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Cubo Itaú e Vale anunciam parceria para fomentar inovação

Tecnologia

Startupi Cubo Itaú e Vale anunciam parceria para fomentar inovação A Vale estabeleceu uma parceria com o Cubo Itaú para selecionar startups que desenvolvam soluções para desafios da mineração. A iniciativa faz parte da estratégia da mineradora de incorporar tecnologia e tornar as operações mais seguras, eficientes e sustentáveis. Durante evento na sede do Cubo, em São Paulo, executivos da Vale detalharam desafios ligados à automação, reciclagem e eficiência energética, convidando startups a desenvolver soluções. O vice-presidente executivo técnico da mineradora, Rafael Bittar, destacou que a inovação é essencial para o futuro do setor. “Ao integrar startups do Cubo Itaú e tecnologias inovadoras, aceleramos iniciativas que tornam nossas operações mais sustentáveis e geram impactos positivos nas comunidades”, afirmou Bittar. Expansão do ecossistema de inovação A Vale tem ampliado sua abordagem de inovação aberta, intensificando a colaboração com startups e acelerando o uso de novas tecnologias. A relação com o Cubo Itaú começou em 2023, quando o Fundo Vale, organização da mineradora voltada a impacto socioambiental, tornou-se membro do hub. A nova parceria fortalece esse movimento. Enquanto a Vale propõe desafios que geram oportunidades de negócio, o Fundo Vale segue impulsionando agendas ligadas a florestas e clima. Esse trabalho foi reconhecido pelo próprio Cubo Itaú, que concedeu menção honrosa ao Fundo Vale pelo incentivo ao ecossistema de inovação. Nos últimos cinco anos, a Vale colaborou com mais de 70 startups. Em 2022, lançou a Vale Ventures, iniciativa de corporate venture capital com US$ 100 milhões destinados a investimentos em startups tecnológicas focadas em soluções sustentáveis. Conexão com hubs e universidades Além das startups, a Vale colabora com hubs de inovação e empreendedorismo nos territórios onde atua, além de parcerias com universidades para troca de conhecimento. A mineradora também conta com 12 hubs internos que funcionam como porta de entrada para soluções voltadas aos desafios operacionais. Com a nova parceria, a mineradora reforça sua estratégia de inovação aberta, conectando-se ao ecossistema de startups para desenvolver tecnologias que impulsionem a mineração com mais eficiência e menor impacto ambiental. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Cubo Itaú e Vale anunciam parceria para fomentar inovação aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

26 de março de 2025 / 0 Comentários
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Humora adquire laboratório de cannabis e amplia operações nos EUA

Tecnologia

Startupi Humora adquire laboratório de cannabis e amplia operações nos EUA A Humora, startup americana focada em produtos de bem-estar com base em cannabis e fitoterápicos, anunciou a aquisição integral do Nu Bloom Botanicals, um laboratório californiano especializado em formulações fitoterápicas. Com essa movimentação estratégica, a empresa expande sua atuação no mercado norte-americano, tanto na comercialização direta de produtos quanto no fornecimento via private label. A expectativa é que essa expansão impulsione o faturamento da startup para R$ 3 milhões em 2025. A operação reforça a presença da Humora nos Estados Unidos e amplia suas possibilidades de atuação. Segundo Ana Julia Kiss, fundadora e CEO da empresa, a aquisição permite maior flexibilidade para atender os mercados brasileiro e americano. “Com essa estrutura, conseguimos fortalecer nossa presença no segmento B2C e ampliar a atuação no B2B, permitindo que outras marcas se beneficiem de nossa expertise e tecnologia”, explica a executiva. Ryan Rocca, fundador do Nu Bloom Botanicals, permanecerá na empresa como Business Development Manager. Ele contribuirá com sua experiência no mercado americano para impulsionar novas oportunidades. “Nos últimos anos, desenvolvemos produtos para o Brasil com sucesso, o que demonstrou nossa compatibilidade. O crescimento do mercado brasileiro e o conhecimento da Humora sobre esse setor criam uma oportunidade única. Minha experiência com desenvolvimento de marca e marketing nos EUA somada à expertise da Humora nos posiciona para avançar como referência em sprays orais com canabidiol”, afirma Rocca. O setor de cannabis medicinal no Brasil vem crescendo significativamente, alcançando um faturamento de R$ 853 milhões em 2024, com projeção de superar R$ 1 bilhão em 2025, segundo levantamento da Kaya Mind. Observando esse cenário, a Humora identificou a aquisição como uma oportunidade para expandir sua presença e diversificar sua oferta. Ana Julia Kiss destaca que a tecnologia é um dos principais diferenciais da startup. “Desenvolvemos produtos com nanotecnologia e base aquosa, proporcionando maior biodisponibilidade. A aquisição nos permite autonomia para testar novas fórmulas e integrar tendências de ambos os mercados. Também amplia nossa capacidade de oferecer preços mais competitivos e diversificar o portfólio, indo além da cannabis”, explica a CEO. Fundada em 2022, a Humora é liderada por Ana Julia Kiss, ex-executiva da indústria química. Com sede nos Estados Unidos, desenvolve produtos combinando cannabis medicinal, fitoterápicos e aromaterapia em microdoses para uso diário. A empresa aposta em uma comunicação acessível para educar e desmistificar o uso da cannabis, destacando seus benefícios para a saúde e bem-estar. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Humora adquire laboratório de cannabis e amplia operações nos EUA aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Encontradas em Marte moléculas orgânicas enormes

Tecnologia

Isso indica que a química prebiótica pode ter ocorrido em Marte em tempos bem mais recentes do que o observado anteriormente.

25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Inteligência artificial no varejo: como a tecnologia já está transformando o setor

Tecnologia

Startupi Inteligência artificial no varejo: como a tecnologia já está transformando o setor *Por Luiz Saouda A inteligência artificial (IA) já deixou de ser uma promessa futurista para se consolidar como uma aliada estratégica do varejo. Com aplicações que vão desde a personalização da experiência do cliente até a automação de processos operacionais, a tecnologia tem elevado a eficiência e a competitividade do setor. Com o uso inteligente da IA, os varejistas conseguem otimizar a gestão de estoque, reduzir custos e tomar decisões mais precisas com base em dados. Uma das principais transformações ocorre na análise preditiva, que utiliza IA para antecipar a demanda por produtos e otimizar o abastecimento das lojas. Esse modelo reduz desperdícios e evita rupturas de estoque, garantindo que os clientes encontrem o que precisam no momento certo. Além disso, a automação financeira tem sido um diferencial competitivo, ajudando empresas a gerenciar melhor seus fluxos de caixa e minimizar riscos operacionais. No atendimento ao consumidor, a IA tem revolucionado a experiência de compra. Chatbots inteligentes e assistentes virtuais estão otimizando a jornada do consumidor, oferecendo respostas rápidas e personalizadas. Esse tipo de tecnologia melhora a experiência de compra, fideliza clientes e reduz a sobrecarga das equipes de suporte. Outro avanço relevante é a precificação dinâmica, que ajusta os preços em tempo real com base em variáveis como demanda, concorrência e sazonalidade. Essa estratégia, já amplamente utilizada no e-commerce, vem ganhando espaço também no varejo físico, permitindo que empresas maximizem suas margens de lucro sem comprometer a atratividade dos produtos. Mais eficiência, segurança e previsibilidade A segurança no varejo também se beneficia da IA, com sistemas capazes de detectar padrões de comportamento suspeitos e prevenir fraudes. No setor financeiro do varejo, a automação impulsionada por inteligência artificial reduz erros em processos fiscais e tributários, garantindo mais transparência e conformidade com a legislação vigente Embora a IA esteja revolucionando o varejo, sua implementação exige um planejamento cuidadoso. O uso eficaz da tecnologia depende de uma boa infraestrutura de dados e da capacitação das equipes para interpretar as informações geradas. Empresas que investirem nessa combinação terão um diferencial estratégico relevante nos próximos anos. O futuro do varejo será cada vez mais orientado pela inteligência artificial, mas o fator humano continuará sendo essencial. A IA não substitui a tomada de decisão dos gestores, mas potencializa sua capacidade de inovar e melhorar processos. Com uma abordagem equilibrada, o setor pode extrair o máximo benefício dessa transformação digital. *Luiz Saouda é cofundador e CTO da F360, responsável pelos times de tecnologia e onboarding, além de ajudar a cuidar da segurança digital da empresa. Sua atuação garante que as soluções da F360 atendam às necessidades dos clientes com eficiência e qualidade. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Inteligência artificial no varejo: como a tecnologia já está transformando o setor aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Luiz Saouda

25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Restaurantes que resistem à digitalização podem estar perdendo o jogo

Tecnologia

Startupi Restaurantes que resistem à digitalização podem estar perdendo o jogo *Por Isaac Paes Nos últimos anos, o setor de alimentação fora do lar passou por uma verdadeira revolução digital, impulsionada por mudanças no comportamento do consumidor e avanços tecnológicos. A pandemia da Covid-19 acelerou essa virada de chave, tornando ferramentas como menus interativos essenciais para a sobrevivência dos negócios. No entanto, mesmo após a retomada do setor, muitos restaurantes seguem presos ao passado, resistindo em adotar novas soluções que poderiam otimizar suas operações e elevar a experiência do cliente. Até quando a resistência à mudança será um obstáculo para que esses estabelecimentos cresçam e se mantenham competitivos? A tecnologia no food service deixou de ser apenas uma tendência e se tornou um investimento estratégico para aumentar a rentabilidade e permitir um atendimento escalável. Dados do setor confirmam essa evolução: segundo a National Restaurant Association, 77% dos consumidores preferem estabelecimentos que oferecem menus digitais para fazer pedidos sem precisar de um atendente. Além disso, restaurantes que adotam essas soluções registram um aumento de até 20% no valor médio dos pedidos, impulsionados por técnicas como upselling e cross-selling, conforme o relatório Foodservice 2023. Benefícios concretos Os restaurantes que ousam e superam a resistência inicial à digitalização percebem rapidamente os impactos positivos na operação e nos resultados financeiros. Uma das principais vantagens é a redução de erros e desperdício, uma vez que pedidos feitos diretamente pelo cliente em totens de autoatendimento ou via QR Code minimizam falhas na anotação e evitam desperdício de ingredientes. Além disso, a agilidade no atendimento melhora significativamente: de acordo com a McKinsey & Company, o uso de totens pode reduzir o tempo de espera em até 40%, permitindo um fluxo maior de clientes. Outro impacto direto é o aumento da lucratividade. As soluções digitais permitem oferecer sugestões personalizadas aos clientes, elevando o ticket médio e otimizando o giro de mesas. Um estudo da Harvard Business Review aponta que 60% dos clientes consideram que um atendimento mais rápido melhora significativamente sua satisfação em restaurantes, reforçando a importância da modernização para fidelização e crescimento do negócio. Barreiras à digitalização Apesar das vantagens evidentes, muitos restaurantes ainda relutam em adotar soluções tecnológicas. A resistência cultural é um dos principais fatores, pois gestores acostumados ao modelo tradicional temem que a mudança afaste clientes que, na verdade, estão cada vez mais sedentos por inovação, eficiência e conveniência, sem abrir mão da experiência. Uma das barreiras à digitalização surgiu na pandemia, quando muitos restaurantes passaram a utilizar arquivos PDF como menus digitais. A experiência pouco prática e nada interativa gerou insatisfação nos clientes, levando a uma resistência ao uso de cardápios em QR Code. No entanto, um cardápio digital bem implementado é completamente diferente: interativo, sempre atualizado, fácil de navegar e sem necessidade de download, oferecendo mais praticidade tanto para o restaurante quanto para o consumidor. E ainda há a percepção equivocada de que a digitalização exige um alto investimento inicial, sem levar em conta o retorno financeiro rápido proporcionado pela eficiência operacional e pelo aumento das vendas. Além disso, o medo de dificuldades operacionais ainda assombra muitos estabelecimentos, que temem que tanto a equipe quanto os clientes se sintam perdidos na adaptação à tecnologia. No entanto, as soluções atuais são intuitivas e projetadas para facilitar a implementação, permitindo uma transição suave para todos os envolvidos, e a resistência a essas inovações acaba sendo o verdadeiro desafio. A pergunta é: até quando vão adiar o inevitável? Diferencial competitivo O mercado de food service está em constante evolução, e quem não acompanha a modernização e se mantém competitivo está fadado a ficar para trás. Ferramentas como menus interativos, totens de autoatendimento e tablets em mesa vão além da praticidade: são estratégias fundamentais para otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e aumentar a rentabilidade a longo prazo. A transição para soluções digitais é um movimento natural para qualquer restaurante que deseja crescer e atender melhor seu público. Quem abraça a inovação colhe os frutos de uma operação mais eficiente e de clientes mais satisfeitos. Já aqueles que resistem correm o risco de perder relevância diante de um público cada vez mais conectado e exigente. Modernizar-se deixou de ser uma opção e se tornou uma questão de sobrevivência. Isaac Paes, CMO da Goomer é Formado em Administração pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), atuou como Gerente da Cervejaria Santa Catarina, maior cervejaria artesanal do estado, até que em 2018, resolveu se dedicar ao empreendedorismo. Aproveitando a sua expertise no setor foodservice, o executivo fundou a plataforma Abrahão visando disponibilizar soluções digitais para lojas físicas do nicho, com foco em tablets. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! 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25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Ar-condicionado verde e de estado sólido alcança escala de quilowatts

Tecnologia

Sem compressores e sem gases refrigerantes, o sistema resfria um ambiente real em menos de 15 minutos.

25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Termômetro atômico mede temperatura com mais precisão e sem contato

Tecnologia

Além de melhorar a precisão, o novo termômetro terá aplicações abrangentes em ambientes complicados, de naves espaciais até plantas industriais.

25 de março de 2025 / 0 Comentários
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Eletricidade é gerada usando rotação da Terra em seu próprio campo magnético

Tecnologia

Acaba de ser realizada uma demonstração experimental da geração de energia elétrica a partir da rotação da Terra através do seu próprio campo magnético.

24 de março de 2025 / 0 Comentários
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South Summit Brazil divulga novos destaques da programação para 2025

Tecnologia

Startupi South Summit Brazil divulga novos destaques da programação para 2025 A quarta edição do South Summit Brazil, um dos principais eventos de inovação e empreendedorismo da América Latina, acontece entre 9 e 11 de abril de 2025 no Cais Mauá, em Porto Alegre. Com cinco grandes eixos temáticos – Sustentabilidade, Digitalização, Ecossistema, Mudança Social e The Edge – a programação inclui palestras, debates e painéis com especialistas globais. A estrutura do evento contará com sete palcos, mais de mil investidores e 150 fundos de investimento distribuídos em 38 mil metros quadrados. Entre os temas confirmados, destaca-se “Cultura como ferramenta de gestão: IA, liderança e crescimento organizacional”. A sessão contará com a participação de Mônica Hauck (Sólides Tecnologia), Guilherme Azevedo (Alice) e Julia de Luca (Itaú BBA), abordando como a inteligência artificial pode transformar a gestão empresarial e o setor de saúde por meio da análise de dados e abordagem humanizada. Outro painel relevante, “Como a mídia social impulsiona o varejo físico”, trará Monique Lima (Mimo Live Sales), Gabriela Comazzetto (TikTok) e Luiza Nolasco (Gringa & START by WGSN) para discutir a interação entre experiências de compras digitais e físicas, exploração de redes sociais para engajamento de clientes e estratégias omnichannel. A mobilidade sustentável também estará em pauta com “O Futuro da Mobilidade: Eletrificação e Sustentabilidade”, reunindo Cristiana Arcangeli (Group Arcangeli) e Alexandre Baldy (BYD do Brasil LTDA). O painel analisará os desafios da eletrificação veicular, impactos ambientais e o futuro do transporte urbano. O setor financeiro será tema de “O Futuro da Fintech na América Latina”, com Miguel Armaza (Gilgamesh Ventures), Antonio Echavarria (SSV), Caio Bolognesi (Monashees) e Mariana Foresti (Honey Island Capital). Os participantes debaterão tendências de capital de risco, inovações tecnológicas no setor e a influência da IA nos serviços financeiros. O evento ainda trará histórias de grandes empreendedores. No painel “A Jornada Empreendedora de um Fundador Unicórnio”, Jaana Goeggel (Sororitê) e Juliana Binatti Motta (Pismo) compartilharão desafios e estratégias na construção de startups bilionárias. Já “Construindo um Império Criativo” contará com Bruno Gonçalves (Magão) e Konrad Dantas (KondZilla), que discutirão a ascensão do funk no mercado digital e a expansão da economia criativa. Os ingressos já estão à venda no site oficial do evento. As categorias incluem Attendee (R$ 990), Business (R$ 3.899) e Executive (R$ 5.499), além de lotes corporativos com descontos. Sobre o South Summit Brazil Criado em Madrid, o South Summit chegou a Porto Alegre em 2022. Em sua edição de 2024, reuniu 55 países, três mil startups, 800 palestrantes, 200 patrocinadores, 130 fundos de investimento e cerca de 900 investidores. O evento movimentou USD 25 bilhões em capital para startups da América Latina e conta com apoio do Governo do Rio Grande do Sul, Banco do Brasil, Caixa, SEBRAE e Prefeitura de Porto Alegre. Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post South Summit Brazil divulga novos destaques da programação para 2025 aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Tiago Souza

24 de março de 2025 / 0 Comentários
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Além do capital: estratégias para o crescimento sustentável das fintechs brasileiras

Tecnologia

Startupi Além do capital: estratégias para o crescimento sustentável das fintechs brasileiras *Por Francisco Pereira O mercado brasileiro de fintechs consolidou-se como o maior da América Latina, abrigando 1.592 startups financeiras ativas em julho de 2024, o que representa 58,7% do total na região. O volume de investimentos no setor cresceu 29% até outubro, impulsionado por inovações tecnológicas e mudanças no comportamento dos consumidores. No entanto, a sustentabilidade desse crescimento exige uma estratégia clara, que vá além das rodadas de captação de capital e assegure um modelo de negócios escalável e rentável. A personalização das ofertas, baseada em análise avançada de dados, é um fator determinante para a fidelização dos clientes e a geração de receita recorrente. Tecnologias como inteligência artificial e aprendizado de máquina permitem segmentação granular do público e modelagem de riscos mais precisa, otimizando a oferta de crédito e outros serviços financeiros. No cenário atual, fintechs que estruturam suas operações sobre insights preditivos e automação conseguem oferecer experiências customizadas e escaláveis. Outro vetor essencial para crescimento sustentável é a expansão para o segmento B2B, em especial para o atendimento de pequenas e médias empresas (PMEs). Esse mercado, historicamente subatendido por instituições financeiras tradicionais, demanda soluções que combinem crédito ágil, integração com ERPs e gestão financeira automatizada. O desenvolvimento de plataformas modulares e API-first permite que fintechs criem ecossistemas financeiros robustos, reduzindo barreiras de entrada para PMEs e maximizando a eficiência operacional de seus clientes. Parcerias estratégicas representam outro pilar de consolidação. A sinergia entre fintechs e instituições financeiras tradicionais viabiliza ganhos de escala, acesso a novos mercados e aprimoramento da infraestrutura regulatória. O open finance, por exemplo, abre novas possibilidades para compartilhamento de dados e desenvolvimento de produtos financeiros mais competitivos e personalizados. Fintechs que exploram esse modelo se posicionam na vanguarda da inovação, oferecendo soluções mais robustas e integradas ao sistema financeiro. A automação e a eficiência operacional também são diferenciais competitivos incontornáveis. Processos estruturados com RPA (Robotic Process Automation) e inteligência artificial reduzem custos, mitigam erros e liberam recursos para atividades estratégicas. Em um mercado dinâmico e altamente regulado, fintechs que priorizam uma operação enxuta e altamente escalável garantem maior resiliência financeira. Além disso, a dependência excessiva de capital externo via rodadas de captação externa, pode comprometer a sustentabilidade do negócio, tornando fundamental a diversificação das fontes de receita e a busca por um fluxo de caixa positivo desde os estágios iniciais. A evolução regulatória exige flexibilidade e conformidade. Fintechs precisam antecipar mudanças normativas e estruturar suas operações para atender exigências regulatórias sem comprometer a experiência do cliente. O compliance baseado em tecnologia – RegTechs e ferramentas de KYC automatizado – reduz riscos e melhora a eficiência operacional. Por fim, a educação financeira emerge como um diferencial competitivo estratégico. Fintechs que investem em conteúdos educativos e ferramentas de planejamento financeiro para seus clientes criam um ecossistema mais engajado e fidelizado. Clientes informados tomam melhores decisões financeiras, resultando em menor inadimplência e maior retenção. Crescimento sustentável exige visão estratégica. Além da captação de investimentos, fintechs precisam estruturar modelos de negócios sólidos, priorizando a personalização de serviços, a eficiência operacional e a inovação contínua. O mercado brasileiro está amadurecendo rapidamente, e apenas aquelas empresas que souberem combinar tecnologia, escalabilidade e solidez regulatória prosperarão no longo prazo. *Francisco Pereira é CEO da Trademaster Aproveite e junte-se ao nosso canal no WhatsApp para receber conteúdos exclusivos em primeira mão. Clique aqui para participar. Startupi | Jornalismo para quem lidera inovação! O post Além do capital: estratégias para o crescimento sustentável das fintechs brasileiras aparece primeiro em Startupi e foi escrito por Convidado Especial

24 de março de 2025 / 0 Comentários
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