gigantes globais. Wiz: mais recentemente, esta startup de cibersegurança criada em 2020 durante o auge da pandemia captou capital em um ambiente macro hostil, escalou rapidamente e, em 2025, foi adquirida pela Alphabet por US$ 32 bilhões. Esses casos compartilham uma característica fundamental: a capacidade de transformar adversidade em tração. E, frequentemente, com menor custo de capital e maior disciplina operacional. Por que investir em crise pode fazer sentido Há fundamentos objetivos que tornam investimentos em períodos críticos especialmente atrativos: Valuations mais racionais: a contração do mercado reduz a euforia e força precificação mais realista. Fundadores orientados à eficiência: A escassez exige foco, criatividade e execução disciplinada. Menor competição por ativos: menos players dispostos a assumir risco significa maior poder de barganha para investidores visionários. Demanda latente por novas soluções: crises criam novos problemas – e startups são, essencialmente, solucionadoras de problemas. O papel do venture capital em ciclos de contração O VC inteligente não é apenas provedor de capital; é o capital que antecipa inflexões. É por isso que, na Bossa Invest, mantemos nossa tese baseada na leitura de ciclos e na capacidade de identificar times fundadores resilientes, modelos de negócio antifrágeis e mercados com gaps relevantes — mesmo (e especialmente) quando o cenário macroeconômico desafia as perspectivas convencionais. Conclusão Crises expõem fragilidades. Mas também revelam oportunidades para quem está disposto a olhar além do ruído. O histórico nos mostra que, muitas vezes, o melhor momento para plantar as sementes de uma grande startup é quando o terreno parece mais árido. Na Bossa Invest, seguimos atentos a esse princípio: os ciclos passam, as grandes teses, não. 📩 Se você está empreendendo em meio à turbulência ou quer entender melhor essa visão de longo prazo, vamos conversar. *Paulo Tomazela é CEO da Bossa Invest. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Crises econômicas e a formação de unicórnios: oportunidades reais em tempos de incerteza aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Computação acústica resolve problemas eletronicamente incomputáveis

Tecnologia

Uma máquina de Ising acústica lida com problemas complexos de otimização combinatória como nenhum supercomputador consegue.

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Hidrogênio superfluido é observado pela primeira vez

Tecnologia

Uma fase superfluida do hidrogênio molecular já havia sido previsto há tempos, mas só agora ela foi confirmada observacionalmente.

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Mombak capta R$ 100 milhões pelo Fundo Clima

Tecnologia

Startupi Mombak capta R$ 100 milhões pelo Fundo Clima A Mombak, startup de remoção de carbono, aportou R$ 100 milhões com o Fundo Nacional sobre Mudanças do Clima (Novo Fundo Clima), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A empresa é a primeira a receber recursos desse fundo e, no total, serão R$ 80 milhões do Fundo Clima e R$ 20 milhões do BNDES Finem. O valor será direcionado ao reflorestamento de áreas degradadas na Amazônia, com foco na recuperação da biodiversidade e na remoção de carbono em larga escala. Com o aporte, a Mombak expandirá suas iniciativas no Pará, fortalecendo o modelo de parcerias com proprietários locais. O projeto permitirá a captura de carbono de alta integridade e incentivará a economia local ao gerar empregos e impulsionar a cadeia produtiva do reflorestamento.  “Esse financiamento é um marco para o setor de remoção de carbono no Brasil. Reforça que o reflorestamento não é apenas uma prioridade ambiental, mas também um negócio escalável com forte demanda de mercado”, afirmou Peter Fernandez, CEO e cofundador da startup. “Ao concretizar a primeira operação desse tipo por meio do Novo Fundo Clima, demonstramos o potencial do Brasil para liderar a indústria global de remoção de carbono.” Mombak já atraiu Google, Microsoft e Banco Mundial O novo fundo do BNDES é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima e se constitui em um fundo vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) com a finalidade de garantir recursos para apoio a projetos que tenham como objetivo a mitigação das mudanças climáticas. “A primeira operação do Novo Fundo Clima para restauro florestal é simbólica como marco da atuação do governo federal no reflorestamento da Amazônia e da atuação do BNDES como impulsionador de um novo mercado, de um novo caminho para o desenvolvimento do Brasil. Estamos reconstruindo florestas, mantendo a biodiversidade, gerando empregos, renda para população e ajudando o planeta”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. A Mombak já captou US$200 milhões, com instituições internacionais, como o Banco Mundial, e fechou contratos com grandes compradores corporativos, incluindo Microsoft, Google e McLaren Racing para projetos de remoção de carbono no Brasil. A empresa plantou milhões de árvores nativas no Pará, gerando empregos diretos e indiretos e fortalecendo a cadeia do setor. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Mombak capta R$ 100 milhões pelo Fundo Clima aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

8 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Descobertas estrelas que vão explodir perto da Terra – mas vai demorar

Tecnologia

Astrônomos descobriram um sistema estelar binário muito compacto e de massa muito elevada, por si só muito raro, mas neste caso ainda mais especial.

7 de abril de 2025 / 0 Comentários
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South Summit 2025: confira 7 painéis imperdíveis

Tecnologia

Startupi South Summit 2025: confira 7 painéis imperdíveis A cidade de Porto Alegre sedia, entre os dias 9 a 11 abril, a 4ª edição South Summit Brazil, um dos maiores eventos do ecossistema de inovação e negócios na América Latina. O encontro reunirá representantes de empresas e startups, mais de 1.000 investidores e 150 fundos de investimento, e promoverá debates sobre temas como inteligência artificial e o futuro dos negócios. Repleto de atrações e com a presença de grandes nomes do ecossistema global de inovação, o South Summit Brazil 2025 oferece opções para todos os gostos.  1. The Power of Venture Debt: Financing Growth Beyond Equity No painel, “The Power of Venture Debt: Financing Growth Beyond Equity”, Federico Sader, presidente do Grupo PiniOn, irá discutir como o Venture Debt tem se tornado uma alternativa estratégica para financiar empresas e impulsionar seu desenvolvimento, especialmente para aquelas que buscam expandir sem recorrer ao financiamento tradicional ou à necessidade de ativos reais como garantia. Com a presença da empresa que investiu no PiniOn, empresa de pesquisa de mercado especializada em dados competitivos e comportamentais, a conversa trará um case real de sucesso, explorando como essa modalidade possibilitou o crescimento sustentável da empresa, com impactos positivos em responsabilidade financeira e resultados expressivos para o investidor.  Quando: Quarta-feira, 9 de abril de 2025 Horário: 10h05 Palco: Growth Stage 2. Women Who Exit: Stories of Success and Strategy No painel, “Women Who Exit: Stories of Success and Strategy”, Erica Fridman, General Partner da Sororitê Ventures, responsável pelo Sororitê Fund 1, um fundo de Venture Capital de R$ 25 milhões que investe em startups fundadas por mulheres, conduzirá uma conversa inspiradora com fundadoras que conquistaram exits bem-sucedidos, vendendo suas startups. Elas compartilharão suas trajetórias, desafios e aprendizados, revelando os fatores essenciais para uma saída estratégica.  Além dela, Ingrid Barth, CEO e cofundadora do PilotIn, fintech que ajuda os brasileiros a se tornarem pilotos das suas vidas financeiras, também estará presente na conversa. Com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, a profissional foi fundadora da fintech Linker e atuou durante quatro anos no conselho deliberativo do Open Finance com o Banco Central do Brasil. Atualmente, está na liderança do PilotIn, que surge para facilitar a gestão financeira do dia a dia da população, traduzindo dados em insights e predições baseadas em AI. As executivas discutirão como resiliência, pensamento estratégico e visão de futuro podem impulsionar empreendedoras a alcançar seus objetivos em um mercado altamente competitivo. Quando: Sexta-feira, 11 de abril de 2025  Horário: 09:50 até 10:25 Palco: Growth Stage 3. The Entrepreneurial Journey of an Unicorn Founder No painel, “The Entrepreneurial Journey of an Unicorn Founder”, Jaana Goeggel, General Partner da Sororitê Ventures, responsável pelo Sororitê Fund 1, um fundo de Venture Capital de R$ 25 milhões que investe em startups fundadas por mulheres, conduzirá uma conversa com uma fundadora de um unicórnio, uma startup que atinge um valor de mercado de pelo menos US$ 1 bilhão. Elas falarão sobre visão, resiliência e execução estratégica. Além disso, as executivas discutirão insights, desafios e aprendizados de suas jornadas – do desenvolvimento da startup até a escalada aos US$ 1 bi.  Quando: Quarta-feira, 9 de abril de 2025 Horário: 10:55 até 11h15 Palco: Arena Stage 4. From Wellness to Results: Building Resilient and High-Performing Teams Neste painel, Tatiana Pimenta, CEO e fundadora da Vittude, referência no desenvolvimento e gestão estratégica de programas de saúde mental para empresas, irá explorar com Ana de Rezende, Partner da Astella, e Alessandra Karine, Vice-presidente da Microsoft Brasil, como a resiliência e a saúde mental impactam diretamente a produtividade e o desempenho no local de trabalho. As executivas vão fornecer estratégias práticas para promover o bem-estar e, ao mesmo tempo, fortalecer a capacidade dos funcionários de enfrentar desafios sem perder o foco nos resultados. Quando: Quarta-feira, 09 de abril de 2025  Horário: 11h até 11h30 Palco: Corner Stage 5. Food Tech Revolution: Entrepreneurship for a Sustainable and Resilient Food System  No painel, “Food Tech Revolution: Entrepreneurship for a Sustainable and Resilient Food System”, Alcione Pereira, sócia-fundadora da Connecting Food; e Eduardo Sydney, CTO da Typcal, conduzirão uma conversa sobre como a inovação no setor de foodtech está transformando a segurança alimentar diante do crescimento populacional e dos desafios ambientais.  Além disso, os especialistas irão debater como o empreendedorismo está impulsionando soluções sustentáveis, abordando desde a economia circular até avanços em biotecnologia, como estratégias que estão remodelando o futuro da alimentação. Quando: Quinta-feira, 10 de abril de 2025  Horário: 14h30 até 15h00 Palco: Explore Stage 6. The Future of Open Innovation – The Challenge of Proving Value Rafael Marciano, Head of Business Development da Wayra Brasil e Vivo Ventures, participa do painel The Future of Open Innovation – The Challenge of Proving Value, ao lado de nomes como Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú, e Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups. O palco debaterá como a inovação aberta amadureceu e se tornou um pilar estratégico fundamental para as empresas, com foco em impacto mensurável. O painel debaterá de que forma, à medida que a pressão por resultados aumenta, as organizações precisam justificar seus investimentos em inovação com uma clara criação de valor. Quando: Quinta, 10 de abril de 2025  Horário: 17h40 às 18h15 Palco: Explore Stage 7. The Strategic Edge: How CVCs Add Value Beyond Capital” No painel “The Strategic Edge: How CVCs Add Value Beyond Capital”, Phillip Trauer, Managing Director da Wayra Brasil e Vivo Ventures, fala sobre as vantagens estratégicas para as startups em serem investidas por fundos Corporate, ao lado de Gustavo Cavenaghi, sócio-gerente da Koretx Ventures; Sebastián Spena, Managing Director do Galicia Ventures, com moderação de Eduardo Sperling, Diretor Executivo na Ahead Ventures. O objetivo é abordar de que forma os CVCs oferecem parcerias estratégicas, expertise no setor e acesso ao mercado, indo além do financiamento em cheques. O painel vai explorar como os CVCs se diferem dos VCs tradicionais e como as startups podem aproveitar suas vantagens únicas. Quando: Sexta-feira, 11 de abril de 2025  Horário: 11h30

7 de abril de 2025 / 0 Comentários
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Jeitto anuncia Gabriel Nóbrega como novo CFO

Tecnologia

Startupi Jeitto anuncia Gabriel Nóbrega como novo CFO O Jeitto, app de crédito e consumo voltado especialmente para os brasileiros das classes C e D, anuncia Gabriel Nóbrega como seu novo Chief Financial Officer (CFO). Desde setembro de 2024, o executivo atuava como Diretor de Desenvolvimento Corporativo na empresa, liderando iniciativas de captação de recursos, relacionamento com investidores e projetos estratégicos. Agora, ele assume a responsabilidade por todas as áreas financeiras do Jeitto, com foco em estratégias de crescimento, estrutura de capital e sustentabilidade financeira a longo prazo. Com uma carreira sólida no setor, Gabriel tem uma bagagem robusta em M&A, FP&A, DCM e captação de recursos. Antes de ingressar no Jeitto, passou por instituições de destaque como JGP Financial Advisory e Virgo Inc., onde foi responsável pela originação e estruturação de soluções de capital. Também integrou equipes de estratégia em serviços financeiros de grandes instituições, como Cielo e Globo, com foco em inovação e eficiência organizacional. A experiência do executivo na liderança de equipes e em projetos de fusões, aquisições e mercados de capitais fortalece o posicionamento do Jeitto para crescer de maneira sustentável, alinhado às demandas do mercado, com transparência e proximidade junto aos investidores. A sua chegada à posição de CFO marca um novo momento para a companhia, que segue investindo em tecnologia, inovação e gestão estratégica para ampliar o acesso ao crédito e transformar a vida financeira de milhões de brasileiros. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Jeitto anuncia Gabriel Nóbrega como novo CFO aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

7 de abril de 2025 / 0 Comentários
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