É uma espécie de “mola 2.0”, materiais mecânicos artificiais com uma capacidade até 160 vezes maior de armazenar energia.

A grande maioria das tecnologias de ponta não é fabricada de um material único, mas de uma mescla de materiais porque “o segredo está na interface”.

Startupi Funcional Health Tech anuncia Amanda Coelho como nova Diretora de Negócios Corporativos A Funcional Health Tech, espcecialista no desenvolvimento de tecnologias para programas de suporte a pacientes no Brasil, anuncia a chegada de Amanda Coelho como nova Diretora de Negócios Corporativos. A executiva terá como principal desafio aprimorar a experiência física em farmácias para beneficiários e varejistas, além de garantir mais segurança e controle às empresas parceiras. “A trajetória da Amanda reúne experiências e habilidades essenciais para impulsionar a transformação estratégica da Funcional, garantindo produtos digitais escaláveis e intuitivos para todos os nossos usuários e parceiros”, compartilha Marilia Rocca, CEO da Funcional Health Tech. Com mais de 10 anos de experiência, a executiva é formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e possui pós-graduação em Stanford, na Califórnia. Iniciou a carreira na área de tecnologia como desenvolvedora de software, atuando em startups e empresas como Intel, e depois na Visagio como consultora em estratégia focada na reestruturação de empresas. Nos últimos cinco anos, esteve na XP, onde liderou equipes de estratégia, finanças e produtos, com foco no Banco XP, incluindo as verticais de cartão de crédito e crédito (varejo e atacado). Mais recentemente, atuou à frente da evolução do produto também do Banco XP, para pessoa jurídica, tornando-se sócia por meio de um programa exclusivo para funcionários de alto desempenho. “Liderar essa diretoria representa um mar de oportunidades para inovarmos no benefício farmácia, conectando o varejo e a indústria para melhorar a saúde dos pacientes e promover segurança e controle para as companhias. E, como mulher nessa área, somos referência umas para as outras, cada uma com sua história, lutas e vitórias, mostrando que é possível liderar com pensamento estratégico e cautela na tomada de decisões”, enaltece a executiva. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Funcional Health Tech anuncia Amanda Coelho como nova Diretora de Negócios Corporativos aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi A nova arquitetura de negócios: IA, dados e modularidade *Por Victor Ramos Em um mundo orientado por ciclos de inovação cada vez mais curtos, a diferença entre ser líder de mercado e se tornar irrelevante pode ser medida em pouco tempo. Empresas não podem mais ser estruturas monolíticas e inflexíveis, precisam operar como sistemas distribuídos, onde cada parte é responsável por sua própria evolução, mas, ainda assim, interconectada a um ecossistema maior. A nova arquitetura de negócios é definida pela capacidade de modularização e adaptação contínua. Inspirada por princípios de engenharia de software, como design componível e entrega incremental, essa abordagem também se aplica à estrutura organizacional, permitindo que empresas sejam fluidas, ajustáveis e altamente responsivas ao mercado.  Empresas tradicionais foram construídas como sistemas monolíticos: departamentos isolados, hierarquias engessadas e processos pesados. Em contrapartida, as organizações que emergem com agilidade no mercado de hoje são moldadas como arquiteturas componíveis. Esse conceito, amplamente aplicado no desenvolvimento de software, propõe que cada componente da empresa funcione como um módulo independente, podendo ser substituído, escalado ou ajustado sem comprometer a estrutura geral. Gigantes da tecnologia já operam assim. Reconfiguram suas operações continuamente, substituindo funções inteiras quando necessário.  Se olharmos para a gestão empresarial sob a ótica de engenharia de sistemas, fica evidente que a estrutura tradicional de negócios se assemelha a sistemas legados: difíceis de atualizar, resistentes à mudança e, muitas vezes, obsoletos. Uma organização modular, por outro lado, opera de maneira semelhante a uma infraestrutura cloud-native. Equipes funcionam como microsserviços: autônomas, focadas em sua própria eficiência, mas projetadas para se integrar harmoniosamente ao conjunto. A adoção de metodologias como DataOps e Business Agility no ambiente corporativo amplia essa visão. Empresas que incorporam esses conceitos garantem decisões rápidas e assertivas com menor risco operacional Segundo relatório Insights-Driven Businesses Set The Pace For Global Growth, da Forrester, empresas que adotaram automação e decisão baseada em dados relataram crescer mais de 30% anualmente. Isso porque a tecnologia permite que decisões sejam tomadas com base em insights em tempo real, substituindo modelos de previsão ultrapassados e processos decisórios engessados. O uso de IA generativa e machine learning para otimização operacional já é uma realidade. Modelos preditivos podem indicar quando um produto deve ser descontinuado, qual feature tem maior potencial de adoção ou como reconfigurar um time para maximizar a produtividade. A evolução natural dessa modularidade empresarial é o conceito de “Empresa como Plataforma”. Nessa abordagem, uma corporação deixa de ser apenas uma entidade fixa e passa a operar como um ecossistema onde módulos internos e externos interagem de maneira dinâmica. A construção de empresas modulares e adaptáveis é uma necessidade estratégica para sobrevivência e crescimento em um cenário de inovação acelerada. Líderes de tecnologia têm um papel fundamental ao projetar estruturas organizacionais que se inspirem nos avanços da engenharia de software: componíveis, escaláveis e resilientes. A tecnologia deixa de ser apenas um suporte para o negócio e se torna a própria espinha dorsal da empresa. Empresas precisam entender a necessidade dessa mudança e da implementação de uma arquitetura flexível, impulsionada por dados e IA. arquitetura flexível, impulsionada por dados e IA. *Victor Ramos é CPTO da Zavii Venture Builder. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post A nova arquitetura de negócios: IA, dados e modularidade aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

Startupi Amazon apresenta proposta para adquirir TikTok Segunda a Reuters, a Amazon apresentou uma proposta para adquirir o TikTok, conforme relatado por um funcionário do governo dos Estados Unidos em 2 de abril de 2025. Essa oferta ocorre poucos dias antes do prazo final de 5 de abril, estabelecido para que o aplicativo de vídeos curtos encontre um comprador não chinês ou enfrente uma possível proibição no país. O presidente Donald Trump está programado para discutir o futuro do TikTok em uma reunião no Salão Oval nesta quarta-feira, onde considerará uma proposta final relacionada ao aplicativo, segundo informações de um funcionário da Casa Branca. A Amazon não comentou sobre a oferta, e tanto o TikTok quanto sua empresa-mãe, ByteDance, não responderam imediatamente aos pedidos de comentário. As ações da Amazon registraram um aumento de 1,3% após a divulgação da notícia.​ Além da Amazon, outras empresas manifestaram interesse na aquisição do TikTok. A Blackstone está em negociações para se juntar aos acionistas não chineses da ByteDance, liderados pela Susquehanna International Group e pela General Atlantic, visando contribuir com capital adicional para a compra dos negócios do TikTok nos EUA. Paralelamente, a Andreessen Horowitz está em conversas para adicionar novos investimentos externos que comprariam os investidores chineses do TikTok, como parte de uma oferta liderada pela Oracle e outros investidores americanos para desvincular o aplicativo da ByteDance. As negociações lideradas pela Casa Branca incluem planos para criar uma entidade americana para o TikTok e reduzir a participação chinesa no novo negócio para menos de 20%, conforme exigido pela legislação dos EUA. O governo expressa preocupações de que a propriedade chinesa do TikTok possa permitir operações de influência por Pequim e coleta de dados de cidadãos americanos.​ Anteriormente, a Amazon lançou o Inspire, um serviço semelhante ao TikTok, que posteriormente foi descontinuado. A aquisição do TikTok poderia representar uma oportunidade para a Amazon expandir sua presença no mercado de vídeos curtos e reforçar sua posição no comércio eletrônico.​ Especialistas do setor observam que a relação entre a Amazon e o TikTok tem se estreitado nos últimos meses. A Amazon tornou-se um dos principais anunciantes no TikTok nos EUA, atrás apenas do Google e do Walmart. Além disso, a equipe do TikTok responsável pelo relacionamento com a Amazon inclui vários ex-funcionários da própria Amazon, indicando uma colaboração crescente entre as duas empresas.​ Analistas do Morgan Stanley sugerem que o TikTok poderia ser uma “forte adequação estratégica” para a Amazon, potencialmente impulsionando os negócios de publicidade digital da gigante do comércio eletrônico e ajudando-a a construir uma “experiência de compras sociais”. Eles também observam que a Amazon está entre as poucas empresas com fluxo de caixa suficiente para arcar com o provável alto preço de compra dos ativos do TikTok nos EUA. A participação direta do governo dos EUA na potencial venda do TikTok é considerada sem precedentes. O vice-presidente JD Vance e o assessor de segurança nacional Michael Waltz foram designados para supervisionar o processo de venda, uma intervenção direta que complica as negociações, especialmente devido à falta de definições claras de ativos e avaliações. O presidente Trump mencionou que quatro grupos estão interessados na aquisição do TikTok, sem identificá-los especificamente.​ Outros interessados na aquisição incluem o fundador do OnlyFans, Tim Stokely, e a Hbar Foundation, que gerencia a rede de criptomoeda Hedera. Eles enviaram uma proposta de intenção de compra ao governo dos EUA, visando criar um modelo em que tanto os criadores quanto as comunidades se beneficiem diretamente. O prazo final de 5 de abril foi estabelecido após uma lei, sancionada em janeiro, exigir que a ByteDance vendesse o TikTok ou enfrentasse uma proibição nos EUA por razões de segurança nacional. O presidente Trump estendeu a aplicação dessa lei por 75 dias, permitindo mais tempo para negociações. A decisão final sobre o futuro do TikTok nos EUA permanece incerta, com múltiplos interessados e considerações políticas em jogo. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Amazon apresenta proposta para adquirir TikTok aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Brasileiros investem tanto em cripto quanto em fundos de investimento, revela Binance Os brasileiros investem em criptomoedas e em fundos de investimento na mesma medida, é o que mostra a Pesquisa da Locomotiva, da Binance. De acordo com a corretora, 42% dos brasileiros já investem em ativos digitais, assim como em fundos. Apesar dos avanços dessas modalidades, a poupança segue a forma de alocar dinheiro favorita desses investidores. As contas de pagamento e rendimento (55%) e títulos privados (50%), também se mantêm à frente dos criptoativos e dos fundos de investimento, segundo a pesquisa, realizada com 1.000 pessoas. Brasileiros investem em cripto buscando alto retorno financeiro O objetivo da pesquisa é traçar o perfil do investidor brasileiro, a percepção deles sobre criptomoedas e a experiência com os instrumentos disponíveis no mercado do país. Os dados mostram que 55% dos mil entrevistados têm pelo menos três formas de investimento, enquanto os 45% restantes têm quatro ou mais tipos de investimento. Nesse cenário, os criptoativos têm ganhado espaço no mercado ao passo que o público ganha mais acesso a esses produtos, seja via educação ou medidas regulatórias do governo. “As criptomoedas têm em seu DNA um caráter democrático, permitindo que as pessoas tenham acesso a produtos e serviços que não estão disponíveis a todos no sistema financeiro tradicional. Ao possibilitar que as pessoas façam investimentos a qualquer hora do dia, a partir de valores baixos, e usando apenas o celular e uma conexão à internet, as critpomoedas vêm atraindo cada vez mais brasileiros. O Brasil é um dos dez mercados mais importantes da Binance, e estamos comprometidos em oferecer uma experiência fácil, transparente e segura ao usuário brasileiro, com uma ampla variedade de produtos e serviços de ponta”, comenta Guilherme Nazar, vice-presidente para a América Latina da Binance. Para os brasileiros, o maior atrativo é a possibilidade de alto retorno, citado por 20% dos respondentes, seguido pela alta liquidez do mercado, a segurança, independência e baixo custo de manutenção. Além disso, o mapeamento mostra que a maior parte dos investidores são homens (47%) com renda média acima de 10 salários mínimos. Os que mais investem em criptomoedas são aqueles com ensino superior completo. Entre os que já investem em criptomoedas e conhecem o assunto, 66% afirmam que os ativos digitais são uma boa forma de investimento. E 62% deles consideram as plataformas cripto seguras e confiáveis.  “Educação financeira e conhecimento sobre a indústria de criptomoedas são essenciais para a expansão da adoção de forma sustentável. Precisamos equipar a sociedade com informação de qualidade para que todos possam tomar decisões fundamentadas”, acrescenta Nazar. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Brasileiros investem tanto em cripto quanto em fundos de investimento, revela Binance aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Venture Capital anuncia rodada de R$ 15 milhões para startups em expansão A Start Growth anunciou uma nova rodada de investimentos no valor de R$ 15 milhões para impulsionar startups em fase de crescimento. As inscrições estão abertas até 7 de abril e contemplam empresas de cinco setores estratégicos: HRtechs, Fintechs, Edtechs, Database e Martechs. Investimos entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão por startup. Com nossos parceiros de coinvestimento, podemos chegar até R$ 3 milhões por startu. O objetivo da iniciativa é apoiar startups que validaram seus produtos e enfrentam desafios para expandir suas operações. O capital será acompanhado de suporte estratégico em marketing, vendas e gestão financeira. Segundo Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth, a seleção priorizará empreendedores comprometidos e dispostos a escalar seus modelos de negócio. “Valorizamos oportunidades de coinvestimento com fundos, investidores-anjos e outros players, desde que a startup esteja em nosso estágio de interesse. Nosso foco está em startups em estágios de validação e seed, com aportes que podem alcançar até R$ 3 milhões por empresa.” A Start Growth adota o Start Growth Method, metodologia voltada para acelerar startups e evitar a estagnação financeira. O método une capital, orientação e suporte operacional para fortalecer os modelos de negócio e impulsionar a eficiência operacional. Segundo Pertile, a abordagem ajudou startups a alcançarem exits rentáveis para seus acionistas. Entre as startups que receberam investimentos da Start Growth e obtiveram crescimento significativo, destacam-se: LogSchool: Edtech especializada em soluções para capacitação em logística; Base de Clientes: Fintech focada na gestão de cobranças recorrentes; Salvy: Solução para gestão de inventário em telecomunicações; SmartSave: Plataforma de investimento automático vinculado a compras. O processo de seleção das startups considerará critérios como potencial de mercado, grau de inovação, tração e composição da equipe fundadora. Além do investimento, as selecionadas receberão mentorias personalizadas e acesso a uma rede de investidores e parceiros. As inscrições podem ser realizadas no site oficial da Start Growth. A venture capital investe em startups desde 2014, ajudando empresas a superarem desafios financeiros e estruturais. Para mais informações sobre a nova rodada de investimentos, acesse os canais digitais da Start Growth. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Venture Capital anuncia rodada de R$ 15 milhões para startups em expansão aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

Startupi Braze acorda aquisição da OfferFit por R$ 325 milhões A Braze, plataforma de engajamento de clientes que capacita marcas, firmou um acordo definitivo para adquirir a OfferFit, de tomada de decisão por IA, por R$325 milhões, sujeito a ajustes habituais de fechamento. A aquisição deve ser concluída no trimestre fiscal que termina em 31 de julho de 2025. Após o fechamento da transação, a companhia integrará a abordagem multiagente da companhia em sua plataforma, além de aproveitar a expertise da equipe junto ao desenvolvimento atual do Projeto Catalyst para impulsionar de forma coletiva experimentações mais sofisticadas e oferecer personalização 1:1 para todos os aspectos da experiência do cliente. “Com a aquisição planejada, nossos produtos e equipes complementares se unirão para definir o próximo capítulo da evolução do Engajamento de Clientes com IA. George, Victor e eu estamos extremamente empolgados com um futuro em que o aprendizado por reforço e as modernas arquiteturas de transformadores sejam utilizados no ecossistema de produtos da Braze para impulsionar uma visão onde a agente IA entende automaticamente os clientes de maneira mais profunda, interage com eles de forma mais completa e fortalece os relacionamentos com os clientes por meio de maior relevância nas mensagens e otimização inteligente”, explica Bill Magnuson, Cofundador e CEO da Braze. Braze quer avançar na hiperpersonalização com IA Com base em sua pesquisa existente em inteligência artificial, juntamente com o desenvolvimento planejado do Projeto Catalyst, a companhia quer focar em ajudar as marcas a personalizar e otimizar experiências com jornadas, conteúdos e incentivos altamente relevantes.  Por quatro anos, a OfferFit tem desenvolvido uma solução multiagente que recomenda jornadas de clientes individualizadas em múltiplos canais, em parceria com soluções de engajamento de clientes como a Braze. A IA da companhia adquirida tem ajudado empresas a personalizar mais de cem características em um e-mail para promover novos cadastros de clientes ou otimizando campanhas de reativação para usuários inativos.  “A OfferFit foi construída para aplicar tecnologias avançadas aos problemas mais difíceis que os profissionais de marketing enfrentam. Focada na camada de tomada de decisão, a OfferFit substitui o trabalho manual de testes A/B com agentes de aprendizado por reforço que experimentam e aprendem de forma autônoma as ações ideais”, disse George Khachatryan, Cofundador e CEO da companhia.  Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Braze acorda aquisição da OfferFit por R$ 325 milhões aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

Startupi Divibank capta R$ 47 milhões para avançar em soluções de pagamento A Divibank, fintech fundada em 2020 com a missão de ajudar os empreendedores brasileiros, captou US$ 8,2 milhões, cerca de R$ 47 milhões na cotação atual, em uma rodada de investimentos liderada pela Better Tomorrow Ventures, e anuncia um novo foco na orquestração de pagamentos. A startup vai usar o valor captado para acelerar o desenvolvimento de sua plataforma de pagamentos inteligente, o Divibank Pay. A solução, lançada em setembro de 2024, quer sanar a dor dos clientes da startup, que relatam problemas de mau atendimento, taxas de aprovação baixas, falta de transparência e altas taxas. A plataforma de orquestração de pagamentos pode ser integrada via link ou diretamente no e-commerce. “Com nossa solução de orquestração de pagamentos, o cliente se conecta com vários provedores simultaneamente, e nossa plataforma direciona cada transação para o processador com o menor custo. Funciona como um seguro: se a primeira tentativa de cobrança falhar, nosso sistema tenta automaticamente outro processador, aumentando a segurança das vendas”, explica Jaime Taboada, co-fundador e CEO. A rodada contou com a participação de novos investidores, como Alter Global, Allievo Capital, Endeavor Scale-Up Ventures e Presight, além de sócios já existentes, como MAYA Capital, Clocktower Ventures, Magma Partners, Gilgamesh Ventures e Rally Cap Ventures. A Better Tomorrow Ventures, que havia liderado a rodada anterior da empresa em 2021, trouxe novamente seu apoio, junto a fundos como Village Global, Alumni Ventures Group e fundadores de startups globais reconhecidas, como Ramp, Rappi, Bread, Paga, Frubana e Nuvocargo. Divibank pivotou operação e focou em mercado crítico A fintech iniciou suas atividades como uma plataforma de financiamento para campanhas de marketing digital e compra de estoque, e a partir do relacionamento com os clientes, identificou desafios críticos no mercado de pagamentos. Foi então que a startup evoluiu sua operação para a orquestração de transações monetárias, com integrações flexíveis via link e plugin. “Durante a Black Friday, alcançamos uma taxa de aprovação de 96% para nossos clientes. Nossa solução permite que eles maximizem cada oportunidade de venda. Com múltiplos provedores integrados, o Divibank Pay redireciona automaticamente transações recusadas, aumentando as chances de aprovação. Dessa forma, recuperamos transações que seriam perdidas com um único provedor, convertendo oportunidades desperdiçadas em receita real”, ressalta Taboada. Desde o início da operação da Divibank Pay, o número de transações cresceu 45,7% ao mês, número de novos clientes em 111% ao mês, e volume transacionado 89,24% ao mês. Com mais de 40 clientes de pagamentos ativos em poucos meses, a empresa segue com metas agressivas e pretende crescer mais de 10x até o final de 2025. “Sabemos que a confiança no meio de pagamento é fundamental, e nossa plataforma foi desenvolvida com a segurança como prioridade. Nosso compromisso é redefinir o mercado de pagamentos no Brasil, ajudando nossos clientes a crescerem de forma sustentável”, conclui a co-fundadora Rebecca Fischer.  Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Divibank capta R$ 47 milhões para avançar em soluções de pagamento aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Cecília Ferraz

É uma contestação direta da suposição de que Marte não poderia abrigar vida terrestre. Os líquens sobreviveram à simulação marciana.